domingo, 22 de janeiro de 2023

As Pessoas São Diferentes

Evidente que as pessoas diferem umas das outras, pensam diferente, têm gostos diferentes, expectativas de vida diferentes, enfim, cada um tem um modo de enxergar a vida, e age à sua maneira. E caso não sejam submissos a outrem, elas conseguem desenvolver seu livre arbítrio.

Temos dificuldade em aceitar que as pessoas pensem diferente de nós, e que outra maneira de passar por esta vida, seja tão boa ou tão melhor que a nossa.
Queremos tirar a medida do que é a vida, tendo como parâmetro a nossa "régua": pelo que a gente sente, pelo que consideramos, pela doutrinação que a sociedade nos impôs, pelo conhecimento diminuto, pela incapacidade de compreensão, etc.

Viver é: bom; é tudo; é mágico; é essencial. Isso é considerado por muitos.
Ou: tanto faz, como tanto fez; eu quero mais é o caos; foda-se. Isso para alguns.
Também: é um tédio; é um saco. Para poucos.
É bonita: para o Gonzaguinha. Brincadeira, gente!

Desculpe minha ousadia, pessoal! Hoje não resisti à vontade de postar uma crônica sem nenhum conteúdo erótico.
Podem vaiar nos comentários, eu entenderei.

"Tá bão"! Vocês querem saber a minha opinião. Então, para mim: "tanto faz, como tanto fez; eu quero mais é o caos; foda-se." Procurarei por momentos felizes enquanto viver, seja longa ou curta a minha vida.

Óbvio que estou de pileque (normal, né?), eu prefiro escrever quando minha mente está livre das amarras sociais, por conta do álcool, e expressa minha verdadeira forma de pensar.
Postarei já, sem revisar, ou perderei a coragem. Sempre reviso por dois ou mais dias, antes de postar. Esta vai após ter escrito.

Agradeço sua atenção e espero que volte!

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Aprisionada Pela Genitália

 O Nero aprontou uma cachorrada comigo, mas eu amei.

Durante o banho, após meu ato de zoofilia nas dependências da casa da patroa, fiquei rindo de mim mesma por ter coragem de fazer tamanha loucura. A transa com o cão Mastiff (o Nero), algo inédito em minha vida, ficará entre as primeiras nas minhas anotações de lembranças favoritas. A satisfação era a mesma de uma criança que ganhou seu brinquedo tão desejado.

De repente veio a preocupação: "Puta que pariu! E se tiver câmeras escondidas na casa?" Pensei aflita.

Passei o restante do dia atormentada procurando por câmeras que pudessem ter registrado o cachorro me fodendo.

Olhei em cada canto e não achei nada suspeito.

Esperaria até o dia seguinte para saber se a dona Geralda sabia algo sobre isso.


***


No outro dia, levantei o assunto com a diarista durante nosso papo informal:

— Aqui deve estar cheio de câmeras espiando a gente, né?

— Tem mais não, o Juninho tirou tudo quando virou "homi".

— O Juninho é o filho da dona Augusta? 

— É ele "memo".

—  E porque será que ele fez isso?

— Disse que a patroa estava fazendo… Como é "memo"? 

— Invadindo a privacidade dele? 

— É isso!

Fiquei aliviada, mas evitaria dar mole na próxima vez… Se houver uma próxima, pensei.


Transcorreu tudo normal nos três dias seguintes. No sábado de manhã, uns minutos após minha chegada ao trabalho, a dona Augusta se despediu e foi para sua loja.

Tomei meu café sendo rodeada pelo Brad que fazia festa comigo. O Nero permanecia tranquilo depois de tanta energia gasta em nossa transa na terça-feira. 

O inquieto Brad tentou transar com meu joelho ao trepar com duas patas em minha coxa.

— Para, seu tarado! Tá cedo pra isso.

Fiquei satisfeita só com a salada de frutas e uns goles do suco.

— Vem, meninos, vamos dar uma volta!


Passado uns trinta minutos, estava na praça com os cães. Meu pai chegou montado na bike que ele faz a ronda na área.

— E aí, filha, tá curtindo a mansão?

— Tô amando a piscina, a dona Augusta deixou eu usar. Sobre a hidro e a sauna ela não disse nada.

— E você perguntou se podia usar?

— Não, magina. É melhor não abusar.

— A hidro é grande?

