quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Babá Levada e Apimentada

Ainda quando trabalhava na administradora de imóveis da Luana e do seu Gabriel, certa tarde de sexta-feira a Luana estava bem abatida reclamando de enjoo e dor no abdômen. Horas depois, quase ao final do expediente, ela piorou de vez. Seu Gabriel a levaria ao hospital e alguém teria que pegar a Clarinha (filha deles) na escola, e ficar com ela até os pais retornarem. Ofereci-me e o Edgar (irmão da Luana) prontificou-se a dar-me uma carona até a escola e depois nos deixaria na casa dos patrões. 

Só recebi notícias da Luana às 21h, seu Gabriel ligou perguntando se eu poderia dormir na casa e cuidar da Clarinha. Respondi que sim e que já havia ligado para meus avós relatando o ocorrido.
Resumo do que ele disse: A dor da Luana poderia ser uma crise de apendicite aguda, ela ficaria internada até o diagnóstico definitivo, pois havia o risco de uma cirurgia de emergência.
— Vou ficar no hospital com ela. A Luana falou pra você ficar à vontade e pegar qualquer roupa dela que queira vestir.
Ele passou outras recomendações e conversou um pouco com a filha antes de desligar.
A Clarinha tinha sete anos e muita energia, aproveitou a ausência dos pais e abusou da minha generosidade. Depois da pizza comemos Danette com os dedos, lambemos os potinhos e lambuzamos as nossas caras. Depois brincamos de um monte de coisas, eu a maquiei deixando-a bem gatinha, pegamos as roupas da Luana e nos divertimos imitando modelos em um desfile. Eu adoro uma bagunça, ela mais ainda. Só consegui colocá-la na cama minutos antes da meia-noite.

Acordei cedo na manhã seguinte, fui preparar o café e só depois acordaria a bagunceira da Clarinha. Peguei uma leiteira para esquentar um pouco de água, mas ao abrir a torneira só ouvi um barulho parecendo que a “bicha” estava engasgada. Até pensei que não tivesse água, no entanto, saiu um jato com uma pressão enorme, parecia uma explosão dentro da leiteira que escapou da minha mão. Voou água para todos os lados, principalmente em mim.

