domingo, 31 de janeiro de 2021

Pregando a Salvação nas Coxas

Relações Incestuosas — Diário da Pandemia
Quarta-feira, 20 de maio de 2020.

Depois do jantar pedi ao meu irmão que me fizesse uma massagem, estava só o caco. Foi dia de fazer a limpeza pesada em casa. Fomos para o seu quarto, mamãe estava arrumando a cozinha e papai ajudando.

Tirei a blusa e deitei em sua cama. O mano pegou meu óleo de camomila e massageou forte meus ombros e costas nuas. O apressado queria chegar logo aos finalmentes. Besuntou novamente as mãos de óleo e apertou minhas coxas, cada mão deslizou penetrando em uma perna do shorts folgadinho e pararam sobre minhas nádegas. Após carícias, apertos e dedos brincando em meu rego, o Thiago removeu minha última peça de roupa e elogiou minha nudez à sua maneira.

— Ah! Minha putinha, você tem a bunda mais gostosa do mundo.

— Encosta a porta e deixa só o abajur aceso — pedi a ele.

Há três semanas que passamos a ser uma família sexualmente liberal, mas ainda curtia a intimidade privada com meu mano. Não queria que meu pai viesse se juntar a nós naquela noite. Meu lance com o Thiago era diferente, estava no apetite de sua pegada mais abusada, ele não me tratava como uma princesa e, sim, como sua vadia. Curtia esse barato, era nosso joguinho: fingia ser a santa e às vezes a diabinha, ele era sempre o macho viril. Estava morrendo de saudades de ouvir ele me chamando de sua putinha, vadia, cadela…

Pra começar ele me pôs de quatro, socou em minha boceta e puxou-me pelos braços golpeando-me como se cavalgasse em uma égua selvagem. Variamos as posições, cavalguei com o rabo em seu pau, transamos de ladinho e saciei a minha vontade de foder com o mano. Acho que ele também, já que adormecemos em sua cama com ele aninhado por detrás de mim.


De manhã o Thiago me acordou, ambos nus sob o edredom e ainda de conchinha.  Ele levantou para o banho e café, depois iria para a oficina com papai. Virei para o lado e voltei a dormir.


Acordei novamente uma hora depois. Fui ao banheiro e só após meu banho encontrei a mamãe em seu quarto. Respondeu ao meu bom dia com ironia, parecia nervosa.

— A bela adormecida resolveu levantar?

— Dormi demais, eu sei. Também, estava tão cansada.

— Foi tão boa assim a festinha ontem a noite?

— Ah, mãe, para! Eu trabalhei muitão ontem.

Ela calou-se e continuou se maquiando.

— Vai sair?

— Vou, tem reunião na seguradora.

Não era o dia costumeiro dela fazer o trabalho presencial e encontrar seu amante secreto, acho que o fato tem a ver com minha transa com meu irmão esta noite, talvez eu tenha tesourado os planos da dona Ana Flor de transar com ele.

Fui para a cozinha. Minutos depois ela deu tchau e disse que voltaria ao anoitecer.


***


Horas mais tarde meu irmão pediu através do WhatsApp da família, que levasse para eles na oficina, dois pratos feitos a pedido do meu pai, porque estavam com o serviço atrasado em dois carros e não poderiam perder mais que quinze minutos almoçando. Respondi pra ele vir pegar, deixaria pronto em cinco minutos, estava assando um bolo e não poderia sair de imediato. Ainda assim o Thiago ficou perdendo tempo e mandando uma mensagem atrás da outra, só para me irritar. Na quarta chamada o chato disse que já estava a caminho. Na quinta eu nem abri o conteúdo… Tomá no cu, Thiago, que saco! Praguejei sozinha. Um minuto depois ouvi batidas na porta. A oficina fica em uma esquina a 100 metros de nossa casa. O tonto saiu correndo e esqueceu as chaves, pensei. Fui atendê-lo pisando com raiva. Abri a porta já proferindo um…

— Puta que pa… — calei no meio da frase.

Caralho, não era meu irmão, era um homem que às vezes fazia serviço de auto elétrico pro meu pai.

— Só um minuto, moço, dá licença!

Corri pro meu quarto. Estava trajando só um aventalzinho amarrado na cintura, e nua dali pra cima, e também na retaguarda. Não sei quem de nós ficou mais constrangido. Coloquei um vestido caseiro e uma máscara, que também servia para esconder a vergonha. Voltei para o homem, seu nome era Valdir.

— Desculpe, sou meio atrapalhada.

O simpático sorriu educadamente, com os olhos, pois estava de máscara.

— Você vai almoçar com eles, né?

— Não, eu vou almoçar em casa, mais tarde.

— Magina! Entra por favor! Vou pegar os tupperwares e farei um pra você.

— Não precisa se incomodar, Juliana.

Fiz mesmo assim e entreguei as três refeições pra ele, que havia ficado na sala me aguardando.

— A de cima é sua, espero que goste do meu tempero.

— Puxa vida, agradeço a atenção, mas não era preciso incomodar-se.

— Incômodo nenhum, depois você me diz se gostou.

— Pelo aroma, deve estar deliciosa sua comida. Além de linda, também é uma jovem prendada, parabéns! — O cheirinho do forno também é tentador.

— Obrigada! É um bolo de cenoura, depois colocarei uma cobertura de chocolate. Volta pra pegar um pedaço pro café da tarde.

A gente conversava enquanto caminhávamos em direção ao portão.

