terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Papai, Eu e a Filha da Manicure

Na manhã daquele sábado, fui ao encontro da minha nova amiga para o nosso passeio de bike no parque. Mamãe não demoraria a sair em direção ao hipermercado, pelo que pude perceber.

Ao chegar na casa da Adriana, nem entrei, ela me esperava no portão. Antes de sairmos pedalando falei que primeiro precisava pegar o meu celular que havia esquecido em casa. Pedi o dela emprestado alegando que ligaria para minha mãe e confirmaria se o aparelho realmente estava lá. Meu pai atendeu, disse que mamãe já havia saído pro mercado. Comuniquei que chegaria com a Adriana em cinco minutos.

— Bora lá pegar meu celular? — disse pra amiga, mas não informei que a conversa foi com o meu pai. Nem que ele estava sozinho.


Chegando em casa, não havia sinal de vida.

— Minha mãe já foi pro mercado — falei ao mostrar a vaga vazia na garagem.

— E seu pai?

— Sei não, acho que foi junto.

Mostrei-lhe rapidinho a casa, era sua primeira visita à nossa residência. Depois fomos para o meu quarto. Pedi que sentasse em minha cama e fiquei do seu ladinho. Tinha um plano a ser executado e precisava agir rápido, já que não sabia em quanto tempo mamãe retornaria.

Fui direta declarando meu carinho e o quanto ela era bonita, graciosa e delicinha. Dei-lhe um selinho, e não a estava testando, simplesmente sucumbi ao desejo de beijar aquela boquinha angelical. Ela não se afastou e nem demonstrou recusa, porém, ficou surpresa. Normal! Também teria ficado se a iniciativa partisse dela. 

— Você é lésbica, Mila? 

— Eu gosto demais de meninos, mas também gosto de meninas. Uma vez já fiz um love na cama com uma amiga, mas nem de perto ela mexeu comigo assim como você está mexendo agora, Dri — falei isso com o meu sentimento mais sincero.

Logo após os segundos de olho no olho, a beijei com paixão e ela correspondeu de imediato se entregando ao momento. Sem desgrudar nossos lábios, enfiei a mão por dentro de sua baby look e soltei o fecho do seu sutiã. Afastei minha boca da sua para tirar sua camiseta junto com a lingerie. Ela colaborou erguendo os braços. Deixei a amiga com o tronco nu.

Seu sorriso leve e gracioso de aceitação foi o tão esperado sim. A deitei em minha cama e devorei seus peitinhos pontudos e de mamilos inchadinhos. Levantei e fui ágil tirando toda a minha roupa. Voltei pra cima dela beijando sua boca e recebi seu abraço gostoso curtindo de montão o seu corpo frágil em contato com o meu. Suas mãos deslizaram delicadamente por sobre a minha bunda para alcançar o seu shortinho e movê-los pernas abaixo junto com a calcinha.

Após ajudar a Adriana a ficar peladinha, apreciei por um instante seu corpo delicado e não resisti à proximidade daquela bocetinha perfumada e de pelos ralos, caí de boca. A suguei, enterrei minha língua o mais fundo possível e brinquei com meu dedo em seu interior. Ela se contorceu ronronando como uma gatinha. Fui pra cima ajoelhando e deixando sua cabeça entre minhas pernas. 

— É sua vez — falei praticamente sentando com minha boceta na sua boca.

Ela começou a me chupar desajeitadamente. Era sua primeira vez, deu para perceber, mas aquela boquinha morna me levou a loucura e queria ficar só com ela. No entanto, tudo aquilo fazia parte de um plano maior. Meu pai estava em casa e entrou em meu quarto vestido só com um robe. Enquanto a Adriana de perninhas abertas e dobradas tinha a visão encoberta por minha virilha, meu pai também caiu de boca na boceta da novinha.

Ela se assustou e tentou se levantar.

— Shiiiuu! Calma Dri, é o meu pai. Ele veio se juntar a nós.

Meu pai deve ter devorado gostoso aquela boceta com sua língua comprida, porque a garota gemeu profundamente que parecia desfalecer. Sai lentamente de cima da amiga, sem parar de acariciar seus cabelos. Debrucei sobre ela e beijei sua boca de forma lenta e demorada. Foi o tempo para o papai pegar o preservativo no bolso do robe antes de deixar a vestimenta ir ao chão. Colocou a borrachinha no seu pau e posicionou-se entre as pernas da garota a puxando pra cima dele.

