domingo, 17 de janeiro de 2021

Sou a Mãe, Pretendo ser a Amante

Relações Incestuosas — Diário da Pandemia
Terça-feira, 31 de março de 2020.
Meu nome é Ana Flor, fui mãe e casei muito jovem, em plena adolescência. Nunca fui um exemplo de esposa, nem de mãe ou de dignidade, tenho um tesão doentio pelo meu filho desde quando ele nem sabia se masturbar. Arrependo-me de não ter iniciado uma relação mais íntima com ele quando virou um hominho, dei mole. Minha filha Juliana, irmã gêmea do Thiago, foi mais ágil e tomou a dianteira. Eles não sabem que furtivamente os ouço e às veze até consigo observar parcialmente os seus atos sexuais infantis. Era infantil no passado, no momento, virou uma putaria entre dois jovens que acabaram de sair da adolescência.

Desde que percebi a safadeza de ambos, passei a considerar minha filha como uma rival, e o meu filho como um traidor. Por qual razão não os surpreendi ainda, ou por que não contei para o pai deles? Porque perderia momentos maravilhosos em que fantasio e chego a orgasmos deliciosos durante minhas masturbações. Fico imaginando que sou eu no lugar da minha filha.
O ciúme que sempre senti da Juliana fez ela crescer mais apegada ao pai do que a mim. Um dia tive uma conversa mais acalorada com o meu marido Walter, fui acusada de não demonstrar carinho pela minha filha. Defendi-me inserindo um comentário sobre minha desconfiança de que nossos filhos tinham relações sexuais e eram amantes há muito tempo. Isso causou uma discórdia entre nós, disse que era um absurdo pensar uma coisa dessas dos nossos filhos. Merda! Censurei-me em pensamento, fui impulsiva e falei demais. Não disse mais nada depois que ouvi suas críticas. Em razão deste desentendimento, passamos a falar somente o necessário, e demos um tempo nas relações sexuais.

Como vingança, na semana seguinte, aceitei o convite de um chefe que me cantava há tempos, partimos para um happy hour a dois em seu apart hotel… Foi noventa minutos de uma foda gostosa. Começamos em sua cama em ritmo acelerado, depois fizemos um pequeno intervalo para mais uma taça de vinho e tábua de frios. Permanecemos na sala e voltamos a transar. Caprichei no boquete reativando sua rola. A preferência dele, desta vez, foi pela minha bunda, colocou-me debruçada na mesinha de centro e socou no meu rabo por quase todo o segundo tempo.

Cheguei tarde em casa, de pileque, com o cu alargado e com desculpas esfarrapadas sobre um trabalho de última hora. Nem liguei para a cara de descrédito e indiferença do Walter, e nem para o sorrisinho irônico da Juliana. Apenas o Thiaguinho foi solidário comigo, dizendo que eu era uma guerreira. Amo este menino.

A secura conjugal continuou, então, voltei mais algumas vezes ao apart para transar com o chefe, pois meu fogo por sexo arde desde a minha puberdade.
Pode ter sido nessas puladas de cerca que peguei a Covid e passei para o meu filho. Havia ficado animada e confiante com minhas relações extraconjugais bem sucedidas, tanto, que criei coragem tornando possível essa relação incestuosa com o Thiaguinho. Aconteceu em um dia que simulei uma consulta com o dentista. Ao ficar sozinha com minha filha, inventei o adiamento da falsa consulta e pedi para a Juliana ir em uma drogaria distante, comprar um remédio pra mim.
Tinha a certeza que o meu filho voltaria logo para aproveitar a minha ausência e praticar o seu passatempo preferido: foder a irmã. Ele havia deixado propositalmente o seu celular no quarto, com frequência usava isso como desculpa para o pai deixá-lo dar uma fugidinha da oficina.
Deitei na cama da Ju e me cobri. Fiquei no escuro e na expectativa que o Thiago viesse em menos de dez minutos, porque a Ju não demoraria muito mais que meia hora para voltar.

Não deu cinco minutos e ouvi o som da porta abrindo e depois fechando. Instantes depois, que pareceu uma eternidade, aconteceu algo surreal, senti um corpo nu colado ao meu. Ele sussurrou em meu ouvido pensando que era a irmã. Quando tocou minha pele, acariciou minha bunda nua por baixo do robe — era minha única peça de roupa —, sua mão percorreu o caminho até a minha boceta. Quase tive um orgasmo precoce. Meu menino não perdeu tempo, levantou minha perna, se alojou no vão e invadiu minha vagina com seu membro potente arrancando meu suspiro de felicidade. Puta merda! Ele começou a bombar firme e cheio de energia, delirei de prazer e rezei para não sermos interrompidos, aquela transa com meu filho era um sonho realizado, queria gozar com ele e curtir cada mísero segundo.
Minutos depois fui agraciada com uma sequência de orgasmos que meu corpo parecia levitar de tanto prazer, não contive um gemidinho gostoso.
Bateu só um pouquinho de arrependimento e identifiquei-me como uma vadia quando ele me chamou de vagabunda e sua putinha gostosa, foi quando sua pegada foi nota mil e seu sêmen encharcou tudo por dentro. Meu deleite e contentamento naquele instante foi maior que qualquer sentimento de vergonha.

Ao final daquela pegada intensa e mágica, acendi o abajur e revelei-me, depois pedi seu silêncio e saí correndo pro meu quarto. Ele ficou assustado e sem entender nada.

Não voltamos a falar sobre o assunto, no entanto, começamos do zero uma nova relação, cerca de duas semanas depois, quase ao final do nosso isolamento pela covid. Aconteceu naturalmente, carícias e sexo com poucas palavras. Acontecia diariamente quando estávamos sozinhos, a gente se amava em meu quarto, porque dava para ouvir se a Ju ou o Walter abrisse o portão.

Ainda bem que deu certo em minha primeira tentativa com o meu filho, só me arrependo de não ter investido antes nessa relação. Ele que nem pense em tratar-me como uma número dois, mamãe tem que ter prioridade, né?

Fim… Por enquanto.

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