Estava vestida com minha calcinha e uma camisetinha que encontrei entre as roupas da Luana. Fiquei toda molhada com meus seios, ventre e não sei mais que partes transparecendo pelo tecido branco como se eu estivesse nua. Meus mamilos ficaram acesos com o susto e a água fria.
— QUE MERDA!
Estava puta de raiva com a torneira, e ainda tomei outro susto, seu Gabriel aparecera do nada, estava parado na passagem entre a cozinha e a sala.
— Você também foi vítima da torneira assassina? Acontece sempre que falta água durante a noite — comentou meu patrão.
Recuperava-me do segundo susto, mas atentei-me aos mamilos enrijecidos, acobertei-os com as mãos e sorri envergonhada.
— Aff! Que torneira cruel — o senhor também quase me matou de susto.
Apesar do desconforto da roupa molhada, estava adorando aquela situação, o olhar de compaixão do homem, mesclado com a invasão em meu corpo, excitou-me muito.
Ele se desculpou pelo susto, elogiou meu “modelito” sensual e gentilmente se ofereceu para pegar uma toalha.
— Não precisa, seu Gabriel, vou me trocar rapidão e já volto para fazer o café.
Caminhei em sua direção, foram segundos de troca de olhares. Nossos braços se tocaram ao passar entre ele e o batente da porta. Senti um tremor percorrer-me o corpo, parecido a um choque elétrico. Não saberia dizer se foi inibição por estar praticamente nua defronte ao meu patrão e flagrado seu olhar tarado devorando minhas partes íntimas, ou se apenas sentia frio. Continuei andando e, com certeza, ele olhava minha bunda só com a calcinha que pouco a cobria.
O homem seguiu-me até o banheiro, fiquei apreensiva: “será que ele está pensando em me agarrar?”, pensei.
Na administradora ele ainda não tivera essa chance, mesmo eu frequentando muito a sua sala. O homem cortejou-me algumas vezes, porém nada explícito ou deselegante, soube ser insinuante e cavalheiro. Apesar de todo o respeito anterior, sentia que meu patrão aproveitaria a oportunidade para dar-me um bote.
Assim que entrei no banheiro ele parou à porta e disse:
— Faz anos que a Luana não veste essa camiseta, ficou linda em você, Kamila — Nossa! Desculpe meu atrevimento, mas seu corpo é perfeito.
Não é comum, mas fiquei meio sem graça. Agradeci, peguei uma toalha e coloquei uma mão na maçaneta dando a entender que fecharia a porta.
— O senhor me dá licença, seu Gabriel? Vou tirar essa roupa molhada.
Ele segurou a porta com uma mão, com a outra ele acariciou meu rosto.
— Que pena, você está linda assim, a roupa realçou as curvas do seu corpo sensual.
Sua mão desceu pelo meu ombro e ao mesmo tempo ele quase colou seu corpo ao meu. Suas mãos chegaram aos meus seios e os acariciou por cima do tecido fino. Larguei a toalha que foi ao chão, coloquei minhas duas mãos em seu peito eu o afastei sem ser rude.
— Não faz isso, seu Gabriel, por favor!
— Eu gosto muito de você, menina, não imagina como tem sido difícil controlar meus desejos. — Te quero muito, meu anjo.
Ele entrou no banheiro e fechou a porta, subitamente prendeu-me com um abraço apertado e as mãos em minha bunda prensando meu corpo contra o dele. O homem se esfregou em mim sussurrando palavras na tentativa de seduzir-me. Eu ainda não decidira se entraria naquele jogo, até tentei inutilmente soltar-me dele.
— Para, seu Gabriel! — A Clarinha já deve estar acordada.
O safado nem ouvia, só pensava em sacanagem. Enfiou as mãos por dentro da minha calcinha massageando e apertando as bochechas da minha bunda.
Tem certas atitudes em alguns homens que despertam meu lado devassa, também não resisto a mistura de sexo com situação de risco. Tem horas que sinto raiva de mim mesma por abrir as pernas para qualquer um. E aconteceria de novo, deixei rolar.
Ele percorreu a mão pelo meu rego até chegar a minha vagina, a massageou com a palma da mão, mas seu dedo médio ao percorrer minha fenda a invadiu sem pedir permissão… Ahh! Fechei meus olhos, mordi meus lábios e curti o tesão que senti.
Suavemente ele impulsionou meu corpo para trás empurrando com o dele até encostarmos na banheira. Minha camiseta foi retirada sem esforço. Recebi elogios aos meus seios nus enquanto suas mãos os apertavam e sua boca brincava com meus mamilos. Estava gostoso, senti arrepios e dei gemidinhos curtindo as sugadas ferozes e mordiscadas. 
— Ainda quer que eu pare? — ironizou o safado.
Ele já sabia que tinha me dominado. Bem dengosa e sem nenhuma convicção respondi:
— Paaraaa!
Só observei ele retirando a minha calcinha e recebi mais elogios à minha nudez. Seu Gabriel segurou-me pelos quadris induzindo-me a virar e apoiar as mãos na borda da banheira. Acariciou meu bumbum arrebitado, ajoelhou-se por debaixo de mim e arrancou meus gemidos e gritinhos contidos. Estava louquinha para ser enrabada por aquele coroa, contorcia meu corpo desordenadamente saboreando sua língua feroz em minha boceta.
Ele se levantou, percebi que descia as calças. Virei o tronco e deparei com seu pinto duro e curvo para cima tipo uma banana. Ardendo de desejo e na expectativa de uma transa gostosa, voltei à posição de bumbum arrebitado e, ainda com o rosto virado, olhei para ele com carinha de cadelinha indefesa. Nem precisei dizer nada, ele chegou junto arrastando os pés com calça e cueca arriadas e roçou a minha fenda a penetrando de primeira… Ohoooo! Ele empurrou e chegou ao fundo da minha alma. Remexi meus quadris enquanto aquela banana ia e vinha em minha boceta fazendo-me enlouquecer.
Curtia cada segundo daquela delícia de alto impacto e por mim estenderia aquele momento por horas, contudo, senti as pulsações de gozo do homem e seu sêmen, toquei com desespero meu clitóris remexendo alucinada. Ele continuou bombando em minha boceta, mas eu não conseguia chegar ao clímax e seu pau estava ficando molinho. Ofegante ele diminuiu o ritmo. Eu ia gritar “NÃO PARA, PELO AMOR DE DEUS!”, porém ouvi outro grito antes.
— MILAAAA!!!
— Caraca! É a Clarinha, seu Gabriel — sussurrei temerosa.
Ele tirou aquela coisa mole de dentro de mim.
— Fica ai, Kamila, eu cuido da Clara.
Ele arrumou suas roupas enquanto eu pegava as minhas e entrava no Box fechando a cortina.
Ele saiu do banheiro, ouvi sua conversa com a Clarinha dizendo que fossem ao quarto pegar umas coisas para a mãe dela. Fechou a porta e não ouvi mais nada. Liguei o chuveiro e nem tive tesão suficiente para tocar-me e chegar a um clímax solitário.
Depois do banho fui vestir minhas roupas que estavam no quarto da Clarinha e sai ao encontro deles os encontrando no quarto do casal. Tentando parecer natural perguntei:
— Como está a Luana, seu Gabriel?
— Está bem e terá alta em algumas horas, não precisou de cirurgia, graças a Deus! Só vim pegar umas roupas pra ela.
Ele falava bem sereno, mas percebi seu olhar de frustração por não ter-me feito gozar. Também fiquei muito frustrada, e meu fogo já havia apagado totalmente. A química com ele não foi boa, no entanto, sabia que muita coisa mudaria em nosso relacionamento a partir daquele dia. 

Ele nos levou para tomarmos café na padaria. Depois deixou-me em minha casa e foi para o hospital com a Clarinha.

Fim

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