quinta-feira, 14 de junho de 2018

9 - Bacanal Beneficente

A Monique era uma das garotas mais experientes da agência, agia como se fosse nossa irmã mais velha, uma pessoa do bem e sempre disposta a ajudar. Conhecedora das minhas dificuldades atuais ofereceu-se para organizar um "chá de casa nova" um tanto diferente que me ajudaria a conseguir um monte de utensílios e coisas básicas para o apartamento que eu acabara de alugar. Outras três meninas também se disponibilizaram para ajudar e participar.
A diferença neste "Chá", além de ser misto, era tipo um programa coletivo. Elaboramos uma lista de possíveis candidatos entre nossos clientes e de cara excluímos a metade visto que a chance deles participarem era zero ou quase. Ao final da seleção restaram dezoito nomes que julgamos estarem dispostos a encarar uma nova experiência sexual, ou por já terem demonstrado tendências pervertidas. Segundo minhas colegas, um ou outro safadinho, durante programas anteriores, comentou com elas sobre ter participado de orgias.
 
Nós, as meninas, não temos contato com os clientes antes do programa, o acerto deles é com a agência, depois a administração nos informa dos detalhes do encontro e nos deslocamos para o local no dia e horário combinado. Por causa disso não foi possível convidar todos os escolhidos, o tempo não foi suficiente visto que os convites foram feitos pessoalmente e somente durante os programas que rolaram naquela semana.
Cinco confirmaram presença e um deles indicou mais dois, acabamos fechando com sete homens. Levando em consideração a complexidade do negócio achamos que ficou de bom tamanho, superou as nossas expectativas.
Demos duas opções a cada um dos participantes:
1 - receberiam uma lista com "trocentos" itens que teriam que comprar.
2 - doariam o dinheiro e nós compraríamos.
Evidente que todos optaram por dar o dinheiro. Achei muito melhor assim, odiaria ganhar um monte de coisinhas da loja de R$1,99 (brincadeirinha).
Um cliente fixo da Monique forneceu uma chácara para nossa reunião; distante 25 km do centro, em um lugar reservado, uma piscina legal e com vários quartos. Tiramos parte do dinheiro para os comes e bebes. Os bebes seriam em pequena quantidade, uma vez que o álcool em excesso não combina com ereção e orgasmo. Também reduziria a chance daquela cena ridícula em que um bebum chorão chama a mulher de vagabunda. Ninguém merece… rs.
Gel lubrificante, preservativos e toalhas também ficaram por nossa conta e trouxemos em abundância. O que me deu mais trabalho foi baixar dezenas de Fuck Music para compor a trilha sonora que embalaria nossos momentos de pegação.

Passava muito das 10h na manhã do domingo combinado quando os dois últimos convidados chegaram e trouxeram com eles mais um convidado de última hora e também uma piadinha masculina:
— Tirei o menino do futebol e trouxe pra bater uma bolinha com vocês.
A Monique também é piadista e deu uma zoadinha no convidado que era bem novinho:
— Mesmo sendo colegial paga inteira, aqui não tem meia entrada. — Foram muitas gargalhadas, menos o menino, que deu um sorriso amarelo.

Ninguém era de ninguém neste "multiprograma", vale mencionar, que nós cinco (meninas) daríamos conta dos oito rapazes e não teria limite de transas, mas teria hora para acabar, estava previsto para às 15h. Mesmo sendo um bacanal havia as regrinhas que são combinadas antes de qualquer programa, no entanto, deixamos os rapazes realizarem uma ou outra fantasia.

Para mim também foi uma espécie de batismo, fiquei excitada e ao mesmo tempo com medo de não segurar a onda e, apesar de já ter transado com dois homens e também com casal, a princípio fiquei constrangida com o tamanho daquela orgia. Impressionante a espontaneidade das meninas agindo como se fosse normal treze pessoas se pegando ao mesmo tempo.

Minha primeira transa foi suave e gostosinha, transei com o menino novinho. Inicialmente o pessoal se reuniu na sala para todos se conhecerem e tomarem um aperitivo enquanto apreciavam a dança maliciosa seguida de um strip-tease parcial de duas das meninas. Eu fiquei do ladinho do menino que visivelmente estava desconfortável naquele ambiente. Tentei fazê-lo relaxar com uns beijinhos e carícias, a Monique deu um toque para que eu o levasse para um dos quartos. Lá ele ficou mais à vontade assim que fechei a porta e ficamos livres de tantos olhares. Sentamos na cama e não banquei a profissional logo de início, esperei seu momento. Perguntei se ele tinha namorada, respondeu que sim. Quis saber se ele já tinha feito com ela. Respondeu que ainda não.
— Adoraria ser sua namorada, você é tão gatinho — falei esta frase acariciando sua nuca com as duas mãos e com meu rosto quase colado ao dele. Olhou em meus olhos e acariciou minhas pernas, falou que eu era muito linda e diferente das outras meninas, não parecia que eu era garota de programa. Em um sussurro perguntei:
— Quer namorar comigo? — e ofereci meus lábios.
A resposta foi um beijo longo, gostoso e cheio de tesão. Deslizei vagarosamente aos seus pés, tiramos sua bermuda junto com a cueca e lhe apresentei meu boquete… Não demorou muito para eu sentir as pulsações do seu pinto e o deixei gozar em minha boca.

