segunda-feira, 19 de agosto de 2019

De Festa Infantil a Garota de Programa

Não tá fácil pra ninguém, né companheiros? Correndo atrás de uma grana a mais, aceitei ser animadora em uma festa infantil. A minha mesada não estava cobrindo os gastos básicos: lingerie, por exemplo. Perdi algumas calcinhas em aventuras recentes.
Certo dia, enquanto estava com as meninas bagunçando no karaokê da lanchonete, um homem nos fez uma proposta de trabalho. Seríamos tipo monitoras e animadoras em uma festa infantil. Somente eu e a Rê que aceitamos. No dia e horário combinados chegamos ao salão onde seria a festa. Uma moça, após dar-nos uns toques, fez uma maquiagem de gatinha em nós. Ainda tivemos que vestir uma roupinha de mulher gato, maior micão. O shortinho de couro que deixava as bochechas da bunda bem insinuantes, era sexy demais para uma festa infantil. As mamães torceram o nariz, já os papais tiraram milhares de fotos.
No final da festa a pivetada não queria que eu fosse embora, juntos fizemos a maior bagunça e ficamos amigos — eu não sei quem de nós era mais criança —. Quando entro numa farra boa, eu me acabo. Quanto à Rê, acho que ela não curtiu muito.
Hora de ir embora, estávamos tirando a maquiagem e fantasia, um dos papais que estava na festa perguntou se a gente era contratada de alguma agência, dissemos que não, era a primeira vez e coisa e tal. O homem (segundo ele) era responsável por uma empresa que trabalhava com vários tipos de eventos e feiras em várias cidades próximas. Deu um cartão para cada uma de nós.
— Vocês são super simpáticas e comunicativas, poderiam fazer uma ótima carreira neste ramo de eventos. Entrem em contato se estiverem interessadas, é coisa séria com contrato assinado.
Ainda ele:
— Mas apressem-se, haverá um evento sábado que vem e tenho que fechar com o pessoal até na quinta-feira.
— E paga bem? — questionei curiosa.
— Dependendo do evento, de R$500,00 a R$1.800,00 por até cinco horas de trabalho.
Fiquei sem fala e encarei a Rê. Ou era um golpe ou uma mina de ouro. Já que nós ganhamos R$50,00 cada uma pra pagar de gatinhas na festa das crianças. Dissemos que pensaríamos um pouco antes de responder. E nos despedimos.
Eu e a amiga consultamos o outro homem que nos chamou lá na lanchonete, ele confirmou que conhecia aquele empresário e a empresa dele, era coisa séria mesmo, ele disse.
Eu já havia decidido que procuraria o homem no dia seguinte, a Rê disse que ligaria pra mim à noite confirmando ou não.
A amiga ligou e disse que não ia. Já esperava esta resposta, ela sempre dá pra trás, é uma furona.

No dia seguinte, após as aulas, fui na empresa do homem e participei de uma entrevista, sozinha com ele em sua sala. Examinou meus documentos, deu-me os parabéns atrasado, pois meu aniversário foi uma semana antes, extraiu várias informações e já estava quase contratada quando veio uma pergunta que eu não entendi:
— Você é ficha branca ou ficha rosa?
— Oi?… Desculpe, não entendi — falei encabulada.
— Você não conhece ainda este tipo de trabalho, não é?
— Não, aquela festa em que nos encontramos, foi minha primeira e única até agora.
Então ele partiu para a explicação, de boa e sem rodeios.
Darei o resumo: “A colaboradora Ficha Rosa é aquela que concorda em ser acompanhante dos clientes/visitantes do evento, esticando seu horário de trabalho. Ganha de R$500,00 a R$1.500,00 por 4 ou 5 horas de trabalho. Podem também receber horas extras e gratificações.
Já a colaboradora (Ficha Branca), fica apenas na feira/evento, sorrindo e sendo simpática, não faz sexo. Recebe de R$50,00 a R$150,00 pelas mesmas 4 ou 5 horas de trabalho.
Eu pensei muito antes de responder, adoro sexo, mas por livre e espontânea vontade, não sou garota de programa, no entanto, a grana era tentadora.
Após pensar e decidir, falei que ficaria muito agradecida se me aceitasse para ser Ficha Branca (sem sexo).
Ele então fechou o acordo comigo, não disse nem uma palavra que tentasse fazer-me mudar de ideia, acho que ele já estava calejado com esta situação.
No dia da feira, no vestiário do local do evento, mandaram-me vestir um mini vestido preto e lindo que era a minha cara. O decote ia até quase o umbigo e deixava a metade dos meus seios de fora. Dependendo do movimento que eu fizesse, ficaria com meus peitos de fora por inteiro. Tinha tudo a ver com o evento (Feira Erótica Itinerante Expo Hot).
Fiquei em um stand de vestuário sensual e acessórios e descobri que o trabalho não era apenas sorrir, tinha que fazer pose ao lado de N tipos de pessoas que pediam para tirar fotos com eles. Ao mesmo tempo administrava as cantadas e algumas mãos bobas.
Os pedidos para que vestisse aquelas roupas eróticas também foram inúmeros.

