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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

A Inesquecível Primeira Vez

Prazer! Meu nome é Amanda. Desculpe-me todos, mas começo com um desabafo e uma crítica: não aguento mais minha condição de virgem. Por favor, meninos, larguem esta porra de videogame. 


Por diversas vezes gozei tocando meu sexo com os dedos ou improvisando brinquedinhos em minhas brincadeiras solitárias. Porém, praticar relação sexual com um carinha e ter um pinto de verdade dentro de mim, tornou-se um sonho que não descansaria enquanto não transformar em realidade. E teria que ser o mais breve possível. 

Iniciei o ensino médio este ano e minha amizade mais estreita foi com a Larissa, minha colega de uma classe composta apenas por meninas. A escola particular é administrada por freiras e situada na zona oeste de São Paulo. 

É raro falar sobre sexo com minha amiga tão tímida, ela fica sem graça quando o assunto rola sobre meninos. Quanto a mim, sou o oposto, mas não quero namorar, muito menos envolver-me num romance, meu desejo atual é fazer sexo. Nem dormir em paz consigo, só pensando em quando terei a primeira transa. O calor sobe entre minhas pernas quando assisto cenas picantes na TV.


Escrevi o texto acima em meu diário nas primeiras semanas de aula, ainda nem imaginava que a amiga seria a solução do meu problema. 


Então, com um mês de aula, já havia conhecido os pais da Larissa ao passar a tarde em sua residência em duas oportunidades. A mãe era uma mulher do lar, super simpática e sem vaidades. O pai, um senhor de aparência rude assim como um general, contudo, era caminhoneiro. Um homem de atitudes machistas, sério e autoritário. Em raros momentos a sós comigo, no entanto, teve atitudes de tarado e nem tentou disfarçar seus olhares sacanas. Tinha medo do homem que parecia estuprar-me em pensamento. Ainda assim, apesar do receio, ele mexeu comigo de uma maneira estranha que não conseguiria explicar. 

A amiga tinha um irmão mais velho. Não tive a oportunidade de encontrá-lo em minha visita anterior. Ele chegava tarde da faculdade. Também trabalhava de dia. 


Em uma tarde de sexta-feira, a amiga insistiu que eu dormisse lá naquela noite. Liguei para a mamãe, ela autorizou após falar com a mãe da amiga.


Passava um pouquinho das onze da noite quando o irmão da Larissa chegou, um gato de vinte e um anos. Não era forte como o seu pai, aliás, nem parecia um com o outro. No entanto, tinha um rosto suave, assim como eram suas atitudes e modo de falar. Um cara educado e nada machista. Nosso cumprimento foi rápido, também a conversa com sua mãe: disse que tomou um lanche e não queria jantar. Foi para o banho.

Fui para o quarto com a Larissa, a mãe dela também foi dormir. O pai já estava dormindo.

Escolhi uma camisola da amiga que ela disse ter vergonha de usar. Vesti e gostei, realmente produziu um visual ousado; fiquei bem safadinha com a peça curtinha.


A Larissa adormeceu logo, eu permaneci acordada.

Passavam uns cinco minutos da meia-noite quando tomei coragem de me levantar para fazer algo louco. Deduzi que todos haviam adormecido. Caminhei em silêncio e entrei no quarto do irmão da Larissa, vestindo apenas a camisola curtinha, havia deixado a calcinha sob o travesseiro. Acordei o carinha que ficou assustado e confuso com minha presença.

— Carlinhos, tenho um pedido a fazer.

— A essa hora, garota, o que é? 

— Eu sou virgem. 

— Sim, e…? 

— Quero deixar de ser. Você me ajuda?

— Fala sério, Amanda, ainda não percebeu que sou gay? — Vai dormir, garota!

— Umpft! — grunhi desolada. Minha coragem não serviu para nada, pensei, que mico. 

Envergonhada retornei em silêncio pelo corredor. Poxa! Eu toda delicinha e transbordando desejos, arrisco tudo pela primeira transa e o candidato é gay. Vou matar a amiga por não ter me contado, pensei com raiva. 


