Eu ainda era uma adolescente novinha quando a minha mãe se separou do meu pai. Nos três anos seguintes, com a casa somente para nós duas, podia circular nua sem levar bronca da “comandante”.
Mas, eis que, de repente, surgiu o André, o namorado da mamãe. Ele começou a frequentar nossa casa, pernoitando algumas vezes e reduzindo a minha liberdade de circular pelada em meu lar. Quando ainda era o papai, não tinha problema, minha mãe não se importava, por considerar que eu ainda era uma menina inocente. Só começou a pegar no meu pé quando meu corpo ganhou volume nos peitos e bunda. Contudo, a bronca ainda era leve, pois o homem era o meu pai.
Mas na era André, o nudismo virou tabu, mesmo quando estava sozinha em casa com a mamãe. De nada adiantou chamá-la de exagerada e autoritária, só piorou, pois ela é quem mandava. Acatei para evitar conflitos e redução em minha mesada.
Pouco tempo mais tarde, quando ela deu as chaves de casa para o namorado, a presença do homem passou a ser constante. Ele chegava sem avisar na maioria das vezes.
A carne é fraca, excitava-me a sensação de ser flagrada nua, minhas partes íntimas aqueciam com a expectativa de ser admirada e desejada pelo André. Foi com muito esforço que consegui segurar a onda e conter-me para não dar mole nos horários em que ele poderia aparecer.
Por fim, minha mãe juntou-se com o André, que tornou-se morador da casa. No início, tomei um ou outro flagra e não foi apenas porque não estava acostumada com a presença de um homem em nosso lar, fiz de propósito só por diversão e exibicionismo. E apesar de ele ter me visto nuinha mais de uma vez, ainda não havia rolado um clima entre nós. Parecia que o homem levaria a sério aquela relação tipo pai e filha, em razão de ele ter se tornado o meu padrasto. Porém, as aparências enganam, aos poucos, ficaria conhecendo um pouco mais do sujeito.
Certo dia, quando estava sozinha em casa, fui fuçar no PC dele, tentava conhecer um pouco da sua intimidade. Abri o navegador e havia um site de contos eróticos no histórico recente. Eu ainda não curtia e nem escrevia contos eróticos. A curiosidade me fez entrar naquele site, principalmente os contos sobre incesto. Eram apimentados e deixaram-me toda tesuda, também alguns comentários. Eu já estava nua, então foi fácil tocar-me os seios e o sexo enquanto imaginava que transava com meu padrasto. Foi tão bom que gozei bem gostoso.
Não era a primeira vez que me imaginava em seus braços. Três semanas antes, senti um puta tesão após trombar com ele no corredor de cima. Desconfiei que o safado estaria me espionando, pois minutos antes, havia comentado que tomaria uma ducha.
Ao sair do meu quarto para o banheiro, coberta somente com a toalha, trombamos e ele evitou a minha queda ao abraçar-me. Com os poucos segundos de corpos colados, deu para sentir o volume do seu pênis em rápido estado de crescimento sob a sua bermuda. Aquele volume aqueceu minhas partes baixas e deixou-me super excitada. Quase o agarrei quando ele aliviou a pressão, afastando-se e pedindo desculpas.
O homem voltou para o quarto e fechou a porta. Fui para o banheiro, mas saí em seguida para tentar flagrá-lo me espiando, contudo, a porta do quarto do casal continuava fechada. Seria a minha vez de espiá-lo pelo buraco da fechadura.
Caraca, mano! Fiquei molhadinha quando o vi se masturbando. Comecei a tocar-me em pé com um olho colado na fechadura. Estava louca de vontade de fazer aquilo para ele, apesar do espanto com o tamanho daquele membro. Mesmo com medo, meu desejo era invadir o quarto e sentar naquele pinto.
Fiquei só na vontade, infelizmente. Era tudo tão recente, e ainda por cima era o namorado da minha mãe.