A seguir falei que era a vez dele, tirei meus sapatos e minha calcinha, deitei na cama de perninhas abertas e dobradas, meu vestidinho estava quase na cintura. Percebi de imediato que ele nunca tinha feito um oral e o orientei disfarçadamente, pedia para enfiar o dedo e dei a entender que gostava de ser tocada na parte superior da minha vagina. Quando sua boca envolvia meu clitóris eu me contorcia fazendo pressão em sua cabeça para que sugasse forte, gemia e sussurrava:
— Ahh! Assim amor, aí mesmo, me chupa!
Parecia que eu era o ratinho do filme Ratatouille; agarrada em seus cabelos e o orientando.

O danadinho aprendeu rápido e quase gozei em sua boca. Segurei um pouquinho e fiquei peladinha e, ele também. Seu membro latejava de tão duro, não desperdiçamos nem mais um segundo, o recebi por cima de mim e curti de montão um papai e mamãe delicioso. Meu gozo chegou rápido e intenso quase ao mesmo tempo em que ele bombou rapidão e gozou junto comigo… Geente! Foi magia pura. Gemi bem vadiazinha curtindo seu pinto pulsando sem parar e os tremores do seu corpo que parecia estar eletrocutado. Ficamos quietinhos depois do momento mágico, deitados lado a lado com sorrisos bobos de satisfação. Fiquei cheia de ideias, porém… Droga! Fomos interrompidos quando eu começaria a reviver aquele pinto novinho, estava doidinha para ter um anal com ele. O cara que o trouxe invadiu o quarto e falou em tom de brincadeira:
— Esta princesa não é só pra você, filhão, tem uma fila lá fora esperando por este anjinho.
Ficou evidente no sorriso e expressão do garoto que ele ficou bem mais à vontade e seguro após o ato sexual, que imaginei ter sido sua primeira vez. A seguir ele deixou o quarto com uma carinha de ciúmes após ver o homem acariciar meu corpo e a gente dar um selinho.

Continuei com as atividades de alto impacto naquela cama, mas não curti muito este segundo cara, apesar de ter chegado ao orgasmo com sua pegada forte. Ainda assim foi só mais uma relação profissional.

Caraca mano! Outro cara veio e repetiu a mesma coisa sobre a fila de espera. Deixei minha roupa no quarto e caminhei pelada e abraçada aos dois homens. Pedi um tempinho para ir ao banheiro e depois para beber e comer algo. O cara que ainda não tinha me comido grudou em mim que nem chiclete, mas eu nem ouvi direito seus elogios ao meu corpo e as sacanagens que ele disse, minha mente estava ocupada revivendo os momentos curtidos na primeira transa com o gatinho virgem.
 
Tive outras transas boas com outros caras, inclusive uma dupla penetração que me fez delirar, todavia, com o passar das horas comecei a olhar para o relógio a cada cinco minutos, posto que ficou tudo mecânico demais e não sentia mais prazer, além de estar toda dolorida e com o anelzinho arregaçado.
Nesses eventos não é bom ser a mais novinha e inexperiente, acho que todos me comeram pelo menos uma vez, inclusive uma das meninas que é Bi e deu-me beijos e um chupão enquanto a gente se pegava com dois caras.

15h fim de jogo, graças a Deus! Eu não aguentaria nem mais uma passada de mão na periquita, quanto mais uma trepada. Amei quando o menino disse que me curtiu muito e gostaria de trombar comigo novamente. Respondi que também o curti de montão e ficaria feliz se entrasse em contato. Dei-lhe o meu cartão, o da agência. Ele era muito delicinha, mas não estava à procura de namorado e só o encontraria profissionalmente. Esperava que ele tivesse entendido.

Antes de cada um dos participantes seguirem seus caminhos, fizemos um pacto de discrição e silêncio sobre o acontecido. Também ficamos de pensar no pedido dos rapazes para uma nova suruba… Quero dizer, um novo encontro.

Continua…

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