Depois de duas horas de jornada, disseram que eu poderia tirar quinze minutos de descanso. Aff! Aleluia, estava com cãibras no maxilar de tanto sorrir.
Fui ao banheiro e depois a um bar que fazia parte do evento. Naquele espaço aconteciam apresentações de tequileiros, drinques e cardápios a partir de ingredientes afrodisíacos. Assim que entrei, um coroa cinquentão, que depois fiquei sabendo que era um industrial que fornecia muitas daquelas coisas em exposição na feira erótica, entrou junto comigo e abordou-me todo simpático.
— Posso oferecer uma bebida pra senhorita?
Eu já tinha visto ele no stand conversando com o cara que é o dono, na conversa eles davam umas olhadas pra mim… Normal até ai, em razão de eu ter ficado muito delicinha no vestidinho preto, hahaha.
Aceitei a bebida, estava a fim de um suco. Estava me sentindo deslocada naquele ambiente e o homem parecia uma boa companhia.
Conversamos banalidades sobre o evento e sobre nós para nos conhecermos um pouco. Ele era bem atraente, voz firme e segura e o perfume que emanava do seu corpo me deixava doidinha. Porém eu tinha que voltar pro stand. Ele convidou-me para um champanhe ali mesmo quando terminasse meu trabalho. Eu já havia revelado onde morava, falei que teria que ir com a van da empresa ou ficaria sem condução. Enfim, ele disse que me levaria até em casa e eu aceitei o convite.
No fim do expediente, troquei de roupa, coloquei meu vestido tubinho, falei que não iria com a Van e dirigi-me ao bar.
Ele já estava lá conversando com dois homens ao lado do balcão, ao ver-me chegando foi ao meu encontro e levou-me até uma mesa que estava vazia. Pediu champanhe e uma travessa de petiscos que segundo o cardápio era afrodisíaco. Deveria ser mesmo, pois depois de meia hora de um papo gostoso já estava louquinha e daria até o rabo para o coroa.
Infelizmente era tarde e apesar de estar morrendo de vontade de transar com ele, ficaria para outro dia. Pedi para que me levasse embora, pois meus avós estariam acordados esperando meu retorno.
Fomos para o estacionamento e rolou um beijo assim que entramos no carro. E foi cheio de desejos, porém os vidros escuros não deixaram que algumas pessoas ao redor percebessem o amasso gostoso. Contudo, nós seríamos assunto de qualquer maneira, um coroa e uma novinha bebendo e indo embora juntos.
Era melhor não darmos mais motivos, saímos e logo ele sugeriu que continuássemos o champanhe em um motel. Falei que realmente tinha que ir embora e expliquei: meus avós, por serem idosos, sinto-me culpada em deixá-los acordados e me esperando.
Ele disse que compreendia, no entanto, iria ainda naquela noite para Santa Catarina (era onde residia), e não saberia quando teria outra chance de ficarmos juntos, e que também não aguentava mais o desejo de transar comigo, estava até com dor de tanto tesão. Eu também estava subindo pelas paredes, mas motel estava fora de cogitação. Olhei para o homem com carinho oferecendo um pequeno conforto:  
— Deixa que eu alivio sua dor um pouquinho!
Acariciei seu pau por cima da roupa, o volume estava enorme e durão, abaixei e comecei a abrir sua calça tirando seu pau pra fora o agarrando com as duas mãos.
— Vou parar o carro, anjo, antes que cause um acidente.
Ele saiu da estrada e parou numa rua lateral, as casas não estavam muito próximas e a rua sem movimento.

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Engoli seu pau aos poucos e punhetei ao mesmo tempo. Ele agarrou em meus cabelos entre gemidos e frases excitantes.
Momentos depois trocamos de posição, ele ajeitou meu banco o afastando e o deitando. Alojou-se entre minhas pernas. Carinhosamente tirou minha calcinha e encheu-me de elogios enquanto acariciava dos meus pés até meu sexo. Acomodou a cabeça entre minhas pernas e fez todas aquelas delícias que um homem experiente sabe fazer. Flutuei de tesão com suas chupadas, brincadeira de língua e dedos penetrando em minha fenda. Estava quase pra gozar em sua boca contorcendo com sugadas tão gostosas. Ele controlou a situação, queria gozar junto comigo. Tirou os sapatos e se livrou rapidamente da calça e cueca, pegou uma camisinha em sua carteira.
— Deixa eu colocar pra você? — ofereci-me toda safada.
Peguei a camisinha, ajeitei em minha boca, coloquei no seu pênis, fui engolindo e levando a borrachinha até onde consegui. Terminei o serviço alisando com as mãos.
— Uau menina, você sabe mesmo como me enlouquecer.
Com ele ainda sentado em seu banco, fui pra cima dele acomodando-me em seu colo. Acariciei sua nuca e nosso beijo foi safado enquanto ele tentava introduzir seu membro em minha boceta. Desci meu corpo ao senti-lo na entrada. O órgão grosso e quentinho deslizou gostoso e foi fundo. Ai! Comecei com os gemidinhos e a cavalgar suave naquele pau. Fui comandada por suas mãos em minha bunda. Momentos deliciosos como este são inesquecíveis. O homem levantou meu vestido até meus seios estarem de fora e os abocanhou um a um chupando e mordiscando. Meu tesão estava incontrolável, terminei de tirar meu vestido ficando peladinha. O joguei no banco de trás.
Sentia o carro balançar com nossos movimentos rápidos e frenéticos, eu praticamente pulava em seu colo curtindo aquela rola invasora tocando fundo o meu interior. Ahhh! O gozo veio forte e cheguei ao clímax ouvindo cada sacanagem falada e cada estocada prazerosa.