Nos dias seguintes não rolou outro clima do tipo, mas nossa relação começou a se estreitar através de olhares maliciosos e frases de duplo sentido ditas durante nossos momentos a sós.
Voltando ao dia do computador: depois de ler alguns contos, abrindo os endereços visitados recentemente por ele, descobri que o safado tinha tara por novinhas. Já havia segurado a minha onda tempo demais, pensei, e o que os olhos não veem, o coração não sente. Mamãe não ficaria sabendo se eu curtisse um barato com o parceiro dela de vez em quando, então não teria problema, seria um segredo meu e do André.
Esperei chegar o sábado para seduzi-lo, pois no sábado mamãe também abria a loja e só retornava à noite. O meu padrasto trabalhava até meio-dia, depois jogava futebol society com os amigos e chegava em casa antes das 18h.
Era quase final de tarde, tomei um banho e passei meu creme no corpo todinho, masturbei-me introduzindo o dedo na minha boceta lisinha, imaginando ser o cacete do meu padrasto. Estava cheirosa e com muito tesão, imaginando a transa que poderia vir a acontecer. Vesti um shortinho apertado e sem a calcinha, uma camiseta larga caída no ombro com a intenção de deixar meus peitos à mostra dependendo da minha posição.
Já estava próximo da hora em que ele costumava chegar. Geralmente, o homem pegava algo para beber e sentava no sofá para assistir televisão. Eu tinha planos adicionais para ele naquela tarde.
O André chegou, nos cumprimentamos, ele deixou suas chaves e celular na estante e serviu-se de uma bebida. Inclinei-me, arrebitando minha bunda parcialmente coberta pelo micro shortinho, e fiquei mexendo no aparelho de som um tempo muito além do necessário, mas suficiente para ele examinar com detalhes o meu bumbum e sentir desejos. Depois fui para o sofá e abaixei para pegar o controle remoto, com a folga da blusa, os meus peitos ficaram à mostra (de propósito, claro). Pude sentir ele me devorando com os olhos. Eu havia caprichado para ficar toda gostosinha, contudo, o danado insinuou que subiria para o quarto.
— Fica aqui, André, pode ligar a TV.
Ele falou que não estava a fim de TV, preferia a música que eu coloquei. Olhou para mim intrigado, deve ter estranhado a minha atitude.
— Está tudo bem com você, Mila?
— Não sei, tô meio down, acordei carente hoje. Deve ser falta de uma companhia.
— Fica aqui ouvindo música comigo! — solicitei, fazendo dengo.
— Fico, lindinha, mas só um pouquinho, pois sua mãe deve chegar logo e vai pensar besteira.
Opa! Ele entendeu o lance, pensei, sorrindo internamente. Após ele acomodar-se no sofá, ficando ao meu lado, deitei a cabeça em seu colo e senti algo roliço, ainda em fase de ereção, sob minha nuca. Ele afagou meus cabelos, depois acariciou meu rosto.
— Você é muito linda, Mila, e bem madura apesar da idade.
Eu virei o corpo, ficando de frente para ele.
— Você que é muito gato, André, aposto que está cheio de garotas dando mole pra você.
Ele riu gostoso e depois falou:
— Imagina, só sua mãe corre atrás de mim.
Eu acariciei seu peito, ergui ligeiramente o meu tronco deslizando a mão até sua nuca, ofereci meus lábios e disse:
— Não é só a mamãe que paga o maior pau por você.
Ele me abraçou e nos pegamos em um beijo sem fim. A seguir, acomodei novamente a cabeça em suas pernas, curti sua mão percorrendo e acariciando meus quadris. Seu membro rígido, ainda sob a bermuda, estava colado ao meu rosto e parecia querer estourar o tecido.
— Nossa, André, tem algo vivo e nervoso aqui — falei e ativei o modo safada. Acariciei seu pinto ainda sob a roupa. Ele disse que era por minha causa e ficou de boa. Soltei o botão e abri o zíper, enfiei minha mão, tirei seu pinto durão pra fora e o acariciei com as duas mãos.