— É uma jacuzzi enorme, muito show — falei e levantei do banco. Ao ajeitar o shortinho de cós baixo, arranquei um "Uau" do homem.

— Caraca, Leninha, essa marquinha de sol é muito excitante. Dá uma vontade de ver mais embaixo.

— Para, pai, deixa de ser safado. — Vamos embora, meninos! — falei para o Nero e o Brad.

— Me convida uma hora para inaugurarmos a jacuzzi — disse o depravado.

— Você está louco, nós dois perderíamos o emprego — falei e dei tchau.

Meu pai foi em sentido contrário.


Após os passeios, costumava escovar os cães, era mais o Brad e seus pelos abundantes. O peludo loiro estava impossível naquela manhã. 


Seu ímpeto e desespero, aparentava ser uma tática com o propósito de induzir-me a transar com ele. E estava dando certo. Provavelmente o conquistador de quatro patas captou que eu estava "no cio" e afinzona dele. Minha boceta ficou encharcada ao recordar o prazer sentido com o Nero dias antes. No entanto, ainda estava preocupada com a privacidade.

Minha ideia foi pegar um colchão flutuante que usei na piscina, e levar para a área coberta onde ficava a Jacuzzi. 


Após ficar nua no local discreto, deitei sobre a "cama inflável". Sorri sozinha ao imaginar que aquela, minha primeira vez com o Golden Retriever, seria tipo uma noite de núpcias.

O danado não demorou a subir no colchão, enfiar o focinho frio entre minhas pernas e cheirar minhas partes íntimas. Super excitada, eu dobrei e abri minhas pernas e delirei ao sentir sua língua em meu ânus e em minha boceta.


Meu amante canino não quis saber de preliminares, veio logo pra cima para praticar o coito. Mas um papai e mamãe não era viável sobre a cama improvisada.

Conversei e fiz carinho para poder sair de baixo do bicho. Posicionei-me de quatro e facilitei sua ação. O afoito montou em mim de imediato e prendeu minha cintura com suas patas dianteiras. Seu pinto invadiu minha boceta depois de três ou quatro pontadas. Caraca! A primeira enterrada foi o maior bom. O Brad não era tão dotado quanto o Nero. Aquela rola, ligeiramente menor que a do Mastiff, foi perfeita para propiciar-me prazer sem incômodo. 

Levei estocadas contínuas num vai e vem doido que liberou minha série de suspiros e gritinhos. Supus ter preocupado o Nero, posto que ele chegou próximo e ficou caminhando inquieto.

Minha tentativa de acalmá-lo não estava funcionando, em razão da minha voz sair como um murmúrio pífio, e ainda gaguejando, em consequência das deliciosas estocadas vigorosas que recebia do Brad. Nossa química era perfeita, além do pau apropriado, seu nó encaixou gostoso em minha boceta, o tamanho reduzido combinou como se fosse feito sob medida.

Os golpes no meu sexo propiciaram um gozo delicioso e crescente. Ficou maravilhoso nos minutos seguintes. Deus do céu! O cachorro estava acabando comigo, de tanto que me fez gozar.

E culminaria com um final mágico: ao ouvir seus grunhidos e sentir suas pulsações, presumi que ele chegaria ao ápice do seu prazer. Foram frações de segundos para ele despejar muito líquido lá dentro. Caralho! Foi louco demais. Meu coração acelerou espancando meu peito. Se fosse a morte chegando, ainda assim continuaria feliz, devido à abundância de prazer que me foi viabilizado naqueles meus últimos instantes.


Apenas uma pequena aflição passageira ocorreu ao final do coito: o dog não conseguir tirar de dentro na primeira tentativa… Nem na segunda. Muita calma nessa hora, falei comigo mesma. A percepção que tive anteriormente, durante nossos momentos de clímax, é que seu nó ficou deliciosamente maior no auge do ato. O fato ficou nitidamente confirmado ao findar os golpes.

Mas a situação não era preocupante e sim, uma sensação diferente e diria que até gostosa demais.

Não me causou incômodo e não precisou de esforço significativo para que na terceira tentativa, ele conseguisse retirar seu bulbo peniano super inchado. Ufa! Santa elasticidade. Na sequência brinquei carinhosamente com o fofo:

— Eu até me casaria com você, bonitão, mesmo não sendo o verdadeiro Brad Pitt.