Ainda demorou um tempinho até diminuirmos e pararmos com nossos corpos grudadinhos de suor e nossos sexos encharcados pelos meus líquidos.
Ao sair de cima dele o homem tirou a camisinha cheiinha e a jogou pela janela. Deitei em meu banco observando ele tirar sua camisa molhada de suor. O peladão veio deitar junto comigo. Ficamos abraçadinhos trocando muitas carícias. Os beijos foram mais demorados e nova abocanhada até que seu pau tornou-se duríssimo novamente.
Repeti o ritual da camisinha, levantei e abri minhas pernas deitada no banco, ele veio por cima, introduzindo sua arma poderosa e começamos mais um round delicioso ao enlaça-lo com minhas pernas. É bom demais sentir o peso de um homem sobre nós, tipo uma sensação mista de proteção e submissão enquanto estocadas vigorosas nos remetem ao paraíso.
O clímax demorou um pouco mais para chegar e cada segundo daquela loucura foi impagável. Estávamos encharcados com o calor da transa e do carro fechado. Gemi feito uma cadela querendo que aquela transa continuasse por toda a noite. Viajei completamente entregue àquele momento de puro tesão e emoção, rocei com o dedo o cú úmido do homem, ele aumentou o gemido, as estocados e o movimento do seu corpo, então continuei enterrando meu dedo até onde deu e depois mexi gostoso em seu rabo.
O coroa gemeu mais que eu tornando sem fim meu orgasmo. Continuei ouvindo seus urros e curtindo seus espasmos de prazer enquanto se contorcia junto comigo. Seu pau reduziu o pulsar e ele os movimentos, até parar completamente finalizado sobre mim.
Tirei meu dedo de dentro, estava um tanto constrangida com o que acabara de fazer. Seu pau quentinho e molinho deslizou pra fora.
Sugeri:
— Vamos embora, por favor, eu não deveria ter demorado tanto.
— Vamos sim, anjo.
Nos recompomos e partimos estrada afora. No caminho foram só elogios ao meu desempenho e pedidos para sairmos novamente. Ele jurou juradinho que viria de Santa Catarina só pra me ver quando eu desejasse, ou pagaria minhas despesas para que fosse até lá passar uns dias com ele.
Chegamos próximo de minha casa, pedi para parar uma quadra antes, pegou sua carteira, achei que iria me dar um cartão, entretanto, deu-me um punhado de notas de cem.
Fiquei ofendida, falei que não era Ficha Rosa e transei com ele porque estava a fim, e por ter despertado meu desejo. E que não era uma garota de programa. O homem disse que sabia disso, ele já havia conversado com meu chefe, e quis sair comigo porque amou o meu jeito delicado de menina em um corpo de mulher. E o dinheiro era para eu comprar um presente pra mim, já que ele voltaria para o sul e não poderia comprá-lo pessoalmente.
Enfim, aceitei a grana como presente, afinal eu não saí com ele com esta intenção. Coloquei a grana na bolsa, demos mais uns beijos e promessas de um novo encontro.

Já era tardão e meus avôs ainda me esperavam. Depois das desculpas fui para meu banho.
Mais alguns minutos e estava em meu quarto, preparava a cama para dormir após meu primeiro dia de trabalho. Antes fui contar quanta grana ele tinha me dado… Uaau! Mil e quinhentos reais.

Adormeci pensando seriamente em mudar minha Ficha para Rosa, hahaha.

Fim

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terça-feira, 13 de agosto de 2019

Meu Pai me Comeu enquanto minha Mãe Dormia

“Em um passado não muito distante”

A noite daquela sexta-feira 13 estava assustadora; uma tempestade com raios que pareciam vir do inferno faziam com que tapasse os meus ouvidos com as mãos e encolhesse o corpo a cada estrondo que se seguia. E nada está tão ruim que não possa piorar, acabou a luz enquanto eu e a mamãe terminávamos de jantar. Papai estava atrasado, havia ligado dizendo que ficou preso em uma enchente.
— Vou dormir com você — falei pra mamãe, pois estava morrendo de medo daquela tormenta. Ela só fez sinal com a cabeça concordando, deveria estar tão apavorada quanto eu.

