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sexta-feira, 15 de março de 2024

Orgia com a Nobreza

 — Você não gostaria de ter uma boa renda mensal com poucas horas de trabalho? Comprar seu carro e ter condições de morar e sustentar-se sozinha? E que tal poder viajar pelo Brasil e o mundo só por diversão? 

Ouvi isso em minha derradeira conversa com papai sobre o seu plano de empreendedorismo na área de massagem erótica. Minhas respostas foram sim para todas as perguntas anteriores sobre ganhos e benefícios possíveis de obter a curto prazo.

Fizemos um acordo onde concordei cumprir os dois primeiros compromissos agendados por ele. Contudo, faria isso como experiência para poder decidir se seguiria adiante ou não com o negócio. Isso foi na quarta-feira, 7 de setembro. 


No fim de tarde da sexta-feira, cheguei para o happy hour na residência do primeiro casal agendado, o qual havia me dado o celular. Vou nomeá-los como Barão e Baronesa. Sentia um desconforto com a ideia de usar meu corpo para ganhar dinheiro, todavia, já havia feito algo similar anteriormente, por diversão, e foi uma curtição. Dessa vez seria um trabalho, mas se encarar como diversão, poderá rolar tão legal quanto.


Confesso ter ficado super excitada só de pensar o que poderia rolar quando entrei naquela mansão estilo medieval. O ambiente estava todo decorado com armaduras de cavaleiros e afrescos de nudez angelical e profana. 

Após uns drinks e um papo informal para quebrar o gelo, entramos no assunto comercial relembrando as regras e valores. O casal demonstrou firmeza:

— Você ficará surpresa com nossa capacidade de proporcionar-lhe momentos felizes e prazerosos — disse o homem com a anuência da mulher.

Pareciam tão certos de convencer-me a deixar o sexo rolar sem restrições naquela relação, que até deduzi não se tratar de generosidade o fato do Barão me pagar o valor total, mesmo que eu não permitisse a penetração. Aquilo não era soberba, o casal já deveria ter passado por vários momentos como aquele em seus anos de experiência. A autoconfiança não era gratuita, pensei humildemente. 


Após definidas as regras, o jogo começou. Meu vestido de cetim, sem costas, leve e escorregadio, foi elogiado por ambos enquanto a Baronesa o alisava deslizando as mãos pelos meus quadris. A roupa foi um investimento do meu pai.


— Este vestido realmente lhe caiu perfeito, Nicole, arrebitou um pouco mais o seu bumbum a tornando ainda mais sexy. Há muito não via uma jovem tão mulher e sensual, apesar da pouca idade. 

Na sequência, fui lentamente despida pela Baronesa, tendo o homem como único espectador. Era um joguinho entre eles, imaginei.

Fiz carinha de traquinas enquanto ela tirava meu vestido deixando à mostra meu corpo coberto só com a calcinha minúscula.

— Parabéns, menina, já era perceptível a mulher sensual que estava por baixo desse vestido, mas superou as minhas expectativas. Seus seios pequenos e tão redondos de bicos clarinhos e duros são obras de arte digna da assinatura de um grande mestre — comentou o Barão.

Arrepiei de tesão quando duas mãos, as masculinas, desceram cuidadosamente a minha calcinha. O Barão estava praticamente ajoelhado aos meus pés. Senti seu hálito quente em minha vulva ao inspirar e expirar o ar lentamente para sentir meu odor de fêmea excitada. Meus pelinhos ralos e levemente aparados, também foram alvos dos seus elogios, e ficaram ainda mais úmidos.


Os instantes seguintes foram de muita libido e desejos incomuns ao ter meu corpo acariciado enquanto era lubrificado por eles com o gel. Após, estando nós três nus e besuntados, tentava me controlar para manter apenas o clima de provocação me esfregando neles. Mas a minha resistência em ser possuída era minada rapidamente pelo tiozão experiente. Por quantos minutos mais serei capaz de segurar o desejo de entregar-me por inteira a esse jogo louco? Perguntei-me em pensamento. 


O tempo parou enquanto o prazer só fazia aumentar. A fissura do desejo me consumia saboreando os artifícios usados por eles para esquentar ainda mais nosso momento tão íntimo. As quatro mãos adultas tocaram minhas partes mais sensíveis proporcionando-me um instante de prazer incomum.

Só me dei conta que havia caído numa armadilha, quando as quatro mãos, com movimentos sutis, posicionaram-me deitada de costas com a nuca apoiada no ventre da mulher. A Baronesa continuou com os apertos e carícias em meus seios, enquanto o Barão estrategicamente se posicionou de joelhos entre minhas pernas. Fui cúmplice permitindo que elas fossem dobradas e arreganhadas sem esforço por ele durante uma sessão de carícias em minhas coxas e massagens em minha vulva. Minha submissão chegou ao auge no momento dos seus toques mágicos em meu clitóris. Fechei meus olhos curtindo o instante de êxtase, senti meu corpo sendo puxado ao encontro do dele e seu membro roçando a boca do gol. Não pensei em mais nada, apenas saboreei cada centímetro da longa e deliciosa penetração… Ahhh!! Curti cada uma daquelas estocadas deliciosas que seguiram, gemendo sem pudor enquanto era contemplada com períodos de gozo duradouro. 


Desnecessário dizer que a festinha estendeu-se noite adentro, né? O Barão e a Baronesa usufruíram ao máximo do meu corpo, com a minha total cumplicidade.

A pedido deles agendamos um novo encontro para acontecer em alguns dias.


Na manhã seguinte, sábado, estava no meio de um sonho gostoso referente ao tempo quando eu era apenas uma mocinha entusiasmada que fazia antes e pensava depois… Hum! Acho que não mudei nada. 

Meu soninho foi interrompido pelos berros da minha mãe.

— Você vai dormir o dia todo, Nicole? Já passa muito das dez e esta casa tá uma bagunça.

Ela havia retornado da feira e ficou falando na minha orelha que eu deveria arrumar um emprego e parar de sair quase todas as noites.

Levantei ainda sonolenta e fui para o banheiro pensando como diria para a dona Helena que já arrumei um emprego… Só não poderia revelar qual era minha verdadeira profissão, né?



Por ora, é isso, beijos!

Contarei mais depois.

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