Retribuindo o carinho, ele lambeu o tsunami de líquido viscoso ainda sendo expulso por minha boceta. Imaginei que talvez fosse um pedido de desculpas por ele despejar tanta "gosma" dentro de mim.


Por enquanto é só.

Agradeço a atenção de todos vocês!


Estava pensando em treinar um deles para ficar deitado de pau duro e de barriga para cima para praticarmos uma DP.

É brincadeira, gente!

domingo, 15 de janeiro de 2023

Nero, Eita Cão Cachorro

Liguei para o meu pai naquela mesma manhã, após ser praticamente estuprada pelo meu padrasto. Não foi para denunciar o pervertido, e sim, para tentar um emprego. Afinal, ele trabalhava como segurança numa rua fechada de um bairro de bacanas, deveria haver alguém precisando de empregada.

Na manhã seguinte, sábado, acordei com uma ligação dele às 7h30 da manhã:

— Leninha, dá um pulinho aqui no meu trabalho agora, vem rápido, filha! Acho que consegui algo pra você.

Aprontei-me em míseros minutos, peguei minha bike e saí de casa a milhão.


Ele trabalhava perto do Campo de Marte, numa área de classe média e alta. Algumas ruas são fechadas com acesso restrito a moradores, e há seguranças vigiando vinte e quatro horas por dia.


Foram dois palitos até lá, eram apenas uns três quilômetros.

Meu pai estava na entrada da rua particular com um colega de trabalho. Mandou-me a um dos casarões para falar com uma senhora que me aguardava para uma entrevista.

— É para fazer limpeza?

— Não, filha, é para cuidar de cachorros.

— Que legal, adoro cachorrinhos de madames.

Dei tchau para os homens, estavam sorridentes em demasia, provavelmente devido ao meu modo meigo de falar, pensei. Desci a rua toda animada e agradecendo aos céus que era um trabalho legal.


Fui atendida pela mulher, via interfone. Ela liberou a fechadura automática do portão e recebeu-me na área externa frontal. A fachada aparentava ser de uma mansão.

Depois das apresentações, dona Augusta disse:

— Gosta de cães, Milena?

— Eu amo cães — respondi.

Os cães em sua casa, eram do seu filho, disse:

— Ele está viajando, e os cachorros precisam dar pelo menos um passeio por dia, ou ficam arredios. Mas eu não tenho mais saúde pra Isso.

— Você gostaria de fazer um freelance como passeadora de dois cães por uma semana? 

Respondi que sim e ouvi alguns detalhes sobre o serviço: trabalharia somente uma hora por dia, no final da tarde. Era pouco, mas pelo menos teria algum dinheiro.

Fiquei esperando enquanto a dona Augusta entrou para pegar os cães.


Voltou logo com dois cachorros enormes. Só então entendi o sorriso maroto dos homens quando eu havia falado "cachorrinhos de madames".

Fui apresentada aos dois grandalhões: um Golden Retriever e um que fiquei sabendo que era um Mastiff inglês, Brad e Nero eram seus nomes, respectivamente. Fomos passear os quatro naquela manhã. Ela me mostraria onde andar e como proceder. 

Gastamos quarenta minutos contornando o quarteirão, contando com uma parada de uns dez minutos que fizemos em uma praça.

Conversamos o tempo todo e ela ficou sabendo muito da minha vida, pois além de olhar meu RG, também me encheu de perguntas sobre tudo da minha vida.


De volta ao casarão:

— Percorremos quase mil e quinhentos metros — disse exausta a senhora obesa que tinha em torno dos sessenta anos e uns cento e cinquenta quilos, deduzi. 

Depois ficamos alguns minutos brincando com os peludos na área recreativa da casa. Nero, o Mastiff, parecia mal-encarado, mas era só impressão. Os dois eram super carinhosos, brincalhões e bagunceiros. Dois fofos. No entanto, o Nero era um tarado; por mais de uma vez montou em mim quando eu estava agachada brincando com o Brad. 

A dona Augusta chamava a atenção dele fazendo o safado se acalmar e dar sossego por algum tempo.


Trabalhei no sábado e na semana seguinte, sempre no finalzinho da tarde, era quando a dona Augusta chegava do seu trabalho e me entregava os cães. Apenas eu e os dois "meninos" fazíamos o passeio.