Horas depois

Não sei se sonhava ou se era real quando senti algo como um pinto entrando em minha boceta. Estava de lado e visualizei as costas da minha mãe. De súbito tentei virar o corpo para ver o que era aquilo e um grito de “MANHÊÊÊ!!!" brotava de minha garganta. Mas uma mão tapou a minha boca e um braço puxou-me para cima de um corpo. Reconheci a voz do papai, um tanto pastosa e alterada, parecia que estava bêbado. Ele sussurrou em meu ouvido e quase embriagou-me com o bafão de cachaça.
— Xiiiu, quietinha! É o papai, meu anjo, fica calma!
E daí que era meu pai? Isso não lhe dava o direito de abusar de mim. E o pior, ele estava a ponto de romper o meu hímen.
Fiquei em uma posição vergonhosa sobre seu peito e ventre: nua da cintura para baixo, de barriga para cima, com as pernas arreganhadas e com seu pinto socado em minha boceta. Segurando em minhas coxas, ele puxava e erguia o meu corpo indo e vindo dentro de mim, fiquei como em um estado de transe, hora rezava para que aquilo não passasse de um pesadelo e hora implorava mentalmente para que ele tirasse minha virgindade e me fizesse mulher.
Com certeza aquilo não era um pesadelo, considerei como um sonho bom quando ele rompeu a barreira e foi fundo dentro de mim… Ahhhh! Eu queria gritar com a dorzinha gostosa que senti. Esqueci que a mamãe estava dormindo ao nosso lado e só curti o momento rebolando no pau do papai e começando a sentir um gozo que nunca havia desfrutado algo nem parecido quando me tocava fantasiando que transava com ele. 
Papai continuou indo e vindo forte e rápido em minha boceta, eu sentia tremores de tanto tesão e fiquei apavorada quando percebi que mamãe virou pro nosso lado dizendo algo. Eu ia pular de cima dele e esconder-me debaixo da cama. Porém, papai virou-me para o lado, na beiradinha do leito. Seus braços fortes mantiveram-me presa, de conchinha com ele, e continuou bombando a milhão em meu sexo.
Dei um foda-se quando senti o pulsar do seu pau e algo morno enchendo as minhas entranhas. Puta que pariu, nunca havia sentido tanto prazer na vida, nem me importaria se mamãe acordasse e matasse nós dois de porrada naquele instante. Contudo, ela continuava falando algo incompreensível, ainda dormindo.
Gozei alucinada sentindo seu bafo quente e respiração acelerada em minha nuca.

Dois minutos depois, quando ele tirou de dentro, eu levantei, peguei meu short do pijaminha que ele havia retirado enquanto eu dormia, e saí de fininho. Estava ultrapassando a porta quando a luz retornou, acelerei o passo com a mão na periquita para não deixar rastros… Ouvi a voz da mamãe:
— Mila?
Não respondi e entrei rapidão no banheiro.

Fim.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Despedida de Solteiro

Assim como nos últimos janeiros, meus avós foram para São Paulo fazer exames médicos de rotina no Hospital do Servidor. Na manhã daquele sábado dei-lhes beijos de despedida e voltei a dormir assim que saíram, já que não poderia acompanhá-los.
Fiquei sozinha em casa e, bem mais tarde, depois de tomar meu café, bateu aquela vontade de tomar um drink, porém, não tinha nada do meu agrado em casa. Fui à adega do Barba comprar algo para satisfazer meus desejos.
Ao aproximar-me do comércio, observei dois homens colocando caixas de cerveja, carvão e outras bebidas dentro de dois carros que estavam estacionados na entrada da adega. No espaço entre um carro e outro, tinha um cara com o tronco inclinado no interior do porta-malas. Tentei passar no espaço sem incomodar o homem, no entanto, eu tenho um defeito de fábrica, não perco a oportunidade de fazer uma graça. No momento em que passava rente à sua bunda, falei em tom de zombaria:
— Olha a raspadinha! (raspadinha = a passar encoxando).
O cara recuou o corpo esbarrando em mim, perdi o equilíbrio e cai sobre o capô do outro carro.
Ele ficou todo sem graça ao ver-me desabando com carinha de criança que fez arte. Segurou-me antes que a queda fosse maior e desculpou-se um milhão de vezes.
Passado o susto e risadas, entrei e fiz meu pedido, uma garrafa de Smirnoff e outra de suco concentrado de laranja. O cara da raspadinha, em tom de brincadeira, perguntou se eu ia beber aquilo tudo sozinha.
— Infelizmente sim, mas se quiser trazer os espetinhos, eu aceito a companhia — falei brincando, a princípio, pois vi as bandejas com espetinhos de todos os tipos de carne no porta-malas do seu carro.
Se ele entrasse no jogo, eu não recusaria sua companhia naquele sábado sem graça e solitário.
O cara era gato demais, não tanto quanto o Denzel Washington, contudo, quase um sósia mais jovem e mais musculoso.
Os outros caras começaram a zoar dizendo que a professora Adalgisa perdeu o noivo. Na hora não entendi nada, mas aquele nome (Professora Adalgisa) ligou meu sinal de alerta e despertou um ódio adormecido em meu interior… Adalgiiiisa! Rosnei mentalmente.
No decorrer da conversa fiquei sabendo que ele (vou chamá-lo de Denzel) se casaria no dia seguinte (domingo) e aquelas bebidas e carnes seriam para a festinha de despedida de solteiro que os amigos organizaram para ele, meio que no improviso. A comemoração seria naquela tarde em algum lugar próximo.
Ao final da zoeira fui convidada pelo Denzel a ir à festinha, deduzi que o convite fora apenas por educação, sendo assim, recusei educadamente de início, mas depois, em um papo rápido com os rapazes simpáticos, acabei cedendo ao convite, principalmente quando fiquei sabendo que a tal Adalgisa era a mesma professora vaca que nas últimas eleições coagiu os alunos da minha sala a distribuírem propaganda eleitoral de um amigo seu que era candidato a deputado estadual. Recusei participar daquilo e disse que não era legal o que ela estava fazendo… “Me ferrei grandão”. Meus últimos meses do curso técnico foram um inferno, tive que suportar sua arrogância, autoritarismo e humilhações. A vadia ainda aqueceu o boato que circulava pelo colégio que eu era a putinha dos professores. Não consegui vingar-me da vaca naquela época, já que o vice-diretor compactuava com ela e a denúncia que fiz ficou no vazio.
Com certeza eu iria à festinha com os rapazes, posto que antevi a chance de dar o troco na vadia.
Levei minhas bebidas até minha casa e voltei rapidão para ir com eles.
O lugar onde fomos era tipo uma casa de campo, distante do meu bairro. Além dos quatro homens, mais quatro mulheres se juntaram a nós no caminho até a casa. Não conhecia ninguém além do Barba e também não fiz amizade com as duas moças e muito menos com as duas senhoras; acho que elas não foram com a minha cara. Contudo, me dei bem com o pagodinho, apesar de não ser meu ritmo preferido, ainda assim dancei muitão com o noivo e um pouquinho com os outros caras.
Pra variar, com o passar das horas, eu já era o centro dos comentários na rodinha das senhoras, elas cochichavam sem parar lançando olhares de desaprovação com um misto de ódio em minha direção.