— Vixi, André, é bem grandão, como minha mãe aguenta tudo isso?
— Eu sou carinhoso e faço com jeitinho. — Vamos combinar uma coisa, Mila?
— O que?
— De não falarmos sobre sua mãe quando… você sabe, nessas horas.
Eu disse que estava tudo bem e não perdi mais tempo, enchi a boca com aquele pinto, continuei chupando e punhetando com as duas mãos e o tesão me consumindo.
— Vamos para o quarto, linda? É melhor.
No quarto da mamãe, ele não perdeu tempo em descer o meu shortinho, nem eu em despir-me da minha camiseta ao mesmo tempo em que levantava um pé após o outro para ele tirar o meu shortinho. Fiquei peladinha e ansiosa para que me fizesse gemer e chorar ao montar sobre mim naquela cama. O homem arrancou sua roupa sem tirar os olhos de mim, parecia curtir cada segundo admirando meu corpo e deixando-me toda vaidosa com seus elogios.
— Você não é uma garota, meu anjo, você é um monumento.
Sorri orgulhosa e correspondi ao seu abraço e a um beijo louco que liberou de vez todos os desejos contidos em nós. Fui colocada carinhosamente na cama e fizemos um 69. Maior bom chupar e ser chupada, puro tesão.
Não demorou muito e meu padrasto encheu minha boca de porra, quase me afogando. Fiquei em pânico, se caísse sobre o lençol, seria o caos, seria uma prova daquela perversão.
Não dei conta de engolir, escorreu pelos cantos de minha boca, deixando marcas do nosso amor sobre o lençol da mamãe.
Ele desviou a minha atenção, parei de preocupar-me com as provas do crime ao chegar o momento tão esperado: colocou-me deitada de costas na cama com as pernas abertas e deitou sobre mim. Seu pau roçou a entrada da minha vagina, e com muito jeitinho e carinho, o André enfiou lentamente aquela vara em meu sexo molhadinho. Eu tremi com os arrepios que senti e gemi ainda baixinho sentindo ele me alargando. Meu hímen é complacente; toda transa, naquele instante da minha vida, era como se fosse a primeira vez.
Gemi mais alto no início das estocadas. Ainda que não chegasse ao fundo, senti um desconforto, mas era bom e estava transbordando de tesão e querendo mais forte.
Ah! Sentia aquele cacete tocando bem no fundo de mim agora, levando-me às nuvens e ao mundo dos prazeres. Gemi e chorei feito uma cadelinha. E, quando cheguei ao auge do gozo, enlouqueci de vez.
Mas o auge não era o limite, ainda teria mais, com sensação de medo no início e um clímax alucinante na sequência. Isso aconteceu no instante em que sua porra quente foi despejada dentro de mim… Ahhh, Andrééé, caralho! Aquilo foi de pirar grandão, tipo um pacto de sangue. Dali em diante, deixaria ele judiar de mim e fazer tudo que quisesse. Fez-me sentir mulher de verdade.
Após o momento insano, nossos sexos continuavam fundidos, ainda sentia os espasmos dentro de mim enquanto soluçava de prazer. Quando ele tirou de dentro e brincou com o pau melecado deslizando da minha boceta ao meu rego, fiquei possuída, pirei de vez e queria senti-lo também em meu cu… Merda! Ele alertou que mamãe poderia chegar logo, e tinha razão. Combinamos de continuar outro dia.
Desde o início, a nossa atração era recíproca, faltava deixarmos extravasar os desejos carnais. E, apesar da minha pouca experiência sexual, soube me entregar, transformando aquela primeira vez com o meu padrasto em uma transa inesquecível. Isso encorajou nossos encontros íntimos e secretos no interior da residência, eles passaram a acontecer com certa frequência e muita imprudência.
E eu sei que se ficarmos batendo na porta do diabo, uma hora ele atende, mas o prazer que os momentos perigosos nos proporcionam é pura magia, vale a pena correr o risco.
É isso, por enquanto.
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