Ao retornar com eles na sexta-feira daquela segunda semana, ela fez um tour comigo pelo piso térreo da sua residência: a sala de vários ambientes era dos meus sonhos, contudo, a minha paixão à primeira vista, foi pela área de lazer onde tinha churrasqueira, piscina, sauna e hidromassagem. Gente do céu! Queria muito poder me divertir dentro daquela Jacuzzi.

A dona Augusta perguntou se eu poderia vir cedo no dia seguinte, sábado, para tomar café e passar a manhã com ela, teria uma nova proposta de trabalho a me fazer. Só que não adiantou nada do assunto. 


Voltei animada para minha casa, imaginando que seria um emprego na loja esotérica que a senhora possuía  no bairro de Santana.

Falei para minha mãe. Ela não perdeu a oportunidade de me diminuir ao dizer que a mulher talvez precisasse de outra diarista.

A dona Alba é desses tipos de pessoas tóxicas, infelizes, cujo único prazer é depreciar seu semelhante, ou no mínimo, discordar sempre, mesmo sem uma tese justificável. Eu tenho dó dela, mas não tenho como ajudá-la, já que não sou psicóloga. No entanto, dou uns toques ocasionalmente, também continuo ofertando a minha atenção e carinho, apesar das nossas diferenças em enxergar o mundo.

Não bebi do seu veneno, para mim, fazer limpeza era um trabalho tão digno como qualquer outro, mas algo em mim, vislumbrava uma oferta diferente. 


Sábado cedinho, cheguei na guarita da rua e fiquei uns minutos com meu pai até dar o horário que combinei com a dona Augusta. Só então fui para lá.


Durante o café, recebi a proposta para um trabalho fixo, seria o de passar o dia inteiro cuidando dos cães, de segunda a sábado. A patroa falou que eles gostaram de mim e estavam muito carentes sentindo a falta do Stefano (seu filho). Nessa conversa, ela revelou que o rapaz ficaria meses na Califórnia cursando um MBA.


Também comentou sobre a dona Geralda, uma senhora que trabalhava há tempos na residência, ela vinha três dias por semana para fazer todo o serviço. Explicou que a diarista não tinha tempo e nem jeito de lidar com aqueles dois cães bagunceiros.

Óbvio que aceitei o trabalho, mesmo porque, estava apegada demais àqueles dois fofos,  e ainda receberia um salário legal.


A patroa não foi trabalhar naquele dia, ficou comigo para passar as orientações. Registrei no celular todos os detalhes sobre os horários das alimentações, e demais assuntos relacionados à casa e aos cães.

A patroa deu-me permissão para usufruir da piscina.


Na segunda-feira, cheguei pouco depois das oito horas. Meu novo horário: das 8h30 às 18h, coincidia com a saía para o trabalho, e retorno ao lar, da dona Augusta.

A dona Geralda, a diarista, uma senhora em torno dos cinquenta anos, foi minha companhia por todo o dia, e assim seriam todas as segundas, quartas e sextas-feiras. Eram seus dias de trabalho.

Apesar do sol maravilhoso, achei melhor aproveitar a piscina somente no dia seguinte, quando estivesse sozinha.


Terça-feira, meu segundo dia como efetiva. Voltei do passeio matinal com o Nero e o Brad. A mansão era só nossa. Após escovar e brincar com os peludos, coloquei o biquíni e dei um mergulho na piscina.

Imaginei que o Nero ficou preocupado comigo, já que ficou caminhando pela borda o tempo todo em que permaneci dentro d'água dando braçadas.


Quando cansei, relaxei acomodada em uma das espreguiçadeiras dispostas à sombra. O mastiff chegou de mansinho abanando o rabo e acomodou-se aos meus pés.

— O que foi, fofo, já está com fome?

O danado trepou as patas dianteiras na espreguiçadeira, no vão das minhas pernas abertas, e lambeu minha vagina por cima da tanga. 

Censurei o cachorro atrevido ao agarrar com carinho as suas orelhas e chacoalhar: 

— Para, seu tarado, isso é assédio, viu? — falei e sorri. 

O Nero deveria estar subindo pelas paredes e decidiu  acasalar comigo. Será que ele imaginou que eu era uma cadela no cio?


O grandão afoito trepou sobre mim e lambeu meu rosto com sua língua fedorenta. Foi impossível conter aquele bicho ansioso. Meu receio era ser rude demais e irritar o monstro de quase oitenta quilos.