Restava-me ir dormir… Não fosse aquela figura enorme que trombou comigo no corredor e tapou minha boca antes que eu gritasse. Era o chefe da casa. 

Sem dizer nada, pegou-me nos braços e caminhou rápido até sairmos pela porta dos fundos. Entrou comigo no banheiro da área de serviço. Só então tirou a mão da minha boca, deve ter confiado que eu não gritaria.

Sentou na tampa do vaso e segurou em minha cintura. 

— Ouvi você falando com o frozo. Vou dar o que você quer, moça.

Ele tirou o pau pra fora, estava duro e enorme. Sabe aquele momento de pavor e indecisão? Congelei e fiquei sem ação por alguns segundos sem saber se tentava fugir ou se acariciava seu pênis exibido com orgulho. 

— Já viu um assim de pertinho? — perguntou o sacana.

Balancei a cabeça em um não, ainda de olhos vidrados naquele negócio e pensando como agir. 

O homem rude decidiu por mim, enfiou as mãos por baixo da camisola e apertou minha bunda nua puxando meu corpo ao encontro do dele. Fiquei entre suas pernas e arrepiei quando suas mãos subiram pelas minhas costas e curvou meu corpo para beijar minha boca. Aceitei o beijo e curti quando meu corpo foi comprimido pelo seu abraço dominador. 

Deixei-me levar sendo submissa a todos os seus comandos. Quando a ficha caiu, já estava de pernas abertas, sentada sobre seu membro que ganhou o interior do meu sexo e forçava o meu hímen. Isso aconteceu imediatamente após quase rasgar minha fendinha, posteriormente à sua invasão. 

Sua boca colou na minha abafando um gemido e meu choro de dor ao senti-lo ultrapassar a última barreira e chegar ao fundo da minha alma. 

Deus! Que dor gostosa foi aquela? Os instantes de sofrimento passaram a ser suportáveis e, como mágica, foi transformado em prazer intenso. Fiquei inteiramente entregue e amando as mãos do homem agarradas em minha cintura me fazendo subir e descer encaixada em seu pau.

Sua língua e boca devoraram meus seios, pescoço, boca e fizeram do meu gozo algo que nunca imaginei sentir.

Aquela transa só melhorava a cada golpe dado pelo homem em minha boceta. De tão bom, nem havia pensado nos problemas. A preocupação só veio quando ele também gozou e seu líquido espalhou dentro da minha vagina, entretanto, a sensação de deleite falou mais alto e só fez aumentar meu sentimento de prazer.

Já não processava as bobagens sussurradas em meu ouvido, concentrei-me apenas nos golpes fortes dados no meu sexo, gemendo feito uma cadelinha ferida, com as mãos apoiadas em seus ombros e movendo meus quadris desejando que o momento tão especial nunca acabasse. 


Minutos depois o membro dele parou de pulsar, assim como nossos movimentos e os sons da transa. Permaneci aninhada e quietinha em seu colo. O pinto dele amoleceu, mas continuou dentro e ainda assim parecia grande. Curti suas mãos ásperas acariciando minha bunda e o raro bem-estar emanando do meu corpo. Estava muito satisfeita e agradecida. Definitivamente aqueles instantes foram únicos e, até então, os melhores da minha vida.

Ele fez referências ao meu corpo com seus elogios vulgares. Saí de cima dele a pedido.

— É melhor irmos dormir agora, meu anjo — concluiu o homem.


Apos fazer uma higiene rápida, voltei para o quarto e deitei de mansinho sem me cobrir, mantive o sorriso bobo no rosto e a mão acariciando meu sexo enquanto relembrava cada instante daquela minha primeira vez. Percebi que a amiga dormia profundamente, queria tanto conversar com ela sobre o quanto é boa uma relação sexual. Porém, o que diria para a garota? "Amiga, acabei de transar gostoso com seu pai", por exemplo. Com certeza não ia prestar, pensei sorrindo com deboche. 

Continuei viajando nos pensamentos e adormeci me tocando. Foi o sono mais gostoso de todos os tempos. 


Fim


Agradeço a atenção de todos vocês! 


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