— Adoro bolo de cenoura, mas acho melhor deixar pra outro dia, quando seu pai estiver em casa, ou ele pode não gostar.

— Ele não precisa ficar sabendo, nem sobre o bolo e nem do incidente de minutos atrás. Promete guardar segredo?

— Prometo! — Em outra oportunidade, terei permissão para falar um pouco de Jesus para você, Juliana?

— Você é pastor?

— Estou me aplicando nos estudos para ser.

— Legal! A gente conversa mais tarde, vou tirar o bagulho do forno antes que queime. Tchau!

Voltei para a cozinha rindo de mim e dele, “se o futuro pastor soubesse só um pouquinho do que se passa aqui em casa, ele me consideraria um caso perdido até para Jesus.”

A seguir li a última mensagem de minutos atrás enviada pelo meu irmão: “O Valdir do auto elétrico está indo aí pegar a comida, faz um prato pra ele também, e vê se veste uma roupa antes de atender a porta, sua maluca!”

— Tarde demais, maluco! — falei pra mim mesma rindo ainda mais da situação.

Almocei, fiz a cobertura do bolo e terminei de arrumar a cozinha. Deitei no sofá para descansar uma horinha assistindo um filme que já estava na metade quando liguei a TV.


Pouco mais tarde ouvi batidas na porta, eram três em ponto. Será que o homem veio mesmo me evangelizar? Pensei desanimada, não estava a fim de papo de igreja. Nem tinha cuidado da aparência, ainda estava com o mesmo vestido que coloquei às pressas na hora do almoço, e apenas com ele. Os cabelos totalmente bagunçados e cheirando a tempero. Ainda assim recebi elogios do homem galanteador, disse que tenho uma postura elegante, parecida com a dos felinos, além de ser charmosa.

O Valdir estava me cantando na cara dura. Levei o simpático pra cozinha, ia fazer um chá para acompanhar o bolo e a nossa conversa religiosa.

Ele começou me esclarecendo as dúvidas do porquê eles ficavam batendo na casa dos outros para conversar de religião.

— É missão dos evangélicos despertar a religiosidade nas pessoas lhes instruindo dia a dia, através das palavras de Deus.

— E se a pessoa é um puta de um pecador, um caso perdido?

— Temos que estar preparados para tudo quando fazemos uma abordagem. As pessoas têm todos os tipos de pecados, então, não podemos parecer espantados, devemos aceitá-las como são.

— Por que disse isso, Juliana, você tem pecados?

— Um pouco, mas não me arrependo deles.

— Uma jovem, educada, bonita e tão atraente não deve ter feito nada que Deus não perdoe.

O papo do candidato a pastor realmente era uma cantada. Fiquei examinando o trintão, não era um gato, mas tinha seus atrativos.

— E se o pecador não gosta de ir à igreja, ainda assim tem salvação essa alma?

— Você costuma orar? A oração é importante para chegar a Deus, e pode ser feita em casa. Podemos orar juntos, se quiser.

— Mas eu não disse que era a pecadora, porra! — desculpe, às vezes não controlo minha boca suja.

— Está desculpada, sua boca é linda e tem um quê de sensualidade, seu namorado é um felizardo em poder beijá-la.

Eita! Entendi tudo, se depender dele a oração vai terminar em boquete.

— Eu não tenho namorado.

— Porque não quer, imagino, pois não deve faltar pretendentes.

Sorri sem graça, com certeza ele não veio comer só o bolo. Não tinha informações a seu respeito, tudo que sabia é que prestava serviços de auto elétrico na oficina do meu pai. Também não sei se era casado ou comprometido… Quem se importa, né? Ele tava a fim, eu também, então, porque não aproveitar este raro instante de privacidade em minha casa?

— Quer mais um pedaço de bolo? — falei esticando o braço para pegar seu prato.

O homem me segurou com uma mão me puxando pra mais perto dele e acariciou o meu rosto com a outra.

— Você é linda demais, Juliana, desculpe avançar o sinal assim. Já era gamado por você quando te via rapidamente lá na oficina. Depois do que vi hoje, fiquei louco, você mexeu demais comigo.

— Então esse papo de igreja era tudo armação?

— Não, de jeito nenhum, sou evangélico e quero mesmo ser pastor.

— Tenho uma ideia, vamos orar no meu quarto, se conseguir me convencer, passarei a frequentar a sua igreja quando terminar o isolamento.

Sua reação era a de quem não sabia se eu falava sério ou se estava zoando, no entanto, seguiu-me.


Quinze minutos depois a gente estava se pegando em minha cama. Naquele instante estava na posição de franguinho assado segurando minhas pernas dobradas, meu vestido erguido até meus peitos e o restante do corpo nu. Ele estava sem nada da cintura pra baixo, sentado sobre suas pernas e empurrando as minhas. Meus joelhos quase tocavam em meus ombros com a batida forte do cacete indo e vindo dentro da minha boceta. Fiquei entregue àquela foda, queria pecar a tarde toda.


O pastor encheu a borrachinha e continuou bombando esperando que eu gozasse, pois lhe dei a entender que já estava quase lá. Ahh! Transar é bom demais, ainda mais quando meus pecados são perdoados.


Depois que tirou de dentro e removeu o preservativo, olhei marotamente para ele e pedi que deitasse. Acariciei e punhetei a rola molhada de sêmen, depois chupei até reativá-la. Peguei outra capinha, coloquei na boca e comecei a cobrir o seu nervo exposto engolindo e empurrando com os lábios até sentir a cabeça no fundo da minha garganta. Sentei sobre ele, tirei meu vestido e joguei longe e comecei a socar a boceta no seu pau.