Sua insistência na tentativa de lamber minha boca, não desviou a minha atenção para algo grande e pontudo tocando forte em meu sexo. O esforço em penetrar-me esbarrava na peça minúscula do meu biquíni.


Abracei o safadão, brincando e simulando que transava com ele:

— Me fode gostoso, amor!

Minha brincadeira  o deixou ainda mais a fim…  Confesso que não era só ele que estava excitado, o contato da minha boceta esfregando no seu pintão era prazeroso demais. Considerei improvável a penetração e continuei com a farra sem perceber que estava fazendo o jogo dele: malandramente o grandão escorregava comigo para os pés da espreguiçadeira.

Em certo momento, ele posicionou-se melhor, e angustiado passou a estocar meu sexo de todos os lados, na tentativa de romper a pequena barreira de tecido. Putz! O danado levou-me ao gozo, estava ensopadinha e morrendo de tesão.


Há circunstâncias em que o improvável só depende da perseverança e de esforço dobrado. A persistência e instinto do cão super a fim, colocou meu corpo numa posição favorável a ele. Quando apoiou suas patas traseiras no chão, e as dianteiras já há tempos posicionadas pouco acima dos meus ombros,  o tarado obteve sucesso ao afastar ligeiramente minha tanguinha para o lado e enterrou seu membro vermelho e disforme na minha boceta. Sobrou apenas seu enorme bulbo peniano de fora. 

Caralho! A dor e o medo momentâneo que senti, não chegou nem perto do tesão doentio e do prazer enorme de estar sendo possuída pelo Animal.

Daí em diante foi uma festa, mexi alucinada no pinto do meu parceiro canino que iniciou uma estocada louca socando bem forte. 

Não desejei e nem esperei que minhas ordens, ditas em murmúrios, fossem obedecidas:

— Paaara, Neroooo… Ahhh! 

Envolvi o cachorrão em meus braços quando ele me agraciou com um orgasmo recorde. Estava no auge quando escapuliu de dentro. 

Facilitei o trabalho dele dessa vez, puxei minha tanga para o lado e me arreganhei toda. O Nero tinha boa pontaria, enterrou logo na primeira tentativa. Prendi o peludo junto a mim o enlaçando com minhas pernas; evitaria que saísse de dentro novamente. 


Puta que pariu! Foi um daqueles prazeres de fazer a gente viajar nas alturas, um gozo animal (sem fazer trocadilhos). No instante em que ele me encheu com seu líquido, perdi parte do controle e quase o beijei na boca. Foi surreal o tesão gerado pelo pulsar do seu pau esguichando e me alagando. Superado foi, somente pelo meu desejo doentio de sentir seu nó peniano entrando na minha boceta, mesmo que me arregaçasse.


Aquela bola do tamanho de uma maçã continuou do lado de fora. Mas senti sua pressão em minha genitália e a iminência que fosse para dentro causando um estrago. 


Minha expectativa perdurou até receber o seu último golpe, então relaxei com ele ainda dentro de mim, porém, quietinho e ainda aprisionado pelo meu abraço e chave de pernas.

Acariciei o grandão enquanto conversava com ele:

— Sabia que você é muito delicinha, meninão? — Tô xonada por você, viu!?

O animadinho parecia estar muito contente e satisfeito. Evitei novamente que me lambesse a boca. 


O Brad estava deitado a poucos metros de distância, assistia a tudo com a cabeça pousada sobre as patas dianteiras. Não sabia se seus grunhidos eram um sentimento de ciúmes ou de tesão. Das vezes que levantou, obedeceu ao meu comando e voltou a permanecer deitado.


Era muito louco, parecia haver um acordo entre os cães, ou hierarquia. Ou será que o Brad captou em meu olhar, a possibilidade dele ser o próximo a transar comigo?

O sexo com o cão foi demais. Senti um desejo doentio de continuar com o Brad. Meu medo era não conseguir dar conta daqueles dois tarados afoitos e cheios de energia.


É isso por enquanto.

Agradeço a atenção de todos vocês!

Última revisão em 15/01/2023


terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Madrugada de Surpresa e Susto

 Fui num aniversário de uma amiga em um bar noturno naquela quinta-feira. A conta era dividida entre todas. Paguei com o que sobrou da grana que ganhei do falecido seu Artur.

Deveria ser quase duas da manhã quando parei bebaça diante da porta de casa. Não costumava tomar porres com frequência, isso ocorreu somente naquelas últimas semanas.

