Evidente que as pessoas diferem umas das outras, pensam diferente, têm gostos diferentes, expectativas de vida diferentes, enfim, cada um tem um modo de enxergar a vida, e age à sua maneira. E caso não sejam submissos a outrem, elas conseguem desenvolver seu livre arbítrio.
Temos dificuldade em aceitar que as pessoas pensem diferente de nós, e que outra maneira de passar por esta vida, seja tão boa ou tão melhor que a nossa.
Queremos tirar a medida do que é a vida, tendo como parâmetro a nossa "régua": pelo que a gente sente, pelo que consideramos, pela doutrinação que a sociedade nos impôs, pelo conhecimento diminuto, pela incapacidade de compreensão, etc.
Viver é: bom; é tudo; é mágico; é essencial. Isso é considerado por muitos.
Ou: tanto faz, como tanto fez; eu quero mais é o caos; foda-se. Isso para alguns.
Também: é um tédio; é um saco. Para poucos.
É bonita: para o Gonzaguinha. Brincadeira, gente!
Desculpe minha ousadia, pessoal! Hoje não resisti à vontade de postar uma crônica sem nenhum conteúdo erótico.
Podem vaiar nos comentários, eu entenderei.
"Tá bão"! Vocês querem saber a minha opinião. Então, para mim: "tanto faz, como tanto fez; eu quero mais é o caos; foda-se." Procurarei por momentos felizes enquanto viver, seja longa ou curta a minha vida.
Óbvio que estou de pileque (normal, né?), eu prefiro escrever quando minha mente está livre das amarras sociais, por conta do álcool, e expressa minha verdadeira forma de pensar.
Postarei já, sem revisar, ou perderei a coragem. Sempre reviso por dois ou mais dias, antes de postar. Esta vai após ter escrito.
Agradeço sua atenção e espero que volte!
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