Depois de uma noite de raios, trovoadas e queda da energia elétrica… E de ter sido comida pelo meu pai enquanto minha mãe dormia ao nosso lado na mesma cama pertencente ao casal, acordei na manhã seguinte e do meu quarto ouvia uma discussão entre meus pais. "Fodeu! Ela descobriu", pensei.
Minha mãe reclamou que papai dormiu sem tomar banho e estava fedendo e emporcalhando a roupa de cama.
— Você saiu com alguma vagabunda, né? Depois veio com a desculpa de estar preso no alagamento.
Meu pai contornou a situação com sua lábia, como de costume. Minha mãe deu uma rapidinha com ele, mesmo o homem estando com odores estranhos, isso também era costume. Fiquei aliviada por não ter sobrado pra mim.
Horas mais tarde, estava no colégio e fui repreendida seguidamente pelos professores por causa da minha falta de atenção, ainda estava viajando com a lembrança daquela transa louca, proibida e de orgasmos mágicos.
Depois das aulas voltei para casa e fiquei ao celular com uma amiga de confiança até o anoitecer. Puta merda! Minha mãe chegou. Levei um esporro, pois ainda nem tinha tirado o uniforme do colégio e esqueci de escolher e colocar o feijão de molho. Ela mandou que eu fosse correndo ao mercadinho para comprar queijo e presunto, faria um risoto para o jantar.
Papai chegou quando eu estava no portão e nem entrou em casa ao saber aonde eu estava indo.
— Vem comigo, anjinho, vou te dar uma carona — disse ao abrir a porta de um carro batido.
Meu pai vivia dessas paradas: comprava carros acidentados, mandava arrumar e revendia obtendo lucro. Não tinha um emprego convencional.
Fui com ele, falou que me deixaria em frente ao comércio e depois guardaria o carro em um estacionamento — em casa só havia duas vagas e já estavam ocupadas.
O sem noção passou direto pelo mercado, explicou que voltaria comigo para fazer as comprinhas. Não achei ruim, porém, fiquei apreensiva quando ele conduziu o veículo até o fundão escuro do estacionamento.
No segundo seguinte, após desligar o carro, já começou com putaria puxando-me para um beijo sem ao menos falar nada. Nem havia tocado no assunto da noite anterior, ou perguntado se eu estava a fim.
Na sequência, o safado fez uso da sua vantagem física para posicionar-me deitada no banco, com a cabeça virada para a porta e as pernas erguidas a noventa graus, retirou minha calcinha e caiu de boca na minha boceta. Não conseguia nem raciocinar com a intensidade das suas investidas. Na sequência fui puxada para cima dele, sentada em seu pau. O pervertido enterrou aquela vara na minha boceta como se eu fosse uma vadia qualquer… Caraca! Fiquei até sem fôlego, parecia que aquele cacete era infinito. A sensação era de ter me atravessado e chegado na minha garganta. Ele segurou em meus sovacos e fez-me subir e descer, sem se importar com a brutalidade. O sádico urrava no compasso das batidas que minha bunda dava em suas coxas.
Tive minha parcela de culpa naquela perversão, pois deixei que fizesse de mim uma marionete. Fui submissa ao curtir e gozar de montão. Também não me arrependi de nada, posto que foi gostoso demais quando ele ejaculou dentro, quase me matando com o instante de prazer. Nem pensei na treta que daria aquela porra em meu útero, apenas saboreei cada pulsar do seu pau em meu corpo e degustei toda aquela adrenalina.
Parecia que ele ainda não tinha acabado, apesar de eu estar quase morta em seus braços. Com a mão esquerda em meu sovaco, papai ergueu-me como uma boneca, com a direita ele pegou seu pau melado de porra e roçou em meu ânus forçando a entrada. Eu nem sabia mais onde estávamos, permitiria tudo, até que ele me rasgasse provocando dor e sofrimento. Naquele instante, eu só queria senti-lo dentro. Apoiei minhas mãos em seus ombros, abri minhas pernas o máximo que consegui e com meu cu piscando de tesão, o movimentei levemente sobre a cabeça do seu pau sentindo que me invadia… Ooooh! Eu ia gritar a toda voz quando ele começou a rasgar meu buraquinho. Todavia, ele jogou-me no banco ao lado.
— Se arruma, Mila, tá vindo gente!
Ajeitei a minha saia do colégio que estava na altura da cintura e recompus minha camisa desabotoada, antes que o homem da portaria parasse ao nosso lado. O moço disse que já estava fechando. Meu pai respondeu que iríamos em um minuto. O homem insistiu que tínhamos que sair de imediato e ficou nos observando com cara de poucos amigos até sairmos do carro.
Fiquei morrendo de vergonha, aquele homem deve ter sacado tudo. Ainda por cima, a minha calcinha ficou no carro, pois nem sabia onde meu pai a havia jogado. Tampouco poderia vesti-la com o sujeito nos olhando, né?
Quando estávamos na rua, o cafajeste do meu pai, sem comentar nada sobre ter abusado de mim, disse para eu mandar um beijo para minha mãe, pois ele iria tratar de negócios com um amigo e chegaria mais tarde. Na verdade, ele encheria a cara em algum boteco com outros bebuns.
Antes que eu respondesse ele tirou algo do bolso e me deu. Era uma cartela com dois comprimidos.
— É pílula do dia seguinte, tome uma assim que chegar em casa, e outra amanhã cedo, sem falta! Meu anjinho não quer engravidar, né? Nem preciso dizer que sua mãe não pode ver isso. Entendeu, Mila?
Que descarado, filho da puta, ele estava me tratando como uma vadia e, não, como sua filha.
— Não direi nada porque eu também estaria ferrada, mas bem que você merecia. E não mandarei beijo nenhum. E vê se não passa a noite fora outra vez, pois você tem família.
— Esse é o meu anjinho — disse ele, sorriu cinicamente e se foi para um lado. Magoada e cheia de sentimentos de culpa, fui para o outro.
<<< Fim >>>
Gostosa, morro de tesão por Vc...bjs
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