O homem havia esquecido sua religiosidade, deu-me vários tapas na bunda, me chamou de diabinha, puxou-me pelos cabelos para que deitasse sobre ele e devorou minha boca com lábios, língua e dentes.

Ele demorou a gozar e encher de porra a segunda capinha, meu clímax havia chegado a tempos. Continuamos na atividade sem trégua curtindo o ápice daquela transa. Ahh! Estava satisfeita e acabada, assim como ele, o pinto molinho escapuliu de dentro. Permaneci deitada sobre seu peito, meu desejo era dormir um soninho.


Taquepariu, mano! Ouvi o barulho da porta batendo.

— Caralho! Chegou alguém. Pelo amor de Deus! Se esconde aí embaixo da cama, já volto pra tirar você daqui.

— Não vai se vestir? — sussurrou apreensivo.

— Depois. Vai, vai, se esconde!

Saí andando tranquila e naturalmente pra sala, vi mamãe entrando rápido em seu quarto. Fui atrás.

— O que ouve? Chegou cedo.

— Cheguei no horário, já são quase seis horas.

Cacete! Nem vi o tempo passar, pensei.

— Você tá bem, quer alguma coisa?

— Estou com dor de cabeça. Vou tomar um comprimido e deitar um pouco. Você não tem nada pra fazer?

— Eita! Desculpa, já tô indo fazer a janta.

Dona Ana Flor deve ter tomado um fora do chefe amante, tava com voz de choro e nervosa demais. Além de ter chegado cedo pra cacete.

Voltei rápido ao quarto e falei pro homem me seguir sem fazer o menor barulho. Meu pai e meu irmão não tardariam. Quando ele ganhou a rua, joguei um beijo e fechei a porta sem chamar a atenção.

Cacete! Quase me lasquei dessa vez, pensei rindo de mim mesma.


Por hora é tudo.



quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Aniversário da Mãe, Festa da Filha

Relações Incestuosas – Diário da Pandemia
Terça-feira, 05 de maio de 2020.
Não havia motivos suficientes para comemorar o resultado inusitado daquela reunião em família, recordei de uns trechos da fala do papai: […Por que não criamos uma sociedade familiar com nossas próprias regras?… o sexo não será um tabu entre pais e filhos, nem entre irmãos…].
Deveria estar feliz da vida, pois finalmente poderia transar com o mano quando tivesse vontade. Eu e meu irmão gêmeo crescemos juntos e os mandamentos anteriores não foram empecilho para que transássemos escondidos dos meus pais durante anos. Esta é a parte que considero mais prazerosa em uma foda, o fato dela ser proibida e de sermos cúmplices de um segredo. Agora perderia boa parte da graça. Para piorar, justamente quando comecei uma relação mais profunda e proibida com papai, ele me dá esta rasteira e transforma o ilegal em regras aceitas em nossa sociedade de quatro pessoas. Pô, fala sério! Qual é a graça de fazer tudo de acordo com o estatuto?
Ainda assim concordei com a abolição dos padrões morais e a legalização do incesto sugerido por meus pais, uma suruba entre nós seria tão normal quanto um jogo de cartas, todavia, ainda não estava preparada para fazer sexo sob a presença e olhares da mamãe, nem sei se estarei futuramente. Putz! É muito constrangedor.
Também não iria rolar sexo se não estivesse a fim, não é porque passamos a ser liberais que o negócio virou bagunça. Respeito uns aos outros continua sendo fundamental, também a minha liberdade de ter um namorado e transar com ele. Só não vai rolar em minha casa, ainda é contra as regras.

Na tarde seguinte, segunda-feira, voltei do mercadinho com umas comprinhas para o jantar. Flagrei minha mãe toda alegrinha, só de robe diante do notebook em seu quarto, ficou séria de repente e disse que participava de uma reunião online de última hora. Fingi acreditar nela.
Depois surgiu na cozinha fazendo cara de vítima e dizendo que seria obrigada a trabalhar de modo presencial na seguradora pelo menos um dia por semana, a começar pelo dia seguinte. Impossível não rir com a cara de pau da dona Ana Flor. Pensei com meus botões: "me engana que eu gosto, mamãe!"
— Vou tomar um banho e já te ajudo com a janta — disse ela.

Assim que fiquei sozinha tive uma ideia legal: combinaria com o Thiago e o papai, de fazermos um jantar e uma festinha surpresa para minha mãe. Naquela terça-feira seria o aniversário dela.

— Fingiremos ter esquecido a data, mas faremos uma surpresa quando ela chegar da seguradora amanhã — falei reservadamente com os dois, minutos mais tarde.
Se estivesse certa em minhas suspeitas, minha mãe chegaria só depois das nove da noite, de pileque e cheia de desculpas, após ter transado com seu chefe.

Na manhã seguinte, umas dez e pouco, mamãe saiu rumo à seguradora, de onde normalmente voltava no início da noite.

Depois que encerraram o expediente e fecharam a oficina, o Thiago pegou o bolo que encomendei na bomboniere e papai trouxe umas garrafas de vinho da adega. Fiz strogonoff, arroz e uma salada pro jantar. Como petisco, cortei queijo e presunto em cubinhos, juntei com algumas azeitonas e servi os homens quando saíram do banho e foram pra sala assistir televisão. Enquanto isso fui tomar minha ducha.