Foi meu padrasto quem abriu a porta minutos depois, já que eu estava com uma enorme dificuldade em enfiar a chave correta no buraco da fechadura.

Ele esboçou uma bronca, mandei se ferrar e tentei ir para o meu quarto, mas acabei deitando no sofá da sala que estava no meu caminho.

— Vai tomar um banho frio, Leninha — ouvi o homem dizendo, mas nem dei atenção.

O safado se aproveitou para acariciar minhas pernas ao tirar meus sapatos. De olhos fechados e estômago embrulhado, senti suas mãos atrevidas subindo por minhas coxas e invadindo o interior do meu vestido. 

— Me deixa dormir, porra! — resmunguei.

— É bom tomar uma ducha fria antes para não passar mal. 

As mãos do abusado seguraram minha calcinha a puxando para baixo lentamente.

— Para, caralho, me deixe em paz!

Mal conseguia balbuciar as palavras, de  tão louca que estava, mas captei o perigo. O depravado iria me foder se eu não evitasse o estupro.

Puta que pariu! Meu corpo não respondia mais aos meus comandos, minha cabeça pesava uma tonelada. O torpor alucinógeno deixou-me inerte. No entanto, conseguia perceber as intenções do pervertido e sentir os toques abusivos na minha pele. Fisicamente estava incapaz de esboçar qualquer reação para evitá-lo. 

Cacete! Surpreendeu-me com sua investida rápida e abusiva erguendo e abrindo minhas pernas e enfiando a língua na minha boceta. Aff! Reconheço que foi uma surpresa boa, posto que ele fez muito gostoso e minou fácil a minha resistência.

O entusiasmo e competência do homem fez meu gozo aproximar-se como a formação de uma onda gigante. Se ele fizesse com um pouquinho mais de capricho, a onda arrebentaria e inundaria sua boca com meu líquido de gozo em instantes. Daí estaria fodida: com o homem descobrindo meu ponto fraco, acabaria tornando-me sua escrava sexual, assim como aconteceu com o Daniel no litoral.

Soltei gemidinhos denunciando que meu tesão era animal. Não conseguia bancar a indiferente diante de tanto tesão. Já havia dado um foda-se e só não soltei a voz e rebolei adoidada curtindo a chupada do pervertido, porque estava quase completamente anestesiada pelo álcool.

Meu padrasto venceu… Ahh! Gozei tão gostoso. Sua língua ágil me enlouqueceu por minutos.


Ele se levantou e percebi que se despia. Desejei que montasse logo em mim e me fodesse gostoso. No entanto, uma luz forte atravessou nossa janela. A cortina branca clareou todo o ambiente como se fosse um refletor. O pânico aumentou com o barulho do motor de caminhão bem próximo ao nosso portão. 

Meu padrasto não exitou, pegou-me no colo e saiu no gás escada acima. Deduzi que fosse meu tio e minha mãe retornando do Ceagesp por algum motivo imprevisto.


Nem deve ter sido eles, posto que não ouvi mais nada ao ser deixada na minha cama e apagar de imediato.


Dormi até às dez da manhã e, aparentemente, não fui importunada durante o sono. Meu corpo e meus lençóis não continham nenhuma evidência visível de abuso, pelo que pude perceber. Todavia, apesar de coberta com o lençol, estava sem calcinha e meu vestido tubinho foi erguido à altura da minha cintura. Minha peça íntima não estava no meu quarto, apenas os sapatos.

Não lembrava de todo o ocorrido daquela noite, mas recordei o suficiente para saber que quase fui estuprada pelo meu padrasto.

Pensei em ligar para o cretino do seu Eleno, ele costuma sair cedo para trabalhar na Uber, mas deixei para acertar as contas pessoalmente. Iria soltar os cachorros por abusar de mim, aproveitando da minha embriaguez. Pretendia ameaçá-lo dizendo que contaria para minha mãe e meu pai, caso continuasse me assediando.


Fim

Agradeço a atenção de todos vocês!

Última revisão em 10/01/2023

domingo, 8 de janeiro de 2023

Uma Foda de Parar o Coração

 Meados de janeiro de 2022.

Início de tarde de domingo. Havia terminado de fazer o almoço e subi para o meu quarto. Em menos de uma hora a minha mãe chegaria do seu trabalho na feira, então eu desceria para temperar a salada e almoçarmos.

