sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Parque do Lazer e Torturas

Em meu primeiro ano do ensino médio, a última aula encerrava no início da noite, pegava o ônibus pra casa em um ponto quase defronte ao colégio. Às vezes mamãe estendia o seu horário de trabalho, nesses dias, antes de subir no busão, passava na lanchonete da quadra seguinte. O lugar era frequentado por uma galera da faculdade local. Era uma turminha animada de uns oito caras e minas. Dias antes fiquei interessada por um deles. Dessa vez ele me percebeu e trocou olhares comigo. Encorajei o cara a chegar junto ao lançar-lhe o meu olhar de gatinha apaixonada. Ele veio à minha mesa cheio de cerimônias e fez um convite para juntar-me ao seu grupinho.
— Prefiro trocar umas ideias aqui, só com você — falei isso sinceramente, já que me sentiria ridícula vestida com o uniforme do colégio em meio ao pessoal à paisana.
Depois dos cumprimentos e troca de informações, ele não avançou na paquera, parecia receoso com a minha idade. Fiquei na minha, não entreguei totalmente o jogo, ocultei a devassa que habita em mim, mas deixei à mostra um pouco do meu lado liberal, que o deixou seguro a fazer-me um convite para um encontro que sua turminha faria no próximo sábado no parque municipal.

O fim de semana chegou, meu amigo universitário pegou-me numa esquina próxima da minha casa. Partimos para o nosso primeiro encontro. Era uma ‘festinha’ diferente, uma espécie de drive-in improvisado onde a transa dos casais acontecia praticamente ao luar. Achei excitante a oportunidade de expor minha intimidade durante uma relação em meio a um grupinho de desconhecidos, já que os vidros dos carros ficavam abertos e, em alguns casos, até as portas. Todos ao redor poderiam testemunhar o que rolava dentro dos veículos alheios, apesar da escuridão do parque.
Estava segurando a minha libido e se o meu parceiro não me levasse logo para darmos umas com força, acho que outros me levariam, já que estava quase retribuindo aos convites velados. Alguns dos seus colegas me olhavam fazendo gestos sacanas com línguas passeando pelos lábios e piscadas nada discretas.
Ele tomou uma atitude e fomos para o seu carro que estava afastado poucos metros do grupinho. Sem muita conversa, em razão de estarmos a fim além da conta, nos beijamos e iniciamos as carícias. Soltei todos os botões da minha blusa que ele havia iniciado de maneira atrapalhada. Meus seios ficaram livres para ele sugar e até morder, se quisesse, já que eu estava sem sutiã. Meu parceiro não era um grande amante, mas era delicinha e proporcionou-me momentos de prazer com seus beijos, chupadas mordiscadas nos biquinhos dos meus seios. Estava ensopadinha de tesão. Massageei seu pau por cima das calças e abri seu zíper que estava quase estourando de tão excitado que o carinha estava. Curvei-me e comecei a mostrar-lhe o que eu sabia fazer com uma pica em minha boca. Ele gemeu, grunhiu e satisfez o meu desejo ao erguer minha saia, baixar minha calcinha até o meio das minhas coxas e acariciou o meu bumbum que estava empinadinho. Continuou com sua mão percorrendo o interior do meu rego e tocou meu buraquinho tentando penetrá-lo com seu dedo. Senti um desconforto e soltei um ai.
— Está muito sequinho — expliquei.
— Tenho algo aqui — falou ele abrindo o porta-luvas. Pegou um tubo de lubrificante.
O cara colocou uma porção generosa de gel na mão e espalhou do meu rego à minha xoxota fazendo uma massagem deliciosa. Meu tesão foi aos céus ao sentir aquele geladinho deixando meus dois orifícios escorregadios e recebendo o carinho dos seus dedos. Caraca! Daí sim abocanhei aquele pau o chupando com gosto enquanto ele me bolinava com dois dedos ou mais.
