segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Minha Filha, Meu Segredo

Relações Incestuosas — Diário da Pandemia
Sexta-feira, 17 de abril de 2020.

Meu nome é Walter, sou pai de gêmeos que acabaram de completar 18 anos, Thiago e Juliana. Sempre tive um fraco por novinhas, tanto que acabei envolvido e engravidando uma jovem no dia de sua festa de debutante. Eu era amigo do seu pai, e dez anos mais velho que a garota. Casamos por pura e espontânea pressão dos seus familiares, apesar de que sabia sobre a vida devassa daquela menina com carinha de santa. 

Eu e minha jovem esposa Ana Flor, mudamos para São Paulo um ano depois do nascimento dos gêmeos, tivemos momentos bons e ruins. As crianças foram crescendo, e quando a Ju começou a ganhar formas de mocinha, estávamos em nosso pior momento do casamento, fui corneado pelo meu melhor amigo. O flagrante aconteceu no litoral quando fomos todos juntos curtir o fim de semana prolongado, inclusive a esposa e filhos do amigo. A quantidade de pessoas na casa simples, alugada no litoral norte de SP, não os impediu de transarem furtivamente em um canto qualquer.

Era noite e todos se divertiam com músicas e um churrasco rolando na área enorme da frente, um piso de terra e grama. Dei por sua falta e saí à procura. Minutos depois encontrei os dois putos do lado de fora do terreno, por detrás da casa e longe da vista de curiosos. A vadia estava nua da cintura pra baixo, cavalgando e gemendo feito uma puta sentada no pau dele. O canalha estava acomodado no toco de uma árvore cortada, urrava como se estivesse gozando. Torci para que fossem formigas “picando” seu cu.

Cheguei dando o flagra. Fiquei ainda mais irado porque os filhos da puta nem usaram preservativo, notei isso quando ela levantou assustada com a minha presença e a porra abundante escorreu de sua boceta traidora.

Não fiz escândalo, as crianças seriam as mais afetadas, só dei um esporro e fiz ameaças. Voltamos na manhã seguinte. Em uma conversa a sós, ela chorou, pediu perdão, disse que ambos estavam bêbados e foi um momento de fraqueza. Ela praticamente se humilhou. Eu já sabia que não havia casado com uma santa, naquele momento ela tinha 25 anos e um fogo incontrolável entre as pernas… Não só entre as pernas.

Continuamos juntos, contudo, mudamos da zona sul para a zona norte. O meu tesão por ela não foi o fator primordial em minha decisão, a minha filha foi o peso da balança. No caso de uma separação, com certeza eu ficaria distante dela, e isso seria inaceitável, tinha uma paixão doentia por minha menina.


Os anos passaram, continuei casado, fazendo vistas grossas às pisadas na bola da Ana Flor, e respeitando minha filha, meu lado paternal sempre falou mais alto, apesar das provocações da Juliana que eu tinha que administrar: ela ficava pelada em seu quarto com a porta escancarada, mesmo sabendo que eu poderia chegar a qualquer momento.


O clima rolou forte em um domingo à tarde, meses antes da pandemia. Acabara de tirar uma soneca após o almoço e levantei para assistir o jogo. A casa estava no maior silêncio. Fui até o quarto da Ju, ela havia deixado a porta entreaberta, vi minha filha nua, sentada na cama de costas pra mim. Sem notar a minha presença ela passava um creme no seu corpo jovem e super feminino. Ficaria horas observando aquele anjinho de curvas perfeitas e pele delicada. Não tinha uma manchinha sequer. O bumbum era uma obra de arte, redondinho com duas covinhas de Vênus acima do rego. Ali também iniciava a marquinha de sol, deixado por seu biquíni minúsculo. Depois de um tempo apreciando a minha princesa, a chamei na expectativa de ver seus seios médios, durinhos e em formato de pera. Não seria a primeira vez, ela adora se exibir.

— Ju?

Nem me deu atenção, estava com os fones no ouvido.

— Juliana? — Chamei mais alto e bati na porta… Nada.

Entrei no quarto e toquei em seu ombro, ela tirou o fone.

— Desculpe a invasão, mas você não atendeu quando chamei e bati. 

Ela também se desculpou por não ter ouvido e permaneceu quietinha, sentada na cama esperando eu falar, não se cobriu. Meus olhos percorreram pelo seu corpo. As suas pernas cruzadas ocultavam sua fendinha. Não havia pelinhos na xana raspadinha.

Voltei da minha viagem, ela continuava me olhando com naturalidade, aparentemente estava gostando de ser admirada.

— Cadê sua mãe e seu irmão? 

— Eles foram no estacionamento do mercado pro Thiago praticar com o carro.

— Faz tempo? — ela olhou as horas no celular.

— Faz mais de uma hora. 

— Quer ajuda com o creme? — Cacete! Falei sem pensar.

— Quero sim. Passa nas minhas costas? — respondeu ela, como se fosse a coisa mais natural do mundo. 

Não consegui controlar o tesão da porra que senti, já estava imaginando minhas mãos tocando aquele corpinho angelical e prevendo o resultado do que poderia vir a seguir.

Coloquei um pouco do creme na mão e comecei a deslizar por seus ombros.

— Huum! Que gostoso — disse ela, relaxando o corpo.

Minha mão foi descendo por suas costas, fiz um comentário de como eram graciosas suas covinhas.

— Espera um pouquinho, deixa eu deitar! — disse ela dando um sorrisinho malicioso. Acomodou-se de bruços, deixando sua bundinha maravilhosa à minha disposição.

Peguei mais um pouco de creme espalhando nas mãos, meu pau estava explodindo dentro da bermuda. Fui com as mãos direto em seu quadril e massageei as bochechas de sua bunda firme de pele tão macia. A safadinha deu um gemidinho e reboladinha. Não aguentava mais, ia socar os dedos em seu rego e na sua boceta… Puta que pariu! Ouvi o som do meu carro entrando em nossa garagem.

— Eles chegaram — falei já caminhando rápido.

Fechei a porta do seu quarto ao sair, e corri para o banheiro da suíte, esperaria o volume do pau diminuir.


Várias semanas passaram, apreciei o corpinho nu da minha filha mais algumas vezes, somente à distância, sem tocar. Consegui segurar minha onda e a vida seguiu.

Aconteceu o drama da covid, e um mês depois que a OMS declarou pandemia, a Ana testou positivo, a seguir também o meu filho. Foi necessário nos organizarmos em casa: a minha mulher ficaria sozinha em nosso quarto, o Thiago no dele, a Ju dividiria seu pequeno espaço comigo.

Tentei me conter e ser apenas o pai, mas minha filha provocava demais, mesmo sem perceber, é o jeito dela. Resisti até onde deu durante uma semana. Foi dureza conter o desejo de apalpar aquele corpinho jovem, cheiroso e tentador que dormia na cama ao lado. Minha resistência chegou ao fim em uma noite de frio intenso, dividimos o meu colchão e também o edredom. 

Ela havia se aconchegado para ouvir um rock em meus fones de ouvido, colei nela ficando de conchinha e a abracei. O contato com sua bundinha fez meu pau crescer de imediato. Ela não parecia incomodada, permaneceu imóvel com minha vara alojada em seu rego sobre nossas roupas. Queria amassar seus seios e beijar aquela boquinha sedutora. De repente, foi ela quem tomou a iniciativa, virou rápido e me deu um beijo delicioso. Puxei ela pra cima de mim, com nossas bocas ainda coladas. Acariciei aquele corpinho por inteiro, apertei sua bunda enfiando minhas mãos por dentro do seu moletom.

Dei um foda-se ao perigo, queria fazer de tudo com minha filha. Tirei suas calças e cai de boca em sua periquita peladinha, de fenda miúda, perfumada e saborosa.

Levantei para pegar os preservativos, havia deixado preparado desde a primeira noite em seu quarto. Ela levantou as perninhas e abriu para me receber. Guardarei para sempre aquela cena dela arreganhadinha pra mim. Introduzi com carinho e fui enfiando aos poucos para deixá-la totalmente à vontade. Ela soltou o ar, o corpo e mexeu gostoso seus quadris acompanhando o meu vai e vem.

Era a melhor foda que já tive na vida, cheguei a um orgasmo que parecia uma descarga elétrica de prazer. Ela também gozou, seus olhinhos reviraram em seu rostinho de felicidade. Depois de ejacular muito, não conseguia parar de bombar, meu pau latejava de tesão. Continuei socando, ouvindo seus gemidinhos contidos e seu rebolado frenético. Gozei pela segunda vez, fiquei com receio que a capinha estourasse.

Quando tirei de dentro, a capinha ficou presa nela. Antes que eu dissesse algo, com dois dedos ela segurou e puxou lá de dentro a borrachinha cheia de porra e entregou-me dando um sorrisinho maroto. Aliviado por não ter estourado, dei um nó e deixei aquela coisa de lado. A noite ainda era uma criança, voltamos aos beijos e chupões. A seguir, uma nova capinha e novo orgasmo.


Ainda estava escuro quando acordei abraçado com a danadinha que dormia igual um bebê, peladinha e aninhada em meu peito. Coloquei a Ju em sua cama, sob o edredom, também suas roupas. Evitaria uma guerra, caso algum par de olhos curiosos viesse bisbilhotar. A dorminhoca resmungou e continuou seu soninho gostoso.

Fui ao banheiro e levei as borrachinhas usadas para me livrar delas.


Fim… Por enquanto.


Um comentário:

  1. Vc me alucina com suas ideias suculentas de tesão; uma imaginação fértil de quem adora fazer amor. Te desejo ������

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