quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Papai é Show nas Rapidinhas

Retornei mais cedo do colégio, rolava a semana das provas semestrais. Naquele dia fui bem nas duas avaliações: português e Literatura, então não precisei pagar nenhum boquete, mesmo porque não rolaria um "acordo" com as duas professoras caretas.

"Obtive um desempenho que merecia o reconhecimento dos meus pais". Era o meu pensamento no caminho de volta. No entanto, quando entrei em casa e tive a grata surpresa de ver papai, que havia chegado mais cedo, e assistia televisão relaxadamente, comecei a ter ideias sacanas. Ao invés do reconhecimento desejei ter uma comemoração íntima com ele.
— Eita! Você também chegou mais cedo, papi?
— Visitei um cliente aqui perto e resolvi ficar. Esse calor dos infernos me deu enjoo e um mal-estar.
— A Joana tá aí? — falei sussurrando e apontando pra cozinha.
— Não, ela foi no açougue. Também pedi que fosse na farmácia comprar estomazil pra mim.
— Ela foi lá embaixão na avenida? — falei já sentindo o fogo consumindo minhas partes íntimas. Estava maluca de vontade de transar com meu pai.
— É, acabou de sair.
— E você está melhor?
— Estou bem, anjinho.
— Então a gente tem um tempinho, né? — falei isso caminhando toda rebolativa e vagabundinha.
Subi o primeiro degrau da escada olhando maliciosamente pra ele e fiz um sinal com o dedo indicador o chamando.
— Opa! É pra já, bebê! — falou o safado e levantou rapidão vindo em minha direção.
Dei um gritinho só pra fazer graça e saí correndo escada acima. Chegamos juntos ao meu quarto. Deixei o material escolar no chão junto com meus sapatos. Recebi um abraço apertado e um beijo tarado do meu pai e amante. Ainda em seus braços fui deitada em minha cama. Minha saia e calcinha foram retiradas e jogadas pro lado e sua cabeça entrou no espaço entre minhas pernas erguidas, dobradas e abertas. O danado arrancou-me gritinhos de tesão ao chupar gostoso minha boceta, e continuou fazendo travessuras com aquela sua língua nervosa. Não era qualquer língua; pense no filme Vernon. Então, a do papai é tão sinistra quanto, me deixa louca quando invade a minha fenda e se agita bem no fundo me fazendo delirar. É algo surreal.
No entanto, ele foi cruel, tirou aquela ferramenta do prazer de dentro de mim quando estava a ponto de gozar em sua boca. A seguir se despiu tipo o The Flash. Ainda me livrava do sutiã quando ele veio pra cima do meu corpo nu na intenção de um papai e mamãe. Seu pau achou sozinho a entrada da minha boceta enquanto suas mãos esmagaram meus peitos. Ao mesmo tempo, seu beijo selvagem impeliu-me para uma completa submissão.
Ahhh! Depois dos tremores de puro tesão ao curtir um cacete deslizando inteirinho pra dentro, iniciou seu vai e vem profundo e vigoroso que me fez chegar ao clímax num instante.
— Ai, papai, assim você me mata — sussurrei quase sem voz.
Continuei em um gozo eterno sentindo o homem me golpeando sem dó ou receio de me machucar. Papai às vezes passa do ponto e torna nossa relação dolorosa, mas isso só aumenta minha libido e suporto tudo gemendo de dor, de tesão e curtindo cada instante. Os momentos de clímax são como recompensas alcançadas.

Ele gozou e uivou igual um lobo, foi tão autêntico que gelou meu sangue. No mesmo instante fui agraciada com um orgasmo múltiplo de parar o coração. Quase desfaleci.

O homem parou e ficou quietinho ainda encaixado em mim, com sua cabeça pro lado. Aproveitei o tempinho para respirar um pouco. Aquela pegada foi punk. Ainda assim, queria muito mais e meu buraquinho estava úmido e piscando esperando ser penetrado. Acho que papai teve o mesmo desejo repentino, pois levantou rápido, abriu e empurrou minhas pernas para frente dobrando-me como se eu fosse uma contorcionista. Ficou ajoelhado defronte ao meu ânus e seu pau foi direcionado para começar a invasão. Respirei fundo esperando pela dor inicial.
— Puta merda, Mila! A Joana pode chegar de surpresa. Corre lá e passa o trinco na porta!
Desci correndo e já pensando nos prazeres que me esperavam na volta. Quando fui com a mão no trinco a porta abriu… Putz! Era a Joana, toda ofegante.
— Onde você vai, Mila?
— Ouvi a campainha — falei de improviso e sem pensar.
— E você ia sair lá fora pelada?
— Caralho, Jô! É mesmo — falei com a maior cara de pau e saí correndo escada acima enquanto ela gargalhava.
Da porta do quarto avistei meu pai que acabara de se vestir. Pegou um chinelo em cada mão e saiu fora no gás, quase me atropelando. O homem entrou no quarto do casal feito um raio. A risada estridente da Joana deve ter alertado o safado.

Que peninha, mais uma vez o meu buraquinho ficou na saudade. Mais tarde levei uma nova bronca da mamãe por ter transitado nua pela casa. Caraca! Essa Joana é uma puta duma fofoqueira, e também é uma cobra. Preciso ficar esperta.

Fim


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