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domingo, 4 de dezembro de 2022

É Pecado Perder a Virgindade no Natal?

Ainda que minha mãe tenha herdado hábitos naturalistas dos meus avós e aplicado suas práticas em nosso lar, os nossos banhos coletivos e nudez pela casa não significava permissão para a perversão.

O incesto ainda era considerado um crime familiar, porém, não para o meu pai, ele ignorava normas e regras e corria uma série de riscos ao praticar comigo o nosso pecado favorito em segredo. 

— Nicole? — Acorda, filha! 

Era manhã da véspera de Natal, despertei com a voz do meu pai e um tapinha na minha bunda. Seu Flávio estava nu ao lado da minha cama, contudo, o que chamou a minha atenção foi uma caixinha em suas mãos embrulhada para presente. Meu coração ficou muito alegre ao imaginar o conteúdo. 

— Meu presente para a mocinha mais linda desse mundo. Feliz Natal! — disse ele carinhosamente.

Mais que depressa eu sentei na cama cruzando as pernas como se fosse uma indígena. Ansiosa fui abrindo o pacote e rezando para ser o meu desejo de consumo.

Uhuu! Era. O iPhone que sonhei possuir.


Coloquei com cuidado o meu presente sobre o criado mudo e pulei nos braços dele sendo sustentada por suas mãos na minha bunda. Demos um beijo longo e muito gostoso enquanto prendia sua cintura com minhas pernas e meus dedos faziam festa enterrados em seus cabelos.

O homem deitou-me na cama e começou suas safadezas tirando o meu shortinho pijama. 

— Para, pai, a mamãe tá aí! 

— A dona Helena saiu. Foi buscar seus avós no aeroporto.

Minhas pernas foram dobradas e abertas, sua cabeça invadiu o vão entre minhas coxas e ronronei como uma gatinha saboreando sua língua agitada dentro da minha boceta virgem. Sim, meu hímen ainda estava intacto nesta época. 

Não quero dizer com isso, que esta foi a nossa primeira relação sexual, não foi, ele já havia me levado ao orgasmo uma infinidade de vezes com sua boca, dedos e também com o contato entre nossos corpos nus, principalmente o roçar dos nossos sexos quando ele me colocava deitada por cima dele, dominada por seus braços e pressionando seu pinto na minha vagina, porém, sem acontecer a penetração. Ainda assim era mágico curtir sua glande soltando esperma em meu rego enquanto ele gozava com o seu negócio somente entre minhas coxas.


Desta vez foi incrível o prazer de ter sua boca sugando meu sexo. Sua língua gerou delícias fazendo eu me contorcer toda e chegar ao orgasmo super rápido. 


Meu pai estava cheio de surpresas naquela manhã, e seu próximo presente seria o melhor de todos que já recebi em minha vida.

Aquele ritual ficaria marcado em minha mente para sempre: começou tirando da embalagem um preservativo e cobriu seu pinto com ele. Fiquei de olhinhos vidrados naquele seu negócio grande e morri de medo de não aguentar tudo aquilo. Ainda assim, o desejei loucamente e suportaria qualquer dor, prometi a mim mesma. 


Ele tirou a blusa do meu pijama e acariciou meus seios de biquinhos duros e mamilos inchados de tesão. Veio por cima cobrindo meu corpo nu com o seu, beijou minha boca e prolongou o beijo enquanto esfregava seu pinto em minha fendinha. Sua pele em contato com a minha causava-me arrepios de prazer, apesar da temperatura morna emanando dele. 

De repente senti a glande dentro, ele havia iniciado a invasão da minha boceta, sem pressa e com carinho enquanto murmurava amenidades me tranquilizando.

Fiquei relaxada, dado que meu tesão e desejo de sentir seu pinto enfiado na minha periquita já vinha de há muito tempo. Perder a virgindade com ele era um sonho e tudo o que eu mais queria.


No início senti seu membro alargando minha fenda e entrando devagar. Papai estava cuidadoso mexendo suave e tocando a frágil barreira em meu interior. Ah! Eu amei quando seus golpes ganharam intensidade com cutucadas cada vez mais fortes. A ansiedade da espera de tornar-me mulher e ser possuída por inteiro chegava ao fim.

Após um golpe acentuado senti que a película deixou de ser um obstáculo, a ponto de na próxima estocada ele ir por inteiro para dentro… Oooh! Aquela dorzinha foi insignificante, na verdade, foi um deleite e não padecimento. Gemi alto quando o vai e vem ficou rápido e cada vez mais profundo. Delirei a cada progressão da sua pegada, principalmente quando as estocadas tornaram-se vigorosas… Caraca! Cheguei ao paraíso e gozei muito gostoso. Mas era só o começo, posto que meu prazer foi aumentando de uma maneira que não imaginava ser possível.

Quando ele começou a fungar rápido em meu pescoço, de rosto colado ao meu e socando como um maníaco anunciando seu gozo, meu tesão fez minha alma flutuar e parecia estar assistindo do alto aquele momento de perversão que para mim era divino.

Papai falou um monte de bobagens como se estivesse possuído dando golpes e arrancando meus gritos. Demorou um pouco até reduzir a intensidade e parar.


Ao tirar de dentro, ganhei beijos e continuei imóvel na cama, de pernas abertas e anestesiada pelo momento de êxtase extremo vivido. 


O seu Flávio cobriu-me com o lençol, disse que precisava sair para comprar as coisas solicitadas por minha mãe para fazer o almoço e a ceia natalina. Deu mais um beijo nos meus lábios e saiu do meu quarto.


Permaneci com meu sorriso bobo no rosto. Perder a minha virgindade na véspera de Natal,  e daquele modo alucinante, foi o melhor presente que ele já me deu.


Havia adormecido. Acordei com meu avô chacoalhando meu corpo e me chamando:

— Acorda dorminhoca, já é tarde!


Levantei, dei-lhe um abraço e um beijo no rosto. Estava nua, mas isso não lhe causou estranheza, sua preocupação foi alertar-me sobre uma mancha de sangue no meu lençol.

Fodeu! Pensei rápido e menti dizendo ser o início da minha menstruação. Ele mudou sua expressão para feliz e até brincou falando da sua vontade de ser bisavô antes de bater as botas. 

Fiquei imaginando que ele teria nova mudança de humor caso lhe dissesse que o sangue tinha como origem o meu cabaço tirado há pouco pelo meu pai. Teríamos um Natal de funeral, ao invés de festas, presumi.


Por ora, é isso. Beijos!



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