sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Um Encontro de Foder na Escada

Por falta de alternativas em um feriado de meio de semana, e mediante a insistência de uma amiga, fomos passar o dia com seus avós, no bairro do Bom Retiro/SP.

Após o almoço o casal acomodou-se no sofá para assistir televisão e a amiga apagou deitada no tapete. De saco cheio por não ter o que fazer, falei que iria descer para comprar um sorvete. O tiozinho me deu dinheiro para que trouxesse para todos.

A porra dos elevadores não estavam ajudando naquele dia, um sinalizava manutenção e o outro estava demorando a sair do térreo. Estava no décimo segundo andar de um prédio com vinte e um. Depois da espera, a tranqueira do elevador que estava funcionando subiu fazendo paradas em todos os andares. Quando parou no meu ele estava vazio, mas com todos os botões apertados para subir. "Que porra! É brincadeira de algum moleque.", deduzi sentindo raiva. Saí fora rapidão e decidi descer de escada.

Passei pela porta corta-fogo e dois andares depois, o silêncio do prédio que até parecia estar vazio, foi interrompido pelo som de uma respiração ofegante. Parei no início do primeiro lance de escada entre o décimo e o nono andar, para certificar-me de que era mesmo o som de alguém fazendo sacanagem. Continuei descendo silenciosamente e avistei um carinha sentado no degrau entre um lance e outro. Ele estava se masturbando enquanto mirava a tela do seu smartphone, e com os fones no ouvido. Cheguei de mansinho por detrás dele. Sua cabeça raspada tinha um desenho legal, tipo um raio, feito em seu corte de cabelo. O rapaz me viu e tentou esconder o pau duro dentro das calças.

— Não guarda, deixa assim!

Sentei ao seu lado e disse:

— Posso entrar nessa brincadeira?

— Pô mano, claro que pode, gata! — disse ele todo feliz e deixando fones e aparelho de lado.

Fiz um carinho em seu cacete negro e curvado pra cima como uma banana, só que de cabeça vermelha. Pensei rapidamente nos riscos, contudo, isso só aumentou meu desejo de transar com o desconhecido e num lugar público. Depois de um:

— Uau! Que pinto!

Tirei a minha calcinha, desci o degrau seguinte e posicionei-me de costas pra ele, de pernas abertas e o deixando entre elas. Levantei a mini saia e ajeitei-me para unir nossos sexos.

— Me segura, tá bom? 

Ahhh! Foi o meu som emitido ao sentar sobre sua "banana" rígida. Caralho! Delirei de prazer ao engolir aquela vara todinha com minha boceta. 

Suas mãos por baixo dos meus braços apertavam meus peitos me mantendo segura enquanto eu subia e descia quicando em seu colo, o ritmo ficava mais acelerado a cada descida. Puta merda! Que pau gostoso! Ele levantou minha blusa e senti o toque das suas mãos ásperas em minha pele e mamilos, meu tesão foi a milhão. 

Nos movimentamos desenfreados por minutos. Ao sentir suas mãos me apertando forte e uma fungada em meu cangote, recebi com prazer os jatos do seu gozo. O meu veio na sequência, fiquei receosa de ser ouvida por outras pessoas, já que estava difícil controlar meus gritinhos espontâneos. Puta que pariu! Que tesão, que transa gostosa.

Continuamos naquele frenesi insano e sem que nenhum dos dois pedisse arrego. Um tempinho depois cheguei ao máximo do meu clímax que foi sensacional por termos gozado praticamente juntos novamente. "Caralho, mano! Que transa doida é essa", pensei com um sorriso de orelha a orelha. Acabei-me naquele pau.

Ao final da loucura de prazer total, saí de cima do cara e me virei. Desculpei-me por ter deixado a meleca sobre ele.

— Tranquilo, gata! — disse ele acariciando meu rosto que colei ao dele para dar-lhe um beijo como agradecimento aos momentos deliciosos.

— Você é muito gostosa, branquinha!

— Gostoso é você, meu preto.

Trocamos um beijo longo e carregado de tesão. Depois ajeitei sutiã e blusa, vesti a calcinha e o interrompi colocando o dedo em seus lábios quando ele começou a fazer perguntas sobre  quem eu era. 

— Shiiu! Sem nomes e sem informações. É melhor assim, meu lindo!

Demos um beijo de despedida, acenei um tchau pro carinha delicinha e continuei descendo os degraus.

Na volta, após comprar os sorvetes, encontrei minha amiga na portaria, ela estava preocupada com minha demora. Subimos de elevador.

— A gente deveria ter subido pelas escadas, miga, é muito mais gostoso. 

— Você tá doida, Mila!


Fim


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