A porra do meu celular começou a dar um defeitinho assim que voltei do litoral, e piorou uns dias depois: o "touch" da tela não funcionava em alguns pontos.

Liguei para o meu pai para tentar uma grana.

— Oi, filha, como você está?

— Estou só de calcinha, tá um calor da porra.

— Pera aí, Leninha, você fica só de calcinha na frente do seu padrasto?

— Claro que não, né, pai? Estava com a minha regata longa do Corinthians, tirei agora que estou no meu quarto.

— Toma juízo, menina, não fica incitando os desejos desse cara aí, não confio no caráter dele.

— Fica frio, pai, sei me cuidar! Mas liguei para pedir ajuda para comprar um celular novo, o meu quebrou.


Resumindo: ele não tinha dinheiro, como sempre, não poderia me ajudar naquele momento.


Mais tarde, falei com minha mãe, mas já sabia que a resposta também seria não. No entanto, ela deu uma ideia para eu conseguir algum dinheiro e mandar consertar meu celular velhinho.

Ela falou com nossas vizinhas: Sirley e Márcia. Eu ganharia uns trocados ajudando a cuidar do pai cadeirante das duas, enquanto a dona Márcia ficaria internada alguns dias por conta de uma cirurgia.

Seriam apenas algumas horas por dia, no período em que a dona Sirley sairia para trabalhar presencialmente na  corretora de imóveis.


— Mas você não havia dito que o homem é um conquistador barato que fica assediando toda mulher que vai lá?

— Eu disse, Leninha, mas é um cadeirante e inofensivo. Você só precisa ter paciência com ele.


Aceitei o trabalho provisório. Comecei no dia seguinte e já levei cantada do coroa. Todavia, foi no meu segundo dia como cuidadora que o tiozinho investiu pesado e até bancou o poeta. 

— Você fez renascer meu fogo, meu anjo. Dizem que estou velho, mas ninguém sabe do vulcão que tenho aqui dentro, só esperando ser reativado.

Fui ouvindo sua tentativa de ser romântico e também aliciador, pois o tiozinho disse que poderia pagar-me um extra generoso, caso  ficássemos mais íntimos. Dei a entender que não o levei a sério e  continuei administrando a situação.


No entanto, o homem parecia obcecado, o valor oferecido para transar comigo, aumentava a cada dia da semana. Aquilo foi minando meu senso de virtude, fiquei me questionando se aceitaria vender meu corpo. A certa altura decidi que sim, desde que ele chegasse a um valor que fosse do meu agrado. A parte ruim era não sentir a menor atração pelo homem, seria mesmo só pelo dinheiro.


Nosso convívio continuou rolando com ofertas e recusas, até que ele me ofereceu uma grana razoável para que eu apenas me despisse e exibisse minha nudez para ele.

Parecia ter lido meu pensamento, havia cogitado essa possibilidade, seria um dinheiro fácil.

Concordei em fazer seu jogo e levantei a minha blusa exibindo meus seios nus. O seu Artur praticamente babou, posto que meus mamilos ficaram inchados de tesão, não pelo homem, mas pela situação inusitada.

— Vamos, meu bem, tira tudo!

— Primeiro me dê o dinheiro!

Ele foi até seu quarto e voltou com um bom punhado de notas de cem reais. Deu-me apenas o valor combinado e mandou-me iniciar o striptease.

Dei até umas reboladinhas de brinde enquanto tirava o jeans e posteriormente a calcinha.

Dominado pelo entusiasmo ao ver-me peladinha, ofereceu-me mais dinheiro para percorrer meu corpo com suas mãos.

— Eu aceito, mas sem enfiar os dedos em mim, tá bom?

Ele concordou, então me aproximei e fiquei ao lado da sua cadeira. O homem começou satisfazendo seu desejo, segundo ele, de massagear meus seios.

Enquanto ele se divertia, eu soltava uns "ais" devido aos seus apertos exagerados.

Na sequência, a mão máscula, percorreu o caminho pelo meu ventre e alcançou minha vulva. A palma de sua mão deslizou seguidamente sobre meus pelinhos pubianos.

Comecei a pegar gosto pela brincadeira. Minha bunda foi a próxima a receber carinho, aperto e palmadas.

Por fim, ele voltou aos meus seios e permiti que os devorasse com sua boca.