Era início de noite quando as comadres ficaram com o time desfalcado, uma delas se foi com a filha e o marido. Eu continuava animadíssima e só iria embora quando acabasse. Ainda havia muita bebida, carne assando, som de pagode e homens animados. Também elaborava um plano que atingisse a noiva, no caso, a vaca da professora Adalgisa.
Eu iria animar ainda mais a festinha, pois descobri que por debaixo de uma lona no fundo do quintal, tinha uma piscina inflável. Só de farra falei que iria entrar para me refrescar. Foi a deixa para as outras duas mulheres irem para dentro da casa falando cobras e lagartos a meu respeito, uma delas que cortava um pão de torresmo, fez um gesto ameaçador com a faca que estava em sua mão. Foi então que decidi mergulhar naquele bagulho, nem que fosse só para irritar as duas bruxas.
Dei goles até terminar minha bebida, fui até a piscina e tirei a cobertura. “Maravilha! A bicha está cheia d’água e limpa”. Pensei sorrindo. Os homens estavam distantes uns 20 metros e só ficaram me observando.
Eu não queria molhar minha bermuda, estava com uma calcinha pretinha que parecia um biquíni, fui tirando minha bermuda olhando e sorrindo para eles. O Barba já sabia que eu era doida de pedra, os outros dois ficaram com cara de espanto e sorriso de quem estava torcendo para que eu tirasse toda a roupa.
Como não captei protestos dos homens, terminei de tirar a bermuda e a joguei de lado. Entrei na piscina, ergui e segurei a camiseta na altura dos seios e sentei ficando com a água na altura do umbigo. 
O Denzel se aproximou de mim.
— Você é muito doida menina, também é muito gracinha — sussurrou ele.
Eu apenas sorri e soltei um gritinho quando ele encheu a mão de água e jogou em mim.
— Paaara! Você está molhando minha camiseta — falei dengosa e fazendo biquinho.
Em tom de brincadeira ele sugeriu que eu a tirasse. Gostei da ideia e teria tirado se estivesse a sós com ele, no entanto fiz charminho.
— Tá doido? Aquelas duas lá dentro me matam — expliquei.
As mulheres voltaram para o quintal e comunicaram que estavam saindo fora. Não sem antes fulminar-me com seus olhares desaprovadores, murmurarem algo que não ouvi e balançarem a cabeça negativamente. O Denzel foi lá despedir-se delas, gritei para que ele me trouxesse outra bebida.
O Barba levaria as fulanas. Antes de sair ele aconselhou-me:
— Juízo, Mila! — eu já volto.
Todos foram para dentro da casa. Aproveitei que as duas se mandaram, tirei minha camiseta e deitei meu corpo na piscina. O Denzel voltou com a minha bebida e uma toalha, no entanto, chegou apavorando ao ver-me de seios de fora.
— Sai daí garota doida! — e segurou a toalha aberta na minha frente — Você é muito louca, menina, mas se enxuga e veste essa roupa antes que me complique — falou em tom rude.
— Está todo mundo lá na frente, a festa acabou e já estamos indo embora — concluiu.
Eu resmunguei que ainda era cedo, pedi que ele entrasse na piscina e curtisse sua despedida de solteiro comigo. Ele sugeriu que era melhor eu não beber mais, pois eu já estava muito louca. Tomei o copo da sua mão e disse que era a saideira, dei um gole enquanto o apavorado pedia pelo amor de Deus para que eu me vestisse logo antes que o pessoal viesse atrás de nós.
— Tá bão, eu me visto.
Dei o copo para ele e sai da piscina só de calcinha, ele todo preocupado, cobriu meu corpo com a toalha. Enxuguei o excesso de água e me vesti.
Uns minutos depois, na sala, pedi para que ele me desse uma carona, visto que o Barba levaria o outro carinha e as mulheres em sentido contrário.

