sábado, 9 de março de 2024

O Retorno do Marido de Aluguel

Manhã de domingo, Rodrigo (o marido de aluguel) ligou confirmando seu retorno para terminar o serviço deixado pela metade no dia anterior, mas não poderia ficar para o almoço.

— Se não for para comer meu lombo, nem venha, fofo! — falei, zoando, e ouvi sua risada.

— Você é muito safadinha, menina. Prometo comer tudo.

— Aí, sim, gato! — Tô te esperando toda cheirosinha e com o gel lubrificante na mão.

— Uau! Assim você me mata, princesa. Estarei aí em vinte minutos.


Havia saído do banho há pouco. Tirei o robe vermelhinho, o mesmo do dia anterior, e comecei a aplicação de um creme para o corpo.


Não deu dez minutos e a campainha soou. Peguei o robe e fui vestindo enquanto descia as escadas a caminho do portão.

Quando saí porta afora, irritada por não encontrar as tiras para dar um laço na roupa, dei de cara com um senhor e um rapaz, ambos parados no meu portão. Continuei me aproximando só para dispensá-los logo, pois notei serem testemunhas de Jeová.

Educadamente, devolvi os votos de bom dia e falei da impossibilidade de conversar no momento, estava ocupada. Praguejei xingando a droga do robe.

— Está do avesso, moça — disse o senhor.

— Hahaha! É mesmo, que tonta! — Obrigada, tchau!

Dei meia volta e caminhei devagar enquanto tirava o traje de seda. Fiquei pelada por míseros segundos, foi só o tempo de ajeitar e tornar a vestir a roupa.

Quando virei para fechar a porta, os dois ainda estavam parados no portão. Devem ter apreciado a cena, pois seus rostos estampavam sorrisos.

— Safadinhos! Ficaram me olhando, né? — falei, marotamente, apontando e balançando o dedo indicador, dei uma piscadinha safada e fechei a porta sem esperar resposta, pois o Rodrigo chegaria logo e não era bom que o vissem entrando na minha casa.


Meu marido de aluguel chegou uns quinze minutos depois. Foi cavalheiro ao entregar-me uma garrafa de vinho. Adentramos minha residência e começamos a nos pegar imediatamente, ainda na sala. A fissura do dia anterior parecia tão forte nele, assim como ardia feito fogo em mim.


As preliminares foram de beijos e amassos enquanto suas roupas, após retiradas com agilidade, ficavam espalhadas ao nosso redor. Meu robe, ainda que aberto por ele desde o início, foi a última peça a atingir o chão. Só então colocou-me curvada, apoiada no braço do sofá e pincelou gentilmente a glande em minha boceta encharcada, para em seguida penetrar e arrancar meus gritinhos de vadia.

Deus! Como ele consegue ser tão gostoso? Pensei, enquanto rebolava bem putinha no seu pau, acompanhando o ritmo de suas estocadas.


Só pensei em proteção quando senti um tsunami de prazer se aproximando, todavia, os meus preservativos estavam fora de alcance, no meu quarto. Mas nem em sonho interromperia aquele clima, o orgasmo especial floresceu em mim de uma maneira única. Foda-se! Pensei e gozei loucamente, curtindo de montão a pegada daquele homem.

O danado levou-me ao paraíso, no momento em que anunciou seu gozo por meio de urros e estocadas aceleradas. Em seguida, abriu o lacre da mangueira, deixando jorrar um rio de porra dentro de mim.

— Ahhh! Você é muito gostoso, sabia? — murmurei quase em delírio.

Recebi de volta os elogios e seu abraço, enquanto desacelerava a ponto de parar. Durante alguns minutos, nossos corpos permaneceram ligados pelo sexo e pelo abraço, como se fôssemos um só ser, ofegante e satisfeito.


A primeira pegada merecia uma medalha de ouro. Fizemos uma pausa para brindarmos com o vinho. Ainda pelados, fomos para a cozinha.

Cortei alguns frios para acompanhar o vinho. Sentei de ladinho em seu colo enquanto bebíamos, comíamos e falávamos mal da vida alheia.


Poucos minutos se passaram, alguns beijos foram trocados, e seu membro ganhou vida novamente durante nossas carícias. Ajeitei o corpo, ficando de costas, deixando-o entre minhas pernas. Peguei seu pinto e esfreguei seguidamente na minha fenda. Isso fez o tesão explodir.

O homem me fez levantar e debruçar sobre a mesa e partiu direto para a penetração… Ahh! Soltei o ar ao senti-lo chegar ao fundo, mas ao iniciar as estocadas, a porra do telefone fixo tocou.

— É minha mãe, ela ficou de ligar — falei e nos separamos. Fui atender na extensão ao lado da pia. O homem foi para a sala.

Mamãe ficou me alugando com um papo furado. O Rodrigo retornou olhando para mim com cara de sacana ao mostrar o gel íntimo. Apenas sorri assistindo ele colocar uma porção generosa na mão e passar no pau. Na sequência, aproximou-se de mim com a intenção de curvar-me sobre a pia. Deixei rolar, estava amando tudo aquilo, enquanto ouvia a encheção de saco da mamãe.

O homem lambuzou do meu ânus à minha periquita e começou a pincelar a glande, percorrendo da minha fenda ao meu buraquinho. Arreganhei as pernas, o deixando se acomodar no vão. Nem dava mais atenção à voz da dona Helena; respondia-lhe apenas com: “Hum hum”.

— Responde direito, menina! — Está tudo bem? — gritou a mamãe.

— Não, porra! — falei, morrendo de dor.

— Como é, Nicole? — rosnou brava a dona Helena.

O danado havia enfiado aquele bagulho grosso no meu cu. Fiquei um instante sem voz.

— Responde, menina!!

Consegui falar sem gemer, em razão do homem ter dado um tempo, mas sem tirar de dentro.

— Desculpa, mãe, derramei o suco em cima de mim, vou ter que dar uma geral aqui.

— Toma juízo, dona Nicole, estou de olho em você!

— Para, mãe, não tô fazendo nada! — Beijos, até depois!


Após desligar, a dor havia passado e o tesão aumentado. Rebolei gostoso, curtindo o início das estocadas. Nossos corpos, fundidos mais uma vez, o calor do seu peito suado colado em minhas costas, uma mão em meus peitos e outra inserindo dedos em minha boceta, fechavam o laço daquela união carnal.


A transa iniciada em pé, minutos depois, prosseguiu comigo sentada de costas em seu colo, com seu pau ainda na minha bunda. Deliciei-me pulando e gemendo despudoradamente, até ele gozar e encher minhas entranhas.


Meu marido de aluguel se foi ao final da nossa orgia diurna. Precisava iniciar a limpeza da cena do crime.

Putz! Que cara gostoso! Falei para mim mesma. Amei seus “serviços”, sobretudo, por cumprir a promessa feita em seu perfil profissional em uma mídia social (Satisfação Garantida). Não era propaganda enganosa, ele soube como satisfazer meus desejos.


Por ora, é isso, beijos!


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