sábado, 4 de agosto de 2018

Sogro Depravado e Padrasto Pervertido

Eu continuava sendo assombrada pelo fantasma da diarista vaca, no entanto,  o meu dia a dia mudou desde aquele flagra, dei uma chance para um carinha do meu colégio e começamos a namorar. Ele, o Fabinho, sempre foi muito legal comigo, tipo bonzinho, com frequência tentava me agradar com presentes.
Nosso namoro era só de beijos, não rolava sexo, na verdade eu o estava usando para passar as tardes de terça e sexta na casa dele e fugir do assédio da diarista. Em breve arrumaria um jeito de livrar-me da chantagista da Joana e, ao contrário do que o André pretendia, seria sem violência.
Não bastasse as preocupações em minha casa, ainda ganhei um novo fardo para carregar, os assédios do meu sogro. Parece que nasci com um tipo de ímã que atrai os caras safados e pervertidos que circulam ao meu redor. Infelizmente às vezes não consigo administrar situações inusitadas.

Em um feriado prolongado mamãe permitiu que eu fosse com o Fabinho e seus pais para o litoral, pegaríamos a estrada para a praia de Maresias na quarta à noite.  Minha mãe e meu padrasto iriam para o sítio dos meus avôs na sexta-feira, assim como nós eles voltariam no domingo à tarde.

Quinta-feira, feriado

Em Maresias ficamos instalados em uma pousada modesta; era somente um quarto grande onde dormimos os quatro. Meu sogro me comeu com os olhos e fez caras e bocas o tempo todo, mas teve apenas uma oportunidade real de pouco mais de cinco minutos para ficar a sós comigo e atacar-me naquele dormitório. Na sexta-feira à noite eu e o Fabinho estávamos sozinhos no quarto. Sai do banho só de toalha e planejava deixá-la escorregar propositalmente para exibir-me pelada pra ele. Levei um baita susto quando o pai dele entrou de repente no quarto e não tirou os olhos de mim enquanto mexia em seus pertences. Falou que havia esquecido o dinheiro na mochila. Deu vinte reais para o Fabinho e mandou que ele fosse correndo levar para sua mãe que aguardava em um carrinho de vendedor ambulante próximo dali, pois ele (o pai) necessitava ir ao banheiro. Falei que vestiria uma roupa e iria com ele. O homem autoritário praticamente expulsou o filho.
— Não, não, corre que o homem já está indo embora.
Estranhei aquela pressa toda, ainda assim sinalizei com a mão para que o Fabinho fosse logo. Falei que iria em seguida.
E não deu outra, suspeitei desde o princípio. Assim que o meu namorado saiu, meu sogro partiu para o ataque.
— Está nuinha por baixo da toalha, anjinho?
— Não senhor, estou de calcinha e sutiã — menti.
Ele é safado e esperto, colocou a mão em um olho e falou:
— Cacete! Entrou um cisco em meu olho, assopra pra mim, por favor!
Achei que era verdade e assopraria pra ele. Tive uma surpresa quando estava com meu rosto próximo ao dele, agarrou-me com uma mão na nuca e outra nas costas e beijou-me a boca. Não consegui me soltar, mas não correspondi ao beijo. Pensei em mordê-lo, mas só despertaria a ira no homem. Ele desgrudou sua boca da minha.
— Não seja cruel gatinha, tenho tanto carinho pra lhe dar.
— Me larga seu doido! — sou namorada do seu filho.
Ele nem ligou, enfiou uma mão levantando minha toalha e tocou minha bunda nua. Daí o homem pirou grandão.
— Você está nua anjo.
E alisou minha bunda com uma mão e manteve-me aprisionada com a outra. Tentei livrar-me dele na boa, sem brutalidade. Não obtive sucesso então tentei argumentar.
— Eu gosto do Fabinho e respeito ele, para com isso e me solta, por favor!
— Calma anjo, é que eu fico doidão quando vejo um corpo tesudinho assim como o seu — juro que serei carinhoso, pode acreditar.
Com um puxão ele arrancou minha toalha, fiquei peladinha em seus braços.
— Para seu tarado, eu vou gritar.
Comecei a achar que ele estava drogado, pois não parecia estar bêbado. O sem noção me abraçou, alisou minha bunda e foi com o dedo em minha vagina. Comecei a xingá-lo e lutei com ele, mas era o mesmo que uma gatinha brigando com um Pit bull, o homem era enorme.
Ele me virou e quando encostou em mim senti o seu pau nu roçando minha bunda, o depravado havia baixado sua bermuda. Duvidei que aquele louco iria me estuprar ali com o risco da mulher e filho chegarem a qualquer instante. Quando senti a cabeça daquele cacete cutucando e tentando entrar sozinho em minha boceta, já que suas duas mãos mantinham-me segura, um misto de tesão e raiva causado pela adrenalina do momento fez-me relaxar. Pensei em deixá-lo consumar a violação para que fôssemos flagrados e o homem se fode-se. Também estava com o tesão fora do controle e meu lado devassa se tornaria cúmplice daquele crime.
Minhas pernas até bambearam quando ele conseguiu acertar o alvo, no mesmo instante ele soltou um palavrão:
— Puta que o pariu!
E me largou. Virei o rosto e vi o seu olhar assustado em direção à janela e ele se recompondo apressado.
— Caralho, eles já estão voltando. — Desculpa anjinho, mas você me deixa louco — você entende e me perdoa, né?
— Seu tarado filho da puta, vai se foder!
Peguei a toalha no chão e minhas roupas sobre a cama e corri pro banheiro. Segundos depois minha sogra chegou com o Fabinho.