Juntei-me a eles minutos depois, vestida com um robe quentinho. Aquela semana não estava fazendo tanto frio como na anterior, mas ainda não dava para aderir ao naturismo e ficar passeando nua pela casa durante a noite.
Tomamos a primeira garrafa de vinho e continuamos aguardando que a aniversariante chegasse.

Novela das sete, Jornal Nacional, a segunda garrafa de vinho chegou ao fim e nada da dona Ana Flor chegar. Seu celular só dava caixa postal.

O tempo passou, não lembro quem fez a primeira carícia mais apimentada, só sei que fiquei pelada depois de fazer um boquete pra cada um e comecei a transar na sala com os dois peladões.

Passava muito das 21h, o Thiago estava deitado no sofá, comigo deitada sobre ele com minhas pernas dobradas e arreganhadas; estava parecendo uma perereca. Com as mãos apoiadas ao lado de sua cabeça, mantinha meu tronco elevado o suficiente para que suas mãos amassassem meus seios. Urrava mexendo os quadris feito uma louca tendo minha boceta encaixada no seu pau, e o cacete do papai no meu cu. Deuuus! Estava em um gozo sem fim a vários minutos. Os dois homens pareciam incansáveis, ou será que estavam competindo para ver quem aguentava mais?
Quem se importa? Estava amando aquilo tudo. Meu mano havia gozado uma vez e permanecia em seu ritmo. Continuava na expectativa de que papai inundasse o meu buraquinho. Às vezes escapulia com as mexidas exageradas que eu dava no frenesi da coisa, ele voltava a enfiar e socar até o fundo… Puta que pariu! Foi em uma dessas socadas que ele acelerou o vai e vem e gozou alagando minhas entranhas. Gemi igual uma gata no cio. Dei uma surra de boceta no pau do Thiago… Ahhh! Fui aos céus, meu mano me apertou em seus braços e gozou despejando todo o seu líquido. Meu pai já havia deitado sobre mim e continuava a bombar sem diminuir a pegada. Os dois me fazendo de sanduíche e arrancando meus gritinhos mais devassos. Foi nesse instante que mamãe entrou na sala. Quase morri de vergonha de ser vista naquele estado de submissão e entrega.
— Seus filhos duma puta! Nem pra me esperar, né?
Mamãe saiu irada em direção ao seu quarto. Pelo seu caminhar irregular e pela voz empastada, havia tomado todas. A festinha com seu chefe deve ter sido boa, mas duvido que tenha sido melhor do que a minha, pensei sorrindo comigo mesma, já bem mais à vontade por não ter o olhar recriminador dela sobre mim.

Por hora é só, pessoal!

domingo, 24 de janeiro de 2021

Segredos de uma Família Amoral

Relações Incestuosas – Diário da Pandemia
Domingo, 03 de maio de 2020.

Ainda curtia a sensação de deleite recordando cada momento da transa com meu pai e meu irmão que rolou há pouco em meu quarto.

Lembrei de um fato ocorrido no colégio: certa vez no segundo ano não teve a última aula, todos saíram, menos eu e dois colegas de classe que ficamos no interior da sala após apagarmos as luzes. Dias antes, havíamos trocado alguns beijos e amassos durante um trabalho em grupo na residência deles. Só que agora o negócio era diferente, estávamos iniciando uma relação mais íntima com a libido a mil, e sem testemunhas. O xaveco deles era fraco, mas depois das preliminares de beijos e toques de mão, já estava decidida a transar com os dois. O barato começou a esquentar quando um pinto foi posto pra fora das calças e abaixei iniciando um boquete. Provavelmente aquela seria a minha primeira transa a três, contudo, o bagulho deu ruim: ouvi o Thiago chamando por mim desesperadamente. Meu irmão era de outra turma, mas alguma fofoqueira deve ter me dedurado. Ele abandonou sua aula e me flagrou no interior da sala escura, tive apenas alguns segundos para enxugar a baba do queixo e recompor sutiã e camiseta que estavam erguidos até meu pescoço. Meu irmão acendeu a luz da sala e começou a dar defeito quando nos viu em atitudes pra lá de suspeitas.

Evidente que banquei a vítima inocente e consegui evitar que os rapazes se pegassem aos socos. Felizmente pro mano, porque ele teria levado a pior.


Voltando ao presente. Ouvi uns cochichos e reconheci a voz da mamãe. Cheguei até minha porta para escutar melhor, mas os sons cessaram. Dei um tempinho e saí para a sala escura, havia apenas uma luz de abajur saindo pelo pequeno vão da porta da suíte do casal. Encostei do ladinho e ouvi um barulho característico de atividades sexuais de alto impacto, além de palavrões de tesão ditos por minha mãe. Olhei pelo vão da porta e vi os três na maior putaria: meu irmão recostado na cabeceira da cama, minha mãe sentada em seu pau, de pernas abertas e de costas pra ele. Dona Ana Flor rebolava a bunda levando bombadas no rabo enquanto papai forçava o cacete em sua boca deixando de fora somente as bolas. Filhos da puta! Por isso papai estava com tanta pressa em sair do meu quarto. Será que mamãe sabia do ocorrido em meu cantinho?

Deu uma vontade de invadir e falar um montão, mas com que direito, eu também tinha um telhado de vidro. Continuei espiando.

Caralho! Deu um tesão da porra ver a mamãe tão fogosa e vadia sendo bombada com força pelos dois. Enfiei a mão por dentro das calças e me toquei enquanto assistia o show erótico.