Fiquei toda babada e o cadeirante alucinado, disse que enlouqueceria se não fizesse amor comigo naquele instante. Ofereceu-me uma quantia de grana suficiente para que eu esquecesse temporariamente todas minhas virtudes e valores. Só exigi que fosse de camisinha e até disse que buscaria uma, caso ele não tivesse.

Falou que não tinha e que também não conseguiria esperar mais. Estendeu o braço em minha direção com o restante do dinheiro que trouxera minutos antes e disse:

— É tudo seu, é pegar ou largar antes que eu mude de ideia.

Peguei o dinheiro sem falsos pudores, falei que deixaria rolar conforme a vontade dele.


Guardei a grana no bolso do meu jeans, depois ajudei o homem a despir-se da cintura para baixo e fiz carinho no seu pênis.

— Sua safadinha, você tem mãos de fada. 

Seu pau ficou firmão quando o punhetei devagar olhando para ele com minha carinha mais safada. O depravado induziu-me a chupá-lo. Não deixei que passasse vontade, o negócio encheu minha boca e invadiu minha garganta. 


Em um curto espaço de tempo, seu membro iniciou pulsações de quem estava prestes a gozar. Dei um freio no boquete e levantei para ir para cima dele a seu pedido.

Sugeri ficar de costas para ele. Contudo, o homem não gostou da ideia.

— Não, assim não! Quero ver essa carinha safada quando estiver gemendo.

Ele deslizou seu corpo e ficou mais na ponta da cadeira. Sentei no seu colo o encarando, com minhas pernas abertas e pés no chão. Não era muito confortável devido ao receio de tombar com ele, mas a sensação era legal e diferente.

Esfreguei meu sexo sobre seu pau que  pressionava contra minha fenda. Em instantes voltou a ficar rígido o suficiente para iniciar a introdução em minha boceta.  Curti o deslizar até o fundo. Ahh! Por que não tornar aquele trabalho em um momento de prazer? Pensei. Então deixei rolar e gemi mexendo gostoso em cima do homem. 


Instantes depois, já estava totalmente inserida no clima da foda que fluía além das minhas expectativas. Entretanto, o coroa começou a gemer como se estivesse tendo um orgasmo e já soltando todo seu líquido morno lá dentro.

Puta merda! Aquela transa mal havia começado, pensei. Intensifiquei as quicadas tentando gozar antes que ele perdesse a potência. 

Contudo, algo parecia errado, percebi que o homem passava mal. Dei uma parada na cavalgada.

— Está tudo bem, seu Artur? 

Ele resmungou algo incompreensível e ficou ruim de vez como se sofresse uma convulsão.

O processo foi rápido: o tiozinho fez uma careta, deu um suspiro profundo e murmurou algo como: "ai meu Deus!" e apagou ficando todo largado e tombando para o lado. Acho que o orgasmo prematuro foi demais para ele, pensei.

Levantei, e seu pinto saiu ainda duro das minhas entranhas completamente inundadas. Mas o que parecia ser sêmen, na verdade, era urina. E o que pareceu ser um gemido de gozo, acho que foi seu último suspiro. 

— Puta que pariu, fodeu! — Que azar da porra! — pensei apavorada. 

Liguei imediatamente para a dona Sirley alertando sobre a gravidade da situação. Depois recompus minha roupa e vesti o homem com seu moletom. O bagulho dele continuava grande e meio duro.


A filha dele chegou em menos de quinze minutos, estava acompanhada de um médico. O doutor disse que o idoso havia falecido, a princípio seria de insuficiência cardíaca. 

A dona ficou batendo boca comigo e perguntando o que aconteceu, por que ele mijou sobre a cadeira?

— A culpa foi minha em consentir que uma inexperiente como você  cuidasse do meu pai. 

— Eu não fiz nada errado, dona Sirley, seu pai teve um mal súbito do nada, não foi minha culpa.

O médico, amigo da família, tentava acalmá-la.


Mais tarde, chegou o carro para levar o corpo do seu Artur  para o IML.

Será que a mulher suspeita que assassinei o tiozinho? Pensei preocupada que acabasse dando ruim para mim.


No dia seguinte, fiquei sabendo que a morte foi constatada como natural, o coração do homem "arriou a bateria", morreu de infarto.

Nem no enterro eu fui. No mesmo horário, estava ocupada em uma loja no centro da cidade comprando um celular.


Agradeço a atenção de todos vocês!