***

Tivemos que voltar no sábado depois do almoço, o pai do Fabinho recebeu um telefonema do serviço dele pela manhã, foi escalado para trabalhar naquela noite, ele fazia escolta armada para caminhões de carga.
Após retornarmos eles me deixaram defronte a minha casa e se foram. Era início de noite, acendi as luzes e fui para o meu quarto, tirei aquela roupa que estava grudando em meu corpo. Depois da ducha ligaria para minha mãe avisando que já estava em casa.
Quando sai do banho, pelada e enxugando os cabelos molhados, tomei o maior susto ao ver meu padrasto parado no corredor e com cara de criança que fez arte. Enrolei a toalha no corpo.
— Sua mãe terminou comigo, Mila, estou indo embora.
— Para, André, que mentira, cadê minha mãe?
— É verdade, ela ficou com seus avôs e vem amanhã quando eu não estiver mais aqui, vou levar algumas coisas, volto durante a semana para pegar o restante.
Ele não explicou direito o que aconteceu, mas, com certeza tinha mulher no meio.
— Eu sinto muito por vocês, mas depois do que aconteceu, acho que mantermos distância será a melhor coisa no momento — ele concordou.
— Não vai me dar nem um beijo de despedida?
— Nossa, nem nessas horas você toma jeito?
Ele insistiu, disse, que guardaria com carinho o último beijo.
— Só um beijo, ok?
Assim que me aproximei ele agarrou minha cintura, puxou-me para si e beijou-me a boca, correspondi ao beijo que foi bem longo. Suas carícias em meu corpo chegaram até minha bunda por baixo da toalha. Ainda abraçando meu corpo fez uma breve declaração de amor dizendo que me desejava e queria transar comigo pela última vez. Eu o empurrei levemente o afastando.
— É melhor você ir, André.
Virei-me em direção ao meu quarto, ele ainda segurava minha toalha quando me afastei, a danada desenrolou do meu corpo ficando em suas mãos. Novamente estava nua defronte a ele.
— Uau! Mila, será muito triste não poder tocar mais esse monumento de corpo.
— Devolve a minha toalha! — falei brava.
Ele foi ágil me agarrando e colocando sobre o seu ombro. Soltei um grito, pois não esperava o movimento e nem o tapa que levei na bunda. Esperneei o xingando.
— Só eu sei como você gosta — falou o convencido.
Levou-me pro meu quarto e jogou-me na cama, tirou o tênis e veio em minha direção. Eu estava ajoelhada na cama e lutei com ele um pouquinho com cara de poucos amigos.
— Já te disse que não quero mais nada com você, eu gosto do meu namorado.
— Ele não vai se importar se não souber, Mila, estamos somente nós dois aqui.
O xinguei de galinha, safado, tarado e continuei reagindo, mas, na verdade, também queria curtir aquela despedida.
Ele era mais forte e melhor de luta… fui dominada com certa facilidade e colocada na posição de franguinho assado, enfiou a cara entre minhas pernas e me deu uma chupada gloriosa.
Quando caiu a ficha eu já estava com ele pelado por cima de mim em mais um beijo ardente, seu pinto encontrou sozinho o caminho e invadiu a minha boceta, a gulosa devorou ele todinho. Aquele membro ia e vinha dentro de mim quase me matando de prazer. Toda cadelinha eu só gemia e remexia no seu ritmo.
Ahhh! Foi mais um gozo de pura magia. Ele tirou de dentro e me pôs de quatro, meu anelzinho contraia de ansiedade, queria sentir seu golpe bruto que judiava de mim. E como sempre ele não aliviou,  socou tudo no meu buraquinho sem pedir licença.
— Poooorra, André! Não dá pra pegar mais leve?
A dor foi suportável, logo era só deleite e rebolei muito naquele cacete com ele bombando fortão. Pegou nos meus peitos levantando meu tronco e virando minha cabeça para beijá-lo sem parar as estocadas. A loucura daquela despedida proporcionou-me orgasmos múltiplos.
Minutos mais tarde meu rabinho estava cheio de porra e eu molinha, finalizada e quase desfalecida e de conchinha com ele no pequeno colchão. Ele sabia ser carinhoso e não só um garanhão. Tocou meu corpo suavemente até que eu adormeci.
Acordei somente ao raiar do dia seguinte. Dormi um soninho bem gostoso. Havia uma rosa ao meu lado na cama. Fiquei surpresa e feliz com o gesto.
Ele já havia partido e deixado saudades.

Fim

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