— Não, Mila, diz pra ele parar! 

— Shiiiuu, relaxa, amor! Juro que ele não vai machucar você e será uma experiência maravilhosa. Sua primeira vez será mágica e inesquecível e, não, uma rapidinha sem graça como a da maioria das meninas. Acredite em mim, relaxa e curte. Enquanto isso meu pai ajudava a tranquilizá-la usando palavras e só brincando com a cabeça do pinto na entrada da vagina.

Posicionei-me por trás dela, que ficou entre minhas pernas. Sua cabeça apoiada em meu ventre enquanto eu lhe fazia um cafuné. Ela se contorceu e deu um gemidinho longo quando papai iniciou lentamente a penetração em sua fendinha. Demonstrando medo ela ergueu os braços procurando minhas mãos, nós entrelaçamos os dedos e minha amiga apertou forte minhas mãos e soltou um “ai” profundo.  Meu pai deveria estar forçando seu hímen.

Seguiram-se uma infinidade de gemidos sentidos apesar das estocadas lentas e um semblante tranquilo do homem. Por fim, um OOOOOOHH! Que doeu em mim, não por ela quase ter esmagado minhas mãos, mas pela pegada que fui testemunha: meu pai rompeu a barreira e enterrou até as bolas, praticamente. E iniciou o seu vai e vem que me levou ao orgasmo só de relembrar minha primeira vez.

A Adriana deu seus gritinhos o tempo todo. Quando sua respiração tornou-se ofegante e seu gemido longo e alto ecoando pelo quarto, percebi que chegara a um clímax invejável.

A seguir invertemos a posição, fiquei com a cabeça apoiada em seu ventre e fui penetrada por papai. Meu tesão estava explodindo. O par de mãos femininas e macias massageando meus seios foi um aditivo a mais. Meu pai também parecia não conseguir segurar mais seu gozo… Ahhhh, caraca! ele chegou ao clímax junto comigo e me fez a filha amante mais feliz do mundo.

Ainda queria mais, estava amando aquela foda tripla, mas concordei com papai que era melhor encerrarmos enquanto era tempo, já que mamãe poderia aparecer de surpresa.

A Adriana pegou sua roupa e foi ao banheiro. Trabalhei com papai apagando as evidências daquele “crime”. Ele me deu duzentos reais, disse que era para o lanche no parque. Fiquei com o maior peso de consciência em aceitar aquele dinheiro, mesmo tendo a certeza que papai não estava me pagando e, sim, fazendo um agrado por eu ter obtido sucesso ao trazer minha amiga para nossa festinha a três. Fiquei feliz por ter dado certo, e ainda mais porque a Adriana gostou. Mesmo assim, estava me sentindo uma tremenda traíra, não joguei limpo com minha amiga e fiz o papel de uma cafetina. O pior: ainda entreguei meu pai de bandeja pra ela… Ou ela pra ele. Ainda não estava certa de quem eu estava sentindo mais ciúmes.

Enfim, o importante foi ela ter me curtido e também caído nas graças do papai, e vice-versa, ponto pra mim. Com a Adriana como aliada a gente teria mais chances de praticar nossas atividades sexuais sem levantar suspeitas em demasia da mamãe.

Quando pegamos as bikes para irmos ao parque, minha amiga não conseguia esconder um sorriso de satisfação. Isso é bom, pensei, seria o caos se ela acusasse a gente de estupro.

— Tô morrendo de fome, Mila!

— A gente faz um lanche lá na hamburgueria e eu pago tudo o que você conseguir comer, incluindo a sobremesa. Bora lá?


Parece que o jogo, entre mim e papai, continuaria rolando. Será que eu faria dois a zero trazendo novamente a Adriana? Ou ele empataria o jogo me levando para uma balada com alguma amante sua, ou pior, algum amigo que ele devesse dinheiro de jogo? Eu tenho medo dessa vida secreta do papai. Passou pela minha cabeça a ideia de ficar com a Adriana só pra mim.


Por hora é tudo.


Um comentário:

  1. Hum já sabia que viria muito tesão nessa historia ...Bjs meu tesão Kamila Teles ! Te amo

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