Quando fiquei sozinha com o professor, apelei provocando o seu lado safado e depravado. O “mestre” já havia me dado várias indiretas nas últimas semanas, mas não dei mole pra ele, por não ter me excitado o suficiente.
— Não posso levar pau nessa prova — falei simulando desespero e tristeza —. Levarei pau em outro lugar se for necessário. Dá uma força aí, vai, professor!
A cara de tarado que ele fez deu até nojo, mas mantive a expressão de coitadinha disposta a tudo. Ele mandou que eu sentasse na primeira carteira ao lado da porta. Obedeci, acomodei-me e esperei a próxima ordem. Ele ficou em pé rente ao batente e defronte à carteira, quase encostado nela. Colocou a cabeça pra fora da porta para ver o movimento. Nossa classe era a última daquele corredor. Ele voltou a atenção para o nosso lance. Abriu zíper e apresentou-me seu pau em processo de ereção.
— Me mostre o que você sabe fazer, minha linda, para que eu possa aprová-la!
Debrucei sobre a carteira sem pensar muito, daria meu melhor para acabar logo aquela “prova”. Acariciei seu pau com as duas mãos e o enfiei em minha boca o chupando, lambendo e deixando que fosse fundo em minha garganta.
Depois de um tempinho que durou de três a cinco minutos, parei com o boquete ao perceber que ele estava a ponto de gozar.
— O que foi, menina, não quer mais ser aprovada?
— Quero sim, professor, mas com um A+.
Enfiei as mãos por dentro da saia e tirei a calcinha. Fiquei em pé e levantei minha saia exibindo-me pra ele. O cara deu mais uma olhada porta afora e posicionou meu corpo quando pedi licença e entrei no pequeno espaço entre sua virilha e a carteira. Seu pau roçou minha bunda e parou em meu rego. Debruçada sobre a carteira, abri minhas pernas para que se alojasse e me possuísse.
— Vai fundo, professor, me dê um A+!
Ele demorou uns segundos, murmurou algo sobre não ter preservativo, mas acabou sendo vencido pelo instinto animal. Melecou seu pau de saliva, mas nem precisava. Achou rápido o caminho da minha vagina molhadinha de tesão pela situação em que estávamos.
Caraca! Quando o senti dentro, esqueci aquela parte de que não tinha tesão por ele. Foi muito bom, mexi meus quadris forçando minha bunda pra cima dele e incentivando suas bombadas fortes. Abafei meus gemidinhos colocando a boca sobre minhas mãos.
Ele estava na iminência de gozar, senti seus primeiros espasmos.
— Não goza dentro, professor, por favor!
Pedido inútil e tardio, ele acabara de me inundar com sua porra.
— Puta que pariu! — disse ele preocupado e ameaçou tirar.
— Não para, não para, professor — falei desesperada empurrando minha bunda em sua direção e mexendo alucinada… Ahhhh! Foi muito bom, um gozo além da minha expectativa.
— Me fode, professor, me fode, por favor!
Ele segurou firme em meus quadris e bombou forte me levando a loucura em um orgasmo nota dez. Expliquei que só havia pedido para não gozar dentro, pois eu não queria sair da classe com aquela meleca escorrendo pelas minhas pernas.
— Estou protegida, professor.
— Sua safadinha — disse ele e deu um tapinha na minha bunda. Depois me deu seu lenço para a higiene rápida. Claro que também ganhei um A+ na prova. Ufaa!
Fim… Dessa matéria.
Caraca meu sua bundinha vale mais que um A+ , dá pra mim que vou te mostrar o qto ela merece rsss goxtosa
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