Putz! Meu pai urrou e gozou na boca dela. A danada continuou mamando feito um bebê faminto lambendo e engolindo todo o leite do cacete melado… Nessa hora eu também gozei. Ahhh! Fantasiei que os meus dedos fossem o pau do papai. Deslizei minhas costas pela parede e sentei no chão me contorcendo com quase a mão inteira em minha boceta. Por pouco não soltei um gritinho com o tesão louco que tomou o meu corpo. Molhei as calças.

Levantei a seguir e fui silenciosamente para o meu quarto.


O clima em casa ficou esquisito naquele domingo em que todos acordaram tarde. Depois do almoço o papai chamou a família para uma reunião na sala.

— Jogo franco e cartas na mesa — disse ele e seguiu falando.

Todos nós temos algum segredo praticado aqui em nossa casa, seríamos condenados pela sociedade hipócrita se viesse a público. Por que não criamos a nossa mini sociedade familiar, com as nossas próprias regras? Vocês dois já são adultos, têm experiência sexual. Sempre tivemos um relacionamento amigável e carinhoso uns com os outros. Continuaremos nos respeitando como família, mas o sexo não será um tabu entre pais e filhos, nem entre irmãos.


Cada um teve sua vez de falar. Eu e o Thiago concordamos, já fazíamos de tudo mesmo, e às escondidas. Passaríamos a ter liberdade para nos pegarmos pela casa, sem exageros. Fiz só uma observação:

— Em nossas regras eu posso andar nua aqui dentro de agora em diante? Sempre curti esse lance de naturismo.

Mamãe sorriu e me apoiou.

— Voto a favor, afinal, fazemos coisas bem mais ousadas que isso, né?


Fim… Por enquanto.


sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

A Primeira DP a Gente Nunca Esquece

Relações Incestuosas — Diário da Pandemia
Domingo, 03 de maio de 2020.

Sábado, meio-dia e meia, papai encerrou o expediente na oficina e chegou para almoçar, seu apetite não era somente de alimentos, apalpou minha bunda, totalmente despreocupado.

— Cadê a Donana?

— Está no quarto em uma reunião virtual com o chefe.

Pensei rapidamente: será que o homem não percebeu ainda que a mamãe tem um amante? Deve ser o tal chefe. Antes dela pegar a covid, certa noite chegou de carona em um carrão. Dona Ana Flor parecia estar de pileque, caminhou entortando os saltos; isso não justificaria o beijo que ela deu nos lábios do motorista antes de descer do Audi. Foi defronte a casa da minha colega, uns cinquenta metros antes da nossa. Vimos tudo através da janela do seu quarto.


Voltei minha atenção para o seu Walter, ele veio pra cima de mim me encoxando. Sussurrou em meu ouvido que não aguentava mais ficar sem me ter em seus braços.

— Paaara! O Thiago vai pegar a gente.

Ele disse que havia mandado meu irmão comprar uma peça em caráter de urgência, demoraria uns vinte minutos, no mínimo.

Permaneci colada na pia lavando os tomates para a salada, seu Walter repetiu a conversa dos últimos cinco dias: que estava impossível segurar o tesão, que a vida dele sem mim não tinha mais graça. Entendia ele, também sentia falta da rola que levei todas as noites na última semana.

Trajava o meu vestido com a estampa do Rolling Stones, um dos que uso em casa, mais parece um camisão, confortável e prático para estes momentos de transa inesperada. Meu pai desceu minha calcinha sob meu protesto nada eficiente, tanto que levantei os pés para que retirasse minha lingerie. Quando colou novamente em mim, seu pau estava fora das calças e lubrificado de saliva. Roçou minha boceta me prensando contra a pia. Ahhh! Aquele pinto entrou gostoso, ainda assim tentei ficar ligada aos sons da casa.

Acho que me desliguei do mundo real, pois comecei a delirar com seu vai e vem doido que fazia meu estômago bater forte na beirada da pia. Dois ou três tomates foram esmagados pelas minhas mãos, viraram purê.

Papai gozou rapidão.

— Não para, não para! — implorei sentindo meu clímax se anunciando.

Ahhh, caralho! Meu gozo veio a seguir, felizmente havia mais tomates na geladeira.


Papai tirou de dentro instantes depois, beijou meu cangote e saiu a milhão rumo ao banheiro para se recompor. Peguei papel toalha para me limpar, só então dei conta de que ele tinha levado a minha calcinha. Fiquei mais preocupada que a mamãe visse o purê na cuba da pia.

Um minuto depois, papai voltou e encostou em mim sem dizer nada, fez um carinho delicado em minha bunda. Naquele instante a minha atenção era com o triturador ligado, estava me livrando dos tomates esmagados. Ele aproveitou para enfiar sua mão por dentro do meu vestido alisando minha bunda. “Ô homem insaciável”, pensei.

— Paraaa! A Donana vai te capar se pegar a gente — falei e ri a seguir.

— Donana?

Puta merda! Era o Thiago. Só o papai chamava minha mãe de Donana, fodeu!

— Deu sua calcinha pro seu Walter?

Fiquei com tanta raiva que dei um tapa na mão dele e me afastei.

— Para, Thiago, me deixe em paz!

Que porra! Bateu uma preocupação, geralmente uso aquele vestido com um shortinho, mas no momento estava sem. Minha mãe surgiu na cozinha,  torci para que também não percebesse que estava sem a calcinha.

— O que está acontecendo aqui? — perguntou dona Ana Flor toda cismada.

— Nada, o Thiago chegou da rua e queria mexer nas panelas sem lavar as mãos — falei no improviso.