Chegando à minha rua, ele parou defronte minha casa e recusou o convidei para entrar. Acho que estava temeroso de que tivesse mais alguém na residência. Contei que meus avós estavam viajando e que eu estaria sozinha por todo o fim de semana.
— Entra vai, fica comigo um pouquinho! — supliquei de modo carente.
O homem disse que não poderia entrar, apesar do convite ser tentador, uma vez que ele se casaria na manhã seguinte e ainda tinha muito que fazer naquela noite.
— Está tão escuro, estou com medo de entrar sozinha. Entra só um pouco até eu acender as luzes.
Enfim, o homem disse que entraria comigo. Dentro de casa não foi difícil seduzir aquele macho musculoso. Começamos a trocar carícias assim que fechei a porta. A seguir nossas roupas foram sendo deixadas pelo chão a caminho do meu quarto. Instantes depois ambos estávamos nus e nos pegando nas preliminares com beijos e safadezas gostosas; eu massageando seu membro e ele se divertindo com o meu sexo. Agachei aos seus pés saboreando aquela mangueira. Conseguia engolir mais e mais a cada abocanhada. Fiz minha garganta se acostumar aos poucos com aquele volume roliço.
Ele se acomodou sentando em minha cama e entendi aquele olhar pidão, fui por cima dele, sentei guiando seu membro em minha boceta e desci devagar até ele estar todo dentro. Geeente! Que loucura de pau. Deitei o tronco sobre seu peito, fui remexendo subindo e descendo meus quadris enquanto era estocada gostoso.
Ele segurou e virou meu corpo como se eu fosse uma boneca, colocou-me com a cara enfiada no colchão, a bunda arrebitada e prosseguiu com as estocadas enquanto eu mordia o lençol. Gemi muito putinha quando veio meu primeiro orgasmo e senti meu corpo eletrificado com os tremores do meu clímax.
O homem urrou e despejou todo seu leite dentro de mim, sua ejaculação foi tão forte que a batizei de tsunami. Controlei meus espasmos de prazer entre suspiros e soluços.
Apesar de molinha, consegui levantar, fui ao banheiro por dois minutos. Assim que saí ele entrou para se lavar. Enquanto isso eu fui preparar uma bebida especial.

Retornei da cozinha com um copo de vodka misturado com uma pitada de extrato de suco de laranja. Dei um gole e pedi para ele provar aquela delícia. Ele acabara de sair do banheiro e recolhia sua roupa dizendo que ia embora. Pegou o copo e, enquanto bebia, peguei um tubo de KY em minha necessaire. Falei toda putinha:
— Você vai embora sem provar do meu cuzinho?
O homem sorriu, disse que talvez eu não aguentasse e poderia me rasgar todinha. Ele endoidou quando eu disse que se eu gritasse, seria só de tesão e prazer. 
Colei nele, dei mais um gole com o copo ainda em sua mão e o desafiei a matar o restante do copo em um gole. O Denzel disse que preferia saborear a bebida.
Enquanto ele dava mais uns goles, eu peguei o gel, coloquei uma porção em minha mão, ajoelhei e agarrei seu pau o punhetando com as duas mãos. Ele ficou em ponto de bala em segundos, e todo besuntado. O cara largou o copo, pegou o gel e retribuiu a massagem passando aquela coisa geladinha no meu buraquinho. Posicionou-me de quatro com minhas mãos apoiadas no assento da cadeira do meu computador. Meu anelzinho quis sugá-lo assim que ele brincou esfregando a cabeça em meu rego. O danado judiou de mim brincando de pôr e tirar a cabeça. Delirei e prendi a respiração quando por fim começou a penetrar… Ohoooo! A dor era insignificante comparada ao prazer de sentir aquilo tudo deslizando gostoso que parecia não ter fim, momentos inesquecíveis de êxtase.
O homem arregaçou meu cuzinho com bombadas selvagens, contudo, flutuei em um gozo de ir aos céus. Quando tirou de dentro, não me aguentava mais nas pernas, estava molinha e quase apagando em razão da intensidade daqueles momentos de pegação… Também pelo efeito da bebida, nosso copo estava vazio. Seu sêmen escorria do meu ânus e nem conseguia aparar, só tive forças para deitar em minha cama abraçadinha a ele…

***

Era dia claro quando ele me acordou, e estava muito nervoso, pois passavam das 13h do domingo. Era para ele ter casado às 9 da manhã.
Eu falei que sentia muito, nós bebemos além da conta e a transa foi tão boa e intensa que acabamos por dormir demais. Ele quase me agrediu quando viu que seu celular estava desligado, disse que fodi com a vida dele. Foi embora puto da vida.
Eu ainda estava sonolenta apesar de ter dormido por mais de treze horas. Voltei para a cama que estava cheia de marcas de atos sexuais. Antes de dormir mais um soninho gostoso, fiquei pensando sobre a dose cavalar de barbitúrico que coloquei na vodca que preparei para entorpecê-lo; adormeceria por horas até um rinoceronte. Infelizmente também tive que beber do mesmo veneno para não levantar suspeitas. Sei que foi loucura, todavia, serviu aos meus propósitos, já que saboreei satisfeita minha vingança.

Mas a vadia da professora que me aguarde, pois isso foi apenas uma amostra grátis.

Fim

sábado, 3 de agosto de 2019

Estuprada Pelo Meu Vizinho Bandido

Houve uma época em que eu estudava em colégio de período integral e ia sozinha e sempre em pé no busão, pois de manhã e no fim do dia o movimento de gente era enorme, mas aquele dia foi especial, por haver uma greve nos trens, os ônibus estavam superlotados, não podia tirar o pé do chão ou não conseguiria pô-lo de volta… Verdade!

Na saída do colégio fiquei muito tempo no ponto, já anoitecia quando consegui entrar em um ônibus. Os homens se aproveitam muito da situação pra encoxar a gente na cara dura, falam gracinhas ao nosso ouvido e, alguns mais ousados e sem noção, nos passam a mão na bunda sem a menor cerimônia. Pode parecer absurdo, mas eu achava até divertido vez ou outra, pois também gostava de zoar beliscando algumas bundas.

