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sábado, 5 de novembro de 2022

Como Explicar uma Mordida na Bunda?

Meu aniversário seria no dia seguinte, mas a festa aconteceria naquela noite, por ser sábado. Papai acabara de se levantar e chegou na cozinha para o desjejum. Deu um beijo na mamãe antes dela sair para buscar nossos vestidos. Eles foram comprados próximo ao seu trabalho e ficaram na loja para ajustes mínimos.


Uns dez minutos depois, aproveitando a ausência da patroa, o homem convidou-me para eternizar antecipadamente, aquele meu dia especial, visto que não seria possível após nosso retorno do bufê.

Havia terminado de lavar a louça do café e ainda estava defronte à pia quando o doido pegou-me no colo e saiu acelerado escadas acima.

Na suíte do casal ele deitou-me de bruços na cama, arrancou meu shortinho e beijou minha bunda nua. Fiquei aguardando o prazer que sua língua, sempre muito bem-vinda, traria ao lamber a minha região anal. Contudo, o desgraçado mordeu a minha bunda. 

— Para, pai! Doeu, viu? — falei com raiva da brincadeira boba e virei de frente para ele. 

— Adoro essa carinha de brava — disse o sádico, e me pegou num beijo depravado.


Na sequência minha regatinha também foi ao chão, assim como suas roupas. Pelados sobre a cama do casal, continuamos pecando praticando um 69. Dessa vez a sua boca deu-me apenas prazer. Ele sabe me enlouquecer com sua língua, quando quer.

A libido estava incontrolável. Ele retirou de uma gaveta, um preservativo e o gel, porém, pegou-me novamente nos braços e fomos para o meu quarto. Foi precavido evitando o risco de deixar provas do crime na cama deles. 


Dois minutos depois, estando ambos sentados em minha cama, meus gemidos faziam coro com o som das batidas da minha bunda em suas pernas. Agarradinha em seu pescoço e de pernas abertas, envoltas em sua cintura, levei uma série de estocadas mágicas em minha boceta enquanto movia gostoso meus quadris em movimentos circulares e guiados pela mão masculina.

O danado mais uma vez levou-me aos céus gozando quase simultaneamente comigo. Encheu sua capinha preservativa sem cessar os movimentos, prolongando assim meu prazer.


Após os momentos deliciosos, permanecemos abraçados, comigo ainda em seu colo, aprisionando o homem com minhas pernas. Ganhei o carinho das suas mãos em meu bumbum. Namoramos um pouquinho dando beijos safados com mordidinhas nos lábios. Estávamos cada vez mais ousados abusando da sorte ao praticarmos sexo em todo e qualquer instante que a mamãe nos deixava sozinhos em casa. Aproveitaria nossa relação de incesto enquanto desse certo, porém, pressentia que se continuássemos testando a esperteza e capacidade investigativa da dona Helena, não demoraria a dar ruim e sermos flagrados. 


O quase quarentão insaciável já estava pronto para outra. Pegou o gel íntimo no criado mudo, lá havia deixado a capinha usada e cheia de sêmen, fechada com um nó. Fez um sinal de adestramento: um círculo com o dedo indicador. Era seu comando ordenando que me virasse e ficasse de quatro com a bunda empinada à disposição dele. O homem lambuzou meu rego de gel, também seu pau e começou a invasão do meu ânus, dessa vez sem o preservativo. 

Sabíamos do retorno breve da mamãe, ainda assim fizemos sem pressa e sem medo. Deixei o desejo aflorar e curti a transa com meus gritinhos de putinha do papai.


A sensação de deleite ao senti-lo ejacular no meu cu, compensou qualquer ameaça de flagrante. Infelizmente ele passou a mexer bem devagar após gozar, quase parando.

Era uma pena ter chegado ao fim aquela foda tão gostosa. No entanto, findou no exato momento que ouvi o som do carro entrando em nossa garagem. Foi simultâneo à saída do membro da minha bunda. Meu pai segurou a cabeça do pau melado de porra para não pingar ou deixar rastro. 

— Caralho, é sua mãe, fodeu! — resmungou o pervertido.

O peladão pegou a camisinha usada na transa inicial, também o tubo de gel, e saiu no gás para o seu quarto. 


Enquanto isso, peguei a roupa mais próxima e vesti a jato. Era uma camiseta longa de usar em casa. 

O barulhinho dos pingentes sobre a porta da sala anunciou a presença da dona Helena. Minha mãe subiu direto e adentrou meu quarto com os vestidos na mão. Mandou eu me despir e experimentar. 

Tentei enrolar deixando para depois, disse estar suada e ia tomar banho.

— E você já não tomou banho quando levantou!? — disse ela afirmando e não, perguntando — e olha para esse cabelo, tá parecendo uma vassoura velha.

Menti que acabara de voltar do quintal após brincar e correr com o Sheik (nosso cachorro). Mas ela foi irredutível ordenando que vestisse logo o negócio para ver se ficou bom. Fiquei pelada ao tirar a camiseta.

— A senhorita não usa mais calcinha? 

— Eu ia tomar banho — respondi tentando justificar. 

Senti úmido o vão interior das minhas coxas; o sêmen está escorrendo, pensei. 

A dona Helena percebeu algo em meu corpo e pediu para me virar. Fodeu! Pensei, ela viu a porra. 

— Isso é marca de mordida? — questionou apontando para minha bunda. E levou-me até o espelho. 

— Magina, mãe! Devo ter sentado em algum brinquedo do Sheik.


— Você pensa que eu sou idiota, mocinha? Isso é mordida de gente — disse com firmeza e um tanto alterada.

A marca da mordida que levei do sem noção do meu  pai, era uma prova notória, ainda assim, tentei convencê-la que não parecia exatamente com uma mordida, só lembrava um pouco, e ela estava exagerando.

Minha mãe mudou de assunto e comentou sobre o vestido que eu acabara de vestir. Segundo ela, caiu bem em mim, mas torceu o nariz ao murmurar a si mesma:

— Que cheiro é esse?

Caralho! Eu devo estar emanando odor de sexo pelo corpo inteiro, pensei.

— Vê se toma banho rápido, temos hora marcada no salão (de beleza) — disse ela e se foi. 

Fiquei preocupadíssima, mamãe aparentou estar super desconfiada e procuraria por novos indícios de putaria, deduzi. 

Rezei para o papai ter tido o bom senso de esconder minha roupa que ficou lá no aposento deles, ou então…

— Nicooole, vem cá!!!

— Fodeu! — pensei em voz alta ao ouvir seu grito — ela achou meu pijama. 

Bancar a surda não adiantaria, a fera chegaria espumando de raiva em meu quarto em frações de segundo. 

Fui lá pensando rápido em uma desculpa.

— Cacete, garota! Pedi pra você arrumar minha cama. 

— Eu já ia arrumar, desculpa. 

— Pra brincar com o cachorro você teve tempo, né? — Cadê seu pai? 

— Não sei, ele tomou café e subiu. 

Felizmente minha roupa não estava à vista. Quanto ao covarde do seu Flávio, deve ter fugido pela varanda do quarto, ficou com medo de encarar a mamãe. Com certeza ouviu parte da nossa conversa e percebeu que a dona Helena desconfiou de algo.


Quando ela disse que brinquei com o cachorro… Será que se referia ao meu pai? Hahaha. 


Talvez essa festa de debutante seja a última da nossa história como uma família de três, pensei sem sentir remorsos.


Por ora é isso. Beijos!


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