De repente um clarão iluminou tudo, eram os faróis de um carro que chegou e parou atrás de nós, meu coração veio na boca, sabia que não ia prestar. Os outros carros saíram em fuga no gás. Infelizmente percebemos o perigo tarde demais, fomos surpreendidos pelos policiais armados. O flagrante foi feito, atos libidinosos em via pública, disse o policial. Eram dois deles, um em cada porta do carro.
— Saiam os dois com as mãos pra cima! — disse um.
— Vamo, vamo, rápido! — disse o outro.
Havia subido minha calcinha e tentei recompor minha blusa, mas não tive nem tempo de pegar no botão, já que o policial selvagem abriu a porta e arrastou-me puxando meu braço. O parceiro dele fez o mesmo com o meu amigo. Fiquei tremendo de medo com tamanha violência gratuita. Os brutos não me permitiram baixar as mãos para cobrir meus seios, então nos revistaram me apalpando o corpo todo. Tive a saia levantada e minha nudez ainda mais exposta. Meu amigo protestou e foi violentamente agredido com um soco no estômago que o fez dobrar o corpo. Fiquei apavorada e pedi por misericórdia para que nos deixassem ir embora e que éramos apenas dois estudantes. Notei nos policiais um semblante de tara maligna quando me olharam de cima a baixo me causando mais medo ainda.
— Você estuda o quê piriguete?
— O colegial.
Dois dos homens se afastaram uns passos e cochicharam algo. Em seguida, arrastaram o meu amigo e o trancaram no porta-malas da viatura. O que me vigiava deu um tapão na minha cabeça quando protestei e tentei me cobrir.
— Levanta a porra das mãos, sua putinha!
Bateu o desespero e chorei muito. Era a minha primeira participação nessa porra de balada, e já entrei nessa roubada. Tô fodida! Pensei tremendo de medo. Deduzi que estava prestes a ser estuprada e teria sorte se aqueles animais nos deixassem ir embora com vida. Pedi pelo amor de Deus para soltarem meu amigo e deixar a gente ir embora. Prometi que nunca mais faríamos aquilo.
A expressão de sarcasmo e maldade dos policiais deixou-me aterrorizada. Pelo olhar maligno e canalha dos policiais tive a certeza que chegara a hora deles me violentarem.
Eles se aproximaram e sem mais conversa me algemaram com as mãos nas costas. Teria adorado aquele lance em outra circunstância, mas não naquele momento.
— Agora vamos ver essa bocetinha — disse o que estava na minha frente e começou a baixar a minha calcinha.
Ao tentar expressar minha revolta, levei um tapa no rosto. O mesmo policial pegou um punhal em seu uniforme e me ameaçou:
— Vou cortar seu rostinho lindo se você não ficar boazinha e calada.
O FDP cortou minha calcinha de um lado e do outro, a puxou e jogou longe. Por um instante morri de medo que me cortasse também. Percebi que só teria alguma chance de sair inteira dali se cooperasse com os canalhas. 
Colocaram-me apoiada no capô do carro e um levantou minha saia deixando à mostra minha bunda. Veio o primeiro me apalpando a boceta.
— Você já está com a xoxotinha lisinha, anjinho? — Você é bem safadinha, né?
O escroto deu um tapa na minha bunda ordenando que eu abrisse as pernas. Não o atendi de imediato, fui brutalmente puxada pelos cabelos e um punhal tocou o meu pescoço.
— Como vai ser, patricinha, vai ser por bem ou por mal?
Desabei em novo choro. Ele debruçou-me novamente sobre o capô e com os pés entre minhas pernas as forçou para os lados. Obedeci me arreganhando pra ele. O homem não teve dificuldade para enfiar a sua rola inteirinha em mim. Comecei a chorar alto e gemer falando que ele estava me machucando. Tomei um tapa na orelha e uma ameaça:
— Ou cala essa boca e mexe gostoso, ou enfio a calibre 12 no seu cu, já que você não gostou do meu pau.
Só me restou a resignação para não ser ainda mais agredida e machucada. Menos mal que ele não demorou muito pra gozar, todavia, inundou minhas entranhas antes de tirar.