Vários pontos ficaram para trás e já estávamos em meu bairro. Fiquei apreensiva ao reconhecer uma pessoa vinda lá do fundão do ônibus e colou detrás de mim. Era um carinha pardo de uns 18 anos, morava no meu bairro e era bandido desde pivete. Tinha a má fama de praticar assaltos e de estar envolvido com o tráfico de drogas. Seu apelido era Pulmão, conhecido por sua violência e costumava apavorar a todos lá em meu antigo colégio. Ele assediou-me várias vezes quando eu estudava lá. Sempre fui simpática e com jogo de cintura conseguia sair fora.

Felizmente, desde minha saída daquele colégio, não tinha mais notícias do cara. 
Bateu medo quando ele fungou no meu cangote. Minhas pernas tremeram ao ouvir sua voz:
— E ai gatinha, deu um perdido lá na escola?
— Eu tive que mudar de colégio.
Ele, já me encoxando, pois não tinha como não fazê-lo naquela “lata de sardinha”, começou seu assédio falando em meu ouvido:
— Sempre tive o maior apetite por você, saiu de lá antes que eu pudesse te pegar e dar um trato legal nessa sua bundinha gostosinha. Se desse, eu te catava aqui no bumba mesmo.
Meu medo aumentou, ele não me deixaria em paz e eu sabia que seria perigoso fazer escândalo ou pedir ajuda, conhecia sua reputação de cafajeste e violento. Ele espancou e quase matou uma colega minha do antigo colégio.
Através das camadas de roupas senti sua rola crescer enquanto ele prensava a minha bunda. Ele levantou um pouco a minha saia, tentei abaixar com uma das mãos, levei um toque da sua cabeça na minha como sinal de reprovação e alerta. Seu pau ainda dentro do moletom, encaixou no meu rego e ele aproveitou o movimento da série de curvas que o motorista fazia para se esfregar escandalosamente em minha bunda. Ainda com o agravante de alisar minha coxa com uma mão e falar um monte de sacanagens ao meu ouvido. Até poderia escapar do seu assédio criando um tumulto, mas depois o cara se vingaria de mim, com certeza.
Alguns pontos depois, quando o pessoal começou a descer, ele falou que a fissura e o tesão só aumentaram e me daria uns catas em breve. Beijou meu pescoço e desceu no ponto da padaria. Antes do ônibus sair o vi aproximar-se e cumprimentar — à sua maneira — um cara que estava encostado em um carro. Três pontos depois era o meu ponto, desci do ônibus e sozinha subia a rua a caminho de casa. Continuava assustada pensando no ocorrido.

Estava no meio da subida quando um carro parou ao meu lado, a porta de trás abriu e o Pulmão saiu rápido, agarrou-me pelo braço e fui jogada pra dentro do carro no banco de trás.
— Vem comigo quietinha que você não se machuca! — ameaçou o Pulmão.
Relutei pedindo para deixar-me sair. O cara agarrou meu pescoço com uma mão e seu olhar diabólico e tom de voz fez gelar a minha alma. Vociferou:
— Se não ficar quietinha e colaborar, vou socar sua boca, te dar um pipoco e te jogar no asfalto com o carro a milhão! — Congelei e segurei o choro.
Ao volante estava o mesmo cara que ele cumprimentou na padaria, e era o mesmo carro. Saiu dali cantando pneus e rodamos vários minutos até um casebre em meio a muito lixo em um terreno que foi invadido e virou favela. O cara estacionou e os dois me arrastaram pra dentro.

No interior daquela habitação deprimente começou a festa deles. O Pulmão mandou eu tirar minha roupa, como não obedeci, levei um tapa na cara. Percebi que não adiantaria lutar, se pretendia sair inteira dali, era melhor cooperar.
— Vai, vai, piriguete, tira logo essa porra de roupa! Ou vou rasgar tudo.
Com o rosto ardendo pela agressão sofrida e as lágrimas escorrendo, tirei toda minha roupa e sapatos. Ainda estava em pé pelada quando me agarraram pelos braços, um de cada lado, e jogaram-me na cama. Ambos tiraram as roupas e os dois peladões subiram na cama. Fiquei cercada pelos dois bandidos, era o momento de ser violentada.
Pulmão apontou seu pau em minha direção, mandou que acariciasse e chupasse gostoso, ou levaria mais porrada. Obedeci pegando e alisando aquele pau que cresceu rápido em minha mão. Chupei aquele pinto de gosto e cheiro forte, contudo, a repulsa do início não incomodava mais a seguir. Aceitei a situação e seria a cadelinha deles suportando tudo para sair de lá numa boa.
Enquanto chupava e às vezes engasgava com aquele pau na minha garganta, o outro cara pegou minha mão e levou em direção ao seu. Puta que pariu, mano! Que pau era aquele? Uma tora de tão grande e grosso que precisei das duas mão para segurar e punhetar. Depois fui alternando o boquete, hora mamava no Pulmão e hora no pauzão do cara que mal conseguia abocanhar.

