sábado, 11 de agosto de 2018

Cadê a Minha Calcinha?


Pela terceira vez estava morando com meus avós maternos em Brotas-SP, nas duas anteriores permaneci por períodos de um ano, no máximo. Isso acontecia quando havia uma crise em minha casa envolvendo meu pai biológico e minha mãe, eu passava uma temporada em Brotas até os dois voltarem e as coisas se acalmarem.
Era noite de sábado, estava na casa da minha amiga Carol, era sua festa de aniversário. Foi a primeira oportunidade em que consegui fazer-me notar pelo Bruno, irmão mais velho de uma colega nossa. Muito gato o cara. Ele já era adulto, não era da nossa turma e raramente o via, mas estava na minha mira, apesar de vê-lo somente de passagem e raramente. Naquela noite ele notou a minha presença, não disfarçou seu olhar guloso quando nos cumprimentamos. No beijinho no rosto ele pegou o canto da minha boca.
Não demorou para ele tirar-me para dançar. Conversa vai e tesão vem, decidimos achar um lugar na casa da Carol para darmos uns amassos mais à vontade. Saímos pelo corredor externo que terminava em uma garagem nos fundos. Fui primeiro, ele veio logo depois. Nos alojamos detrás do carro do pai da amiga, encostou-me contra a parede e beijou-me deixando fluir sua safadeza. Suas mãos não perderam tempo, deslizaram pelos meus ombros levando junto as alças do meu vestido e deixando meus peitos de fora.
— Nossa, gata, que seios lindos.
Eu sorri enquanto ele enchia as mãos com meus peitos, alisou e massageou, em seguida chupou e deu mordidinhas em meus biquinhos durinhos e inchados devido ao meu tesão. O Bruno era um cara inteirado, sabia das coisas, estava adorando a sua pegada. Após beijar-me novamente, olhou-me com malícia e cara de pidão.
— Posso ver um pouquinho mais de você, linda?
Ele não esperava uma resposta, pois suas mãos já estavam por debaixo do meu vestido descendo minha calcinha. Estava toda cadelinha e submissa à sua vontade, levantei meu vestido e abri minhas pernas facilitando para ele que agachou alojando-se entre minhas pernas. Estremeci de tanto tesão quando sua boca tocou meu sexo lambendo a minha fenda. Ajeitei melhor minha perna esquerda a colocando sobre o seu ombro, ele segurou por baixo das minhas coxas me chupando e me enlouquecendo. Uummm! Tentava não soltar a voz para não chamar a atenção, murmurava respirando ofegante.
Ele levantou e beijou-me. Ao sentir o meu próprio gosto pirei ainda mais. Agachei, abri sua calça liberando o seu pau que bateu em minha cara quando ficou livre. O carinha sacana pegou seu membro e deu mais umas batidinhas com ele em meu rosto. Meu lado devassa estava adorando e querendo mais. Abocanhei engolindo aquele pau o chupando e me deliciando com suas estocadas em minha boca enquanto ele puxava meus cabelos fazendo movimentos de vai e vem e enfiando cada vez mais fundo em minha garganta. Antes que ele gozasse nós mudamos a posição, levantei apoiando-me no capô do carro. Com a bunda empinada só tive tempo de prender a respiração e sentir seu pau invadindo meu sexo. Ahh! Como é gostoso o deslizar de um pinto duro preenchendo cada espacinho da minha boceta. No entanto, apesar dos arrepios de prazer intenso que sentia, fiquei apreensiva, estava sem nenhum tipo de proteção naqueles dias. Curti mais um pouquinho aquele pau em minha grutinha, o danado estava quase me fazendo gozar. Daria um foda-se e deixaria que ele me enchesse de porra.


Porém ainda restava um pouco de lucidez em mim, virei pra ele com carinha de medo e falei:
— Não goza aí, Bruno, por favor, põe atrás!
Ele obedeceu bem rápido e deve ter adorado, mas não teve dó de mim. Ajeitou no meu buraquinho e socou tudo parando só quando suas bolas bateram na minha bunda. Mordi meu braço para não gritar ao sentir a dor, contudo, o tesão enorme fez-me relaxar em segundos. Suas estocadas em meu rabo eram carícias em forma de golpes. O cara parecia que estava possuído, fez de tudo comigo: amassou os meus seios, puxou meus cabelos como se cavalgasse em uma égua e praticamente enterrou a mão inteira em minha vagina. Não sabia o que me dava mais prazer, mexi alucinada naquele cacete, e ele dentro de mim. Meu clímax chegou forte e gozei como poucas vezes em minha vidinha… Ahaaaaa! Como é bom transar gostoso. Estava trêmula de prazer, quase arriando as pernas, e queria mais, pois ele ainda não havia gozado e esperava a qualquer momento ser inundada por sua porra. Sabia que não poderia sair melada dali, posto que não havia nada para me limpar, e o banheiro era lá dentro da casa. Até pensei vagamente em pedir que gozasse em minha boca… tarde demais, ele ejaculou, e intensamente que sentia a força dos seus jatos me alagando. Caraca! Queria eternizar aquele instante, minhas pernas só não arriaram porque estava praticamente deitada sobre o carro. Aquilo era um sonho bom e não queria acordar nunca mais. Ahhhh! Maior delícia aquela porra quentinha e seus braços me envolvendo e fundindo seu corpo ao meu enquanto remexia devagar me tocando bem no fundo.
Quando ele tirou de dentro, olhei em volta e só pude ver um jornal velho, pedi para ele pegar e nos limpamos com aquilo mesmo. Durante a higiene improvisada ele falou:
— O pessoal deve ter notado nossa ausência, vamos voltar?
Concordei com ele, ajeitei meu vestido e pedi minha calcinha que ele havia tirado.
— Não está comigo, coloquei em cima do carro — deve ter caído no chão — falou.
Olhamos tudo e não achamos. O lugar era muito bagunçado, provavelmente caiu entre o carro e a parede durante a nossa atividade. Havia tranqueiras para todos os lados nos impedindo de entrar no vão. Também estava escuro e acender as luzes seria uma roubada.
— Fodeu! Perdi minha calcinha, espero que ninguém perceba.
Ele se recompôs e retornamos para a festa.



Um pouco mais tarde, fui pegar um refri na geladeira da cozinha, lá estava apenas o pai da Carol. Quando abaixei mais que o suficiente (de propósito), senti que meu vestido curto deixou minha bunda e minha periquita à mostra para o homem que estava sentado próximo a mim. Sem cerimônia e sem o menor respeito, o safado enfiou a mão alisando minha boceta.
— Esqueceu algo na garagem, anjinho?
No primeiro instante fiquei preocupada ao saber que fui vista com o Bruno, mas a atitude do homem ao tocar-me o tornava tão “criminoso” quanto nós, a conduta daquele pai de família era mais condenável do que dois jovens transando. Fiquei tranquila. O meu lado safadinha ainda resolveu brincar com o coroa; dei um gritinho e toda putinha rebolei em sua mão enquanto fechava a geladeira. Virei com um sorriso estampado no rosto e sai da cozinha.


Fim




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