Veio o segundo por trás de mim. Tive medo daquele gigante quando ele deu um tapa na minha bunda, explorou minha periquita com o dedo e disse:
— Como ela é gostosinha e apertadinha. Será que vai aguentar isso aqui tudo?
Curiosa e cheia de medo dei uma olhadinha pra trás. Puta que pariu, o cara era deformado, balançava uma vara em sua mão que parecia a de um cavalo.
Veio pra cima de mim e começou a tortura.
— Não, moço, pelo amor de Deus, para!
Ele me puxou pelos cabelos e mandou-me calar a boca ou ia enfiar tudo aquilo no meu cu. Fiquei quietinha, gemendo em pensamento e segurando a respiração enquanto aquela coisa ia me rasgando e chegando ao meu colo do útero. O torturador começou com as estocadas, e eu a gemer com o incômodo.
Quem já não teve o fetiche de transar com vários parceiros ao mesmo tempo? Todavia, quando esta relação é um abuso imposto por bandidos, o lance fica punk e tira toda e qualquer alegria do ato sexual. Senti vergonha quando cheguei ao primeiro orgasmo, condenei-me em razão daquela ser uma situação de abuso, mas como controlar o meu tesão? Não sabia, então deixei minha mente viajar para atenuar o pesadelo.
Já fazia uma eternidade que aquela rola estava entrando e saindo cada vez mais rápido da minha boceta, e o cara não gozava. Meu corpo estava todo suado, as mãos do homem escorregava em meus peitos, a frente do carro balançava e eu gemia. Sua respiração ficou forte e as estocadas aceleradas. Puxou meu corpo prensando ao dele com tanta força que fiquei sem ar… Ainda mais quando jatos de porra encheu-me toda. Puta que pariu! Foi impossível não sentir um prazer doentio com aquilo e gozar junto.
Ele continuou com seu pau enterrado em mim, mas cessou seus movimentos e ficou com as mãos apoiadas no capô. Suas pernas deveriam estar tão bambas quanto as minhas.
— Bora, mano! É minha vez — falou o terceiro policial.
O grandão tirou de dentro e o outro já chegou junto. A meleca abundante vazava como uma ducha molhando o chão e escorrendo pelas minhas pernas. O cheiro forte impregnou o ar.
Continuava curvada com o rosto sobre o capô quando o terceiro roçou o pau na minha boceta melada. Não tinha mais forças emocionais e nem físicas para reagir, além de estar com dores e cansada de apanhar. O homem esfregou seguidamente a cabeça do pau da minha vagina ao meu rego. Senti que atingiu a ereção total quando enfiou em minha boceta. Menos ruim que fosse um pau menor que o anterior, no entanto, ele tirou da minha fenda e brincou com a cabeça no meu cu e começou a forçar.
— Não moço, pelo amor de Deus! — falei sem conseguir me mexer, porque o filho da puta me prendeu em um abraço apertado esmagando-me contra o carro… O selvagem continuou enterrando. Gritei de dor e nem o seu punhal me faria calar. Foi horrível a dor que senti. Um dos bandidos veio com a minha calcinha que ele havia cortado e a enfiou em minha boca. O que me comia o rabo, tapou a minha boca com a mão. O monstro continuou socando sem piedade, a dor foi ficando tolerável, apesar que eu estava quase desfalecendo com a situação.
Perdi totalmente a noção do tempo em que o último dos bandidos bombou em minha bunda. Passei a pensar se eles nos deixariam sair de lá com vida depois que estivessem satisfeitos com o estupro.
Ainda demorou um tempinho até ele gozar. Quanto a mim, não sentia mais nada, estava anestesiada.
A parte boa da história é que depois de me deixarem arregaçada, tiraram minhas algemas e também soltaram meu acompanhante. Pegaram o meu documento e o do meu amigo, fizeram um monte de ameaças dizendo que achariam a gente caso contássemos para alguém. Depois nos mandaram embora.

Fim

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