Mudança de posição, fui colocada de quatro pelo Pulmão que abriu meu rego com as duas mãos e lambeu e chupou da minha xoxota ao meu buraquinho melecando-me toda com sua saliva. Levantou o tronco e puxou-me pela cintura com um braço.
— Vou começar pelo cuzinho dessa putinha que to na captura faz tempo, véio!
Senti a cabeça encostar no meu anelzinho, aquele pau rígido começou a invadir meu ânus e mal a cabeça passou e ele já socou toda aquela vara pra dentro.
— OHOOOOO!!! Meu grito e gemido foram de muita dor, e também um tanto de tesão pela adrenalina da situação. Ele começou com bombadas fortes enquanto eu gemia e soltava gritinhos que foram abafados pelo pau grosso e cabeçudo do cara forçando a entrada em minha boca. Era difícil abocanhar aquela coisa e o negócio ficou punk no início, já que um socava a rola sem dó na minha bunda, enquanto o outro me sufocava com aquela deformidade em minha boca. Ainda levava tapas doloridos em minha bunda, do sádico do Pulmão.

Fui abraçada por trás, bem apertado, uma mão socou os dedos em minha boceta e as bombadas em meu rabo ficaram super rápidas. O Pulmão urrou e gozou… Caraca! Nessa hora eu nem diferenciei romance de estupro, estava entregue e putinha. Gozei junto com ele enquanto os jatos de sêmen enchiam minha bunda. Tirei a boca do pau do cara para poder respirar e gemer, mas ainda o punhetando. Curti o meu clímax de olhos fechados e sentindo o par de bolas coladas em mim e um pau mexendo devagar, quase parando, no fundo de minhas entranhas. Viajei esquecendo por uns instantes que estava sendo abusada e ainda em perigo.
Despertei do sonho ao receber um jato de porra no olho, e um segundo entre a boca e o nariz. Era o pauzudo que também havia gozado e lambuzado o meu rosto.
Ainda de quatro limpei aquele grude com uma ponta do lençol sujo. Enquanto isso os dois trocavam de lugar e o cara veio por trás de mim. Bateu pavor, e um tesão doentio ao mesmo tempo, posto que imaginei que o maluco enfiaria aquela coisa monstro em meu cu. O FDP ia me rasgar toda me machucando muito. Contudo, ele meteu aquela cabeçorra na minha boceta que já estava toda molhada pela porra que escorria do meu cu deixando tudo lubrificado naturalmente. Quando senti tudo aquilo me penetrando bem brutalmente eu falei com voz de choro:
— Não moço, pelo amor de Deus, não vou aguentar tudo isso! — Ele disse que não ligava para religião e socou mais forte.
— Você aguenta até no cu sua putinha! — concluiu.
Segurou-me pelos quadris e bombou a rola em minha boceta, aquilo parecia rasgar-me, sentia uma dor que só aumentava. Chorei, implorei e berrei como uma cadelinha ferida:
— Aaiii! Para, moço, por favor, você está me rasgando, tá doendo muito.
Na verdade eu fazia um pouco de teatro para tentar sensibilizá-lo a não enfiar aquilo no meu rabo também.

As estocadas ficaram mais rápidas e brutais, relaxei e o cacete se acomodou em minha boceta. Já não sabia se sentia mais dor ou mais prazer e até cogitava a ideia de receber aquele monstro também em meu anelzinho.
O Pulmão enfiou o seu pau um tanto mole em minha boca. Chupei até ficar duro novamente. Então ele disse que os dois me comeriam juntos. O cara tirou de dentro, deitou de costas na beirada da cama com seu caibro roliço apontando pra cima e mandou eu sentar nele com minha boceta. Foi o Pulmão quem ajeitou-me em cima do cara, e tudo aquilo foi invadindo cada espacinho dentro de mim novamente. Eu soltei devagar meu corpo descendo e delirando enquanto sentia aquela pica. Pulmão veio por trás e meteu no meu rabo outra vez, passei a gemer como uma cadela levando estocadas dos dois. Nunca estive nessa situação, mas já havia fantasiado antes, no entanto, nem nas fantasias eu imaginava a intensidade do prazer, mesmo um deles sendo um jumento e ainda por cima, sendo um estupro… Putz, como é bom”, sentia um praticamente esfregando no outro dentro de mim. E assim gozei, gozei e fui nas nuvens quando o grandão chegou ao clímax ejaculando de modo animal. Ele ainda pulsava dentro quando o outro urrou novamente e ejaculou dentro de mim. Eu tive tremores com os orgasmos múltiplos, quase desfaleci. Ahh! Sentir os jatos de porra inundando cuzinho e boceta no ápice de uma transa é impagável.

Quando os dois tiraram de dentro, eu estava meladinha de porra e suor, toda arregaçada e quase morta naquela cama fétida e imunda.
Fizemos uma higiene grosseira com o lençol mesmo. Quando abaixei para pegar minhas roupas, Pulmão deu um tapa na minha bunda e disse:
— Você é uma putinha muito gostosinha, vou aliviar e deixar você ir, a gente pode repetir a dose qualquer dia desses. Mas fica esperta, se der uma de X9 e abrir o bico pra alguém, te mando pro andar de cima.
Eu jurei que nunca ninguém ficaria sabendo de nada.
Após nos vestirmos, saímos do muquifo e ele jogou o lençol sujo em um lixo que queimava no terreiro. O grandão rodou alguns quilômetros com o carro e me soltaram em uma avenida. Minutos depois consegui pegar um ônibus e ir pra casa. Estava toda dolorida, fedia a porra, suor e outros odores. Em casa inventei uma mentira para justificar o atraso.

Conto este caso agora sem preocupação, pois soube tempos atrás, por meio dos meus vizinhos e também pelos jornais, que os dois canalhas e outros comparsas deles foram mortos em um confronto com a Rota.

Fim