Meu irmão saiu resmungando rumo à área de serviço.


Desde o último domingo, o isolamento determinado pelo médico havia chegado ao fim. Continuamos tomando os devidos cuidados, contudo, papai voltou para o seu quarto, quanto a mim, devolvi o lugar na oficina para o Thiago. Ufa! Voltei a dormir um pouquinho a mais.

Na quinta-feira seguinte, a minha mãe e o Thiago pegaram seus resultados dos testes de covid-19, os exames resultaram que eles tiveram a doença, mas a infecção não mais estava ativa. Comemoramos em família e tocamos o barco ficando em casa.


Voltando ao sábado em que papai me comeu na pia, o happy hour foi em casa, bem familiar: uma pizza enorme, garrafas de vinho e um filme na TV a cabo. Estávamos levando a sério o isolamento.


Ao findar o filme fui ao banheiro fazer a higiene e cairia na cama em seguida. Seu Walter e dona Ana Flor foram terminar a noite na suíte do casal.

Voltei minutos depois e só o Thiago estava na sala. Pediu para que lhe fizesse companhia, ia começar um filme do Matt Damon que eu adoro: Os Agentes do Destino. Falei que ia assistir só um pouquinho, até dar sono.

Sentei ao lado dele e deitei a cabeça em seu ombro. Ele me abraçou pela cintura. Já estava vestida com minha roupa de dormir em dias frios, blusa e calças de moletom. O danado falou sobre o seu tesão e o desejo de matar a saudade de mim, dando uma daquelas nossas pegadas sem hora pra acabar. Suas mãos invadiram o interior da minha blusa apertando e massageando meus peitos. Meus desejos estavam a milhão, mas se pegar na sala era mancada, mandei que parasse. Nem ligou, o doido estava a fim de correr riscos, desceu a mão enfiando por dentro das minhas calças e parou sobre a minha periquita, alisou e enterrou o dedo. Puta merda! Aquilo não ia prestar, também pirei e enfiei a mão dentro da sua bermuda, agarrei e punhetei o seu pau. Seu membro cresceu e encheu minha mão rapidinho. Tentei pô-lo pra fora pra fazer um boquete, ele me impediu.

— Bora pro seu quarto!

Ele desligou a TV, me pegou no colo caminhando comigo, disse que não aguentava mais.

— Para, seu louco, eles vão pegar a gente.

— Vão nada, tomaram todas e já devem ter apagado a esta hora.

Mesmo com receio, cedi às vontades dele, estava muito a fim de transar novamente com meu irmão.

Ajeitei no chão o colchão extra que ainda estava em meu quarto, começamos a tirar o atraso fazendo um 69, mas seguramos o gozo porque nossa noite de sexo mal havia começado. Ainda persistia o meu medo de um detalhe: em nossa casa, as portas internas não têm chaves ou trincos, era por motivo de segurança e por determinação dos meus pais. Não teria sido uma boa ideia a gente se pegar naquela noite. Foi o que pensei a princípio.


Nossa transa rolou gostosa, havia esquecido do perigo, naquele instante curtia cada subida e descida sentada e cavalgando no pau do meu mano. Puta que pariu! Fomos surpreendidos, na penumbra do mesmo lugar em que papai me comeu por uma semana. Identifiquei a imagem do seu Walter, ficou parado sob o batente da porta, não disse uma palavra. Apenas sua silhueta era visível em razão da luz por trás dele, oriunda da rua, entrando através da janela da sala. Ele acendeu a luz do meu quarto, paralisei, não sabia o que fazer para atenuar aquele flagrante. Continuei sentada no pau do Thiago que se fez de morto, papai permaneceu calado e imóvel olhando pra mim com uma expressão indecifrável. Fiz minha carinha de culpa e de menina arteira que acabara de ser surpreendida. Ele entrou e encostou a porta, apagou a luz. Bateu um temor do que viria a seguir.

A surpresa foi como se tivesse recebido o perdão divino. Ele chegou pertinho e disse:

— Posso brincar com vocês? — falou e não esperou resposta, eu estava sem voz.

Papai tirou as duas peças do seu pijama e ajoelhou ao meu lado. Ganhei um abraço e um beijo carregado de desejo. A rola do Tigo, que havia começado a amolecer de medo, voltou a endurecer preenchendo todo o espaço da minha boceta, voltei a quicar gostoso. Meu pai veio por trás, curvou-me sobre o mano e brincou em meu rego com seu cacete lubrificado. Nesse dia ele dispensou a capinha. Putz! A brincadeira que ele estava propondo era os dois me comerem ao mesmo tempo. A expectativa de sentir as duas rolas dentro de mim, causou-me tremores de tesão. 

Papai forçou a entrada, recebi temerosa a cabeça do cacete alargando meu buraquinho. Rezei para que não fosse bruto, porque a dor inicial estava quase insuportável… Oooooh! Ele enfiou tudo, puta merda! Suportei aquela enterrada tão doída, ainda assim saboreei o momento de tesão inexplicável. Comecei a movimentar devagar meus quadris acompanhando o início de suas estocadas.

Em alguns minutos a transa a três virou uma loucura, o Tigo me dava umas bombadas frenéticas na vertical e papai me arregaçava o rabo estocando na horizontal. Caralho! Era a melhor foda do mundo, acabara de chegar ao clímax e meu gozo explodiu de vez ao ser presenteada pela ejaculação do meu irmão, seguida foi pela do meu pai… Aff! Contive meu grito, a satisfação sentida era absurda, mas soltei a voz em um gemido sem pudor. O mano colou sua boca na minha antes que eu atraísse a atenção da mamãe. Continuamos com os movimentos, desacelerando lentamente nossos três corpos suados e fundidos como se fossem um só.


