segunda-feira, 13 de agosto de 2018

As Confissões de Bianca

Depois que fui morar com meus avós em Brotas, não recebia mais o dinheiro que mamãe me dava por ajudá-la na loja. Ainda recebia a mesada, mas mal dava para as despesas mensais do salão de beleza. Procuraