domingo, 24 de janeiro de 2021

Segredos de uma Família Amoral

Relações Incestuosas – Diário da Pandemia
Domingo, 03 de maio de 2020.

Ainda curtia a sensação de deleite recordando cada momento da transa com meu pai e meu irmão que rolou há pouco em meu quarto.

Lembrei de um fato ocorrido no colégio: certa vez no segundo ano não teve a última aula, todos saíram, menos eu e dois colegas de classe que ficamos no interior da sala após apagarmos as luzes. Dias antes, havíamos trocado alguns beijos e amassos durante um trabalho em grupo na residência deles. Só que agora o negócio era diferente, estávamos iniciando uma relação mais íntima com a libido a mil, e sem testemunhas. O xaveco deles era fraco, mas depois das preliminares de beijos e toques de mão, já estava decidida a transar com os dois. O barato começou a esquentar quando um pinto foi posto pra fora das calças e abaixei iniciando um boquete. Provavelmente aquela seria a minha primeira transa a três, contudo, o bagulho deu ruim: ouvi o Thiago chamando por mim desesperadamente. Meu irmão era de outra turma, mas alguma fofoqueira deve ter me dedurado. Ele abandonou sua aula e me flagrou no interior da sala escura, tive apenas alguns segundos para enxugar a baba do queixo e recompor sutiã e camiseta que estavam erguidos até meu pescoço. Meu irmão acendeu a luz da sala e começou a dar defeito quando nos viu em atitudes pra lá de suspeitas.

Evidente que banquei a vítima inocente e consegui evitar que os rapazes se pegassem aos socos. Felizmente pro mano, porque ele teria levado a pior.


Voltando ao presente. Ouvi uns cochichos e reconheci a voz da mamãe. Cheguei até minha porta para escutar melhor, mas os sons cessaram. Dei um tempinho e saí para a sala escura, havia apenas uma luz de abajur saindo pelo pequeno vão da porta da suíte do casal. Encostei do ladinho e ouvi um barulho característico de atividades sexuais de alto impacto, além de palavrões de tesão ditos por minha mãe. Olhei pelo vão da porta e vi os três na maior putaria: meu irmão recostado na cabeceira da cama, minha mãe sentada em seu pau, de pernas abertas e de costas pra ele. Dona Ana Flor rebolava a bunda levando bombadas no rabo enquanto papai forçava o cacete em sua boca deixando de fora somente as bolas. Filhos da puta! Por isso papai estava com tanta pressa em sair do meu quarto. Será que mamãe sabia do ocorrido em meu cantinho?

Deu uma vontade de invadir e falar um montão, mas com que direito, eu também tinha um telhado de vidro. Continuei espiando.

Caralho! Deu um tesão da porra ver a mamãe tão fogosa e vadia sendo bombada com força pelos dois. Enfiei a mão por dentro das calças e me toquei enquanto assistia o show erótico.

Putz! Meu pai urrou e gozou na boca dela. A danada continuou mamando feito um bebê faminto lambendo e engolindo todo o leite do cacete melado… Nessa hora eu também gozei. Ahhh! Fantasiei que os meus dedos fossem o pau do papai. Deslizei minhas costas pela parede e sentei no chão me contorcendo com quase a mão inteira em minha boceta. Por pouco não soltei um gritinho com o tesão louco que tomou o meu corpo. Molhei as calças.

Levantei a seguir e fui silenciosamente para o meu quarto.


O clima em casa ficou esquisito naquele domingo em que todos acordaram tarde. Depois do almoço o papai chamou a família para uma reunião na sala.

— Jogo franco e cartas na mesa — disse ele e seguiu falando.

Todos nós temos algum segredo praticado aqui em nossa casa, seríamos condenados pela sociedade hipócrita se viesse a público. Por que não criamos a nossa mini sociedade familiar, com as nossas próprias regras? Vocês dois já são adultos, têm experiência sexual. Sempre tivemos um relacionamento amigável e carinhoso uns com os outros. Continuaremos nos respeitando como família, mas o sexo não será um tabu entre pais e filhos, nem entre irmãos.


Cada um teve sua vez de falar. Eu e o Thiago concordamos, já fazíamos de tudo mesmo, e às escondidas. Passaríamos a ter liberdade para nos pegarmos pela casa, sem exageros. Fiz só uma observação:

— Em nossas regras eu posso andar nua aqui dentro de agora em diante? Sempre curti esse lance de naturismo.

Mamãe sorriu e me apoiou.

— Voto a favor, afinal, fazemos coisas bem mais ousadas que isso, né?


Fim… Por enquanto.


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