quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Nem que Leve na Bunda, Serei Aprovada

“Não é possível, fui sacaneada, as questões que ele me deu são diferentes das demais”, pensei durante a prova de geografia. Não consegui responder nem a metade das perguntas. Todo mundo terminou antes do tempo e saiu, inclusive a minha turminha. Olhavam pra mim sem compreenderem a minha dificuldade.

Quando fiquei sozinha com o professor, apelei provocando o seu lado safado e depravado. O “mestre” já havia me dado várias indiretas nas últimas semanas, mas não dei mole pra ele, por não ter me excitado o suficiente.

— Não posso levar pau nessa prova — falei simulando desespero e tristeza —. Levarei pau em outro lugar se for necessário. Dá uma força aí, vai, professor!

A cara de tarado que ele fez deu até nojo, mas mantive a expressão de coitadinha disposta a tudo. Ele mandou que eu sentasse na primeira carteira ao lado da porta. Obedeci, acomodei-me e esperei a próxima ordem. Ele ficou em pé rente ao batente e defronte à carteira, quase encostado nela. Colocou a cabeça pra fora da porta para ver o movimento. Nossa classe era a última daquele corredor. Ele voltou a atenção para o nosso lance. Abriu zíper e apresentou-me seu pau em processo de ereção.

— Me mostre o que você sabe fazer, minha linda, para que eu possa aprová-la!

Debrucei sobre a carteira sem pensar muito, daria meu melhor para acabar logo aquela “prova”. Acariciei seu pau com as duas mãos e o enfiei em minha boca o chupando, lambendo e deixando que fosse fundo em minha garganta.

Depois de um tempinho que durou de três a cinco minutos, parei com o boquete ao perceber que ele estava a ponto de gozar.

— O que foi, menina, não quer mais ser aprovada?

— Quero sim, professor, mas com um A+.


Enfiei as mãos por dentro da saia e tirei a calcinha. Fiquei em pé e levantei minha saia exibindo-me pra ele. O cara deu mais uma olhada porta afora e posicionou meu corpo quando pedi licença e entrei no pequeno espaço entre sua virilha e a carteira. Seu pau roçou minha bunda e parou em meu rego. Debruçada sobre a carteira, abri minhas pernas para que se alojasse e me possuísse.

— Vai fundo, professor, me dê um A+!

Ele demorou uns segundos, murmurou algo sobre não ter preservativo, mas acabou sendo vencido pelo instinto animal. Melecou seu pau de saliva, mas nem precisava. Achou rápido o caminho da minha vagina molhadinha de tesão pela situação em que estávamos.

Caraca! Quando o senti dentro, esqueci aquela parte de que não tinha tesão por ele. Foi muito bom, mexi meus quadris forçando minha bunda pra cima dele e incentivando suas bombadas fortes. Abafei meus gemidinhos colocando a boca sobre minhas mãos.

Ele estava na iminência de gozar, senti seus primeiros espasmos.

— Não goza dentro, professor, por favor!

Pedido inútil e tardio, ele acabara de me inundar com sua porra.

— Puta que pariu! — disse ele preocupado e ameaçou tirar.

— Não para, não para, professor — falei desesperada empurrando minha bunda em sua direção e mexendo alucinada… Ahhhh! Foi muito bom, um gozo além da minha expectativa.

— Me fode, professor, me fode, por favor!

Ele segurou firme em meus quadris e bombou forte me levando a loucura em um orgasmo nota dez. Expliquei que só havia pedido para não gozar dentro, pois eu não queria sair da classe com aquela meleca escorrendo pelas minhas pernas.

— Estou protegida, professor.

— Sua safadinha — disse ele e deu um tapinha na minha bunda. Depois me deu seu lenço para a higiene rápida. Claro que também ganhei um A+ na prova. Ufaa!


Fim… Dessa matéria.



Um comentário:

  1. Caraca meu sua bundinha vale mais que um A+ , dá pra mim que vou te mostrar o qto ela merece rsss goxtosa

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