Instantes depois de pararmos, ficamos imóveis e encaixados, minha respiração começava a voltar ao normal. Papai tirou seu pinto, já bem molinho. Saí de cima do Thiago, estava encharcada por dentro e por fora.

Meu mano ainda seguiria na ativa por algum tempo, eu o acompanharia. No entanto, o seu Walter, cheio de cuidados e ligeiramente constrangido pelo que acabamos de fazer, disse que era o suficiente para aquela noite, era melhor a gente se recompor e ir dormir antes que a mamãe flagrasse nossa relação incestuosa.


Depois da higiene, e sozinha em minha cama, pensava sorrindo: foi muito louco,  acho que de agora em diante, só transo com eles se for com os dois ao mesmo tempo.


***

Na manhã seguinte, depois do café, estava com a dona Ana Flor na área de serviço. 
— Manhê, o que é uma DP?
— Uma delegacia de polícia, ora bolas!
— Eita! Não entendi nada.
— Não entendeu o quê, menina?
— Não entendi o papai e o Thiago, disseram que não tinham ideia de quanto era bom uma DP. — Será que eles já foram presos?
— Ai, Juliana! Você fala cada coisa…

Fim… Por enquanto.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Minha Filha, Meu Segredo

Relações Incestuosas — Diário da Pandemia
Sexta-feira, 17 de abril de 2020.

Meu nome é Walter, sou pai de gêmeos que acabaram de completar 18 anos, Thiago e Juliana. Sempre tive um fraco por novinhas, tanto que acabei envolvido e engravidando uma jovem no dia de sua festa de debutante. Eu era amigo do seu pai, e dez anos mais velho que a garota. Casamos por pura e espontânea pressão dos seus familiares, apesar de que sabia sobre a vida devassa daquela menina com carinha de santa. 

Eu e minha jovem esposa Ana Flor, mudamos para São Paulo um ano depois do nascimento dos gêmeos, tivemos momentos bons e ruins. As crianças foram crescendo, e quando a Ju começou a ganhar formas de mocinha, estávamos em nosso pior momento do casamento, fui corneado pelo meu melhor amigo. O flagrante aconteceu no litoral quando fomos todos juntos curtir o fim de semana prolongado, inclusive a esposa e filhos do amigo. A quantidade de pessoas na casa simples, alugada no litoral norte de SP, não os impediu de transarem furtivamente em um canto qualquer.

Era noite e todos se divertiam com músicas e um churrasco rolando na área enorme da frente, um piso de terra e grama. Dei por sua falta e saí à procura. Minutos depois encontrei os dois putos do lado de fora do terreno, por detrás da casa e longe da vista de curiosos. A vadia estava nua da cintura pra baixo, cavalgando e gemendo feito uma puta sentada no pau dele. O canalha estava acomodado no toco de uma árvore cortada, urrava como se estivesse gozando. Torci para que fossem formigas “picando” seu cu.

Cheguei dando o flagra. Fiquei ainda mais irado porque os filhos da puta nem usaram preservativo, notei isso quando ela levantou assustada com a minha presença e a porra abundante escorreu de sua boceta traidora.

Não fiz escândalo, as crianças seriam as mais afetadas, só dei um esporro e fiz ameaças. Voltamos na manhã seguinte. Em uma conversa a sós, ela chorou, pediu perdão, disse que ambos estavam bêbados e foi um momento de fraqueza. Ela praticamente se humilhou. Eu já sabia que não havia casado com uma santa, naquele momento ela tinha 25 anos e um fogo incontrolável entre as pernas… Não só entre as pernas.

Continuamos juntos, contudo, mudamos da zona sul para a zona norte. O meu tesão por ela não foi o fator primordial em minha decisão, a minha filha foi o peso da balança. No caso de uma separação, com certeza eu ficaria distante dela, e isso seria inaceitável, tinha uma paixão doentia por minha menina.


Os anos passaram, continuei casado, fazendo vistas grossas às pisadas na bola da Ana Flor, e respeitando minha filha, meu lado paternal sempre falou mais alto, apesar das provocações da Juliana que eu tinha que administrar: ela ficava pelada em seu quarto com a porta escancarada, mesmo sabendo que eu poderia chegar a qualquer momento.


O clima rolou forte em um domingo à tarde, meses antes da pandemia. Acabara de tirar uma soneca após o almoço e levantei para assistir o jogo. A casa estava no maior silêncio. Fui até o quarto da Ju, ela havia deixado a porta entreaberta, vi minha filha nua, sentada na cama de costas pra mim. Sem notar a minha presença ela passava um creme no seu corpo jovem e super feminino. Ficaria horas observando aquele anjinho de curvas perfeitas e pele delicada. Não tinha uma manchinha sequer. O bumbum era uma obra de arte, redondinho com duas covinhas de Vênus acima do rego. Ali também iniciava a marquinha de sol, deixado por seu biquíni minúsculo. Depois de um tempo apreciando a minha princesa, a chamei na expectativa de ver seus seios médios, durinhos e em formato de pera. Não seria a primeira vez, ela adora se exibir.

— Ju?

Nem me deu atenção, estava com os fones no ouvido.

— Juliana? — Chamei mais alto e bati na porta… Nada.

Entrei no quarto e toquei em seu ombro, ela tirou o fone.

— Desculpe a invasão, mas você não atendeu quando chamei e bati. 

Ela também se desculpou por não ter ouvido e permaneceu quietinha, sentada na cama esperando eu falar, não se cobriu. Meus olhos percorreram pelo seu corpo. As suas pernas cruzadas ocultavam sua fendinha. Não havia pelinhos na xana raspadinha.

Voltei da minha viagem, ela continuava me olhando com naturalidade, aparentemente estava gostando de ser admirada.

— Cadê sua mãe e seu irmão? 

— Eles foram no estacionamento do mercado pro Thiago praticar com o carro.

— Faz tempo? — ela olhou as horas no celular.

— Faz mais de uma hora. 

— Quer ajuda com o creme? — Cacete! Falei sem pensar.

— Quero sim. Passa nas minhas costas? — respondeu ela, como se fosse a coisa mais natural do mundo. 

Não consegui controlar o tesão da porra que senti, já estava imaginando minhas mãos tocando aquele corpinho angelical e prevendo o resultado do que poderia vir a seguir.

Coloquei um pouco do creme na mão e comecei a deslizar por seus ombros.

— Huum! Que gostoso — disse ela, relaxando o corpo.

Minha mão foi descendo por suas costas, fiz um comentário de como eram graciosas suas covinhas.

— Espera um pouquinho, deixa eu deitar! — disse ela dando um sorrisinho malicioso. Acomodou-se de bruços, deixando sua bundinha maravilhosa à minha disposição.

Peguei mais um pouco de creme espalhando nas mãos, meu pau estava explodindo dentro da bermuda. Fui com as mãos direto em seu quadril e massageei as bochechas de sua bunda firme de pele tão macia. A safadinha deu um gemidinho e reboladinha. Não aguentava mais, ia socar os dedos em seu rego e na sua boceta… Puta que pariu! Ouvi o som do meu carro entrando em nossa garagem.

— Eles chegaram — falei já caminhando rápido.

Fechei a porta do seu quarto ao sair, e corri para o banheiro da suíte, esperaria o volume do pau diminuir.


Várias semanas passaram, apreciei o corpinho nu da minha filha mais algumas vezes, somente à distância, sem tocar. Consegui segurar minha onda e a vida seguiu.

Aconteceu o drama da covid, e um mês depois que a OMS declarou pandemia, a Ana testou positivo, a seguir também o meu filho. Foi necessário nos organizarmos em casa: a minha mulher ficaria sozinha em nosso quarto, o Thiago no dele, a Ju dividiria seu pequeno espaço comigo.

Tentei me conter e ser apenas o pai, mas minha filha provocava demais, mesmo sem perceber, é o jeito dela. Resisti até onde deu durante uma semana. Foi dureza conter o desejo de apalpar aquele corpinho jovem, cheiroso e tentador que dormia na cama ao lado. Minha resistência chegou ao fim em uma noite de frio intenso, dividimos o meu colchão e também o edredom. 

Ela havia se aconchegado para ouvir um rock em meus fones de ouvido, colei nela ficando de conchinha e a abracei. O contato com sua bundinha fez meu pau crescer de imediato. Ela não parecia incomodada, permaneceu imóvel com minha vara alojada em seu rego sobre nossas roupas. Queria amassar seus seios e beijar aquela boquinha sedutora. De repente, foi ela quem tomou a iniciativa, virou rápido e me deu um beijo delicioso. Puxei ela pra cima de mim, com nossas bocas ainda coladas. Acariciei aquele corpinho por inteiro, apertei sua bunda enfiando minhas mãos por dentro do seu moletom.

Dei um foda-se ao perigo, queria fazer de tudo com minha filha. Tirei suas calças e cai de boca em sua periquita peladinha, de fenda miúda, perfumada e saborosa.

Levantei para pegar os preservativos, havia deixado preparado desde a primeira noite em seu quarto. Ela levantou as perninhas e abriu para me receber. Guardarei para sempre aquela cena dela arreganhadinha pra mim. Introduzi com carinho e fui enfiando aos poucos para deixá-la totalmente à vontade. Ela soltou o ar, o corpo e mexeu gostoso seus quadris acompanhando o meu vai e vem.

Era a melhor foda que já tive na vida, cheguei a um orgasmo que parecia uma descarga elétrica de prazer. Ela também gozou, seus olhinhos reviraram em seu rostinho de felicidade. Depois de ejacular muito, não conseguia parar de bombar, meu pau latejava de tesão. Continuei socando, ouvindo seus gemidinhos contidos e seu rebolado frenético. Gozei pela segunda vez, fiquei com receio que a capinha estourasse.

Quando tirei de dentro, a capinha ficou presa nela. Antes que eu dissesse algo, com dois dedos ela segurou e puxou lá de dentro a borrachinha cheia de porra e entregou-me dando um sorrisinho maroto. Aliviado por não ter estourado, dei um nó e deixei aquela coisa de lado. A noite ainda era uma criança, voltamos aos beijos e chupões. A seguir, uma nova capinha e novo orgasmo.


Ainda estava escuro quando acordei abraçado com a danadinha que dormia igual um bebê, peladinha e aninhada em meu peito. Coloquei a Ju em sua cama, sob o edredom, também suas roupas. Evitaria uma guerra, caso algum par de olhos curiosos viesse bisbilhotar. A dorminhoca resmungou e continuou seu soninho gostoso.

Fui ao banheiro e levei as borrachinhas usadas para me livrar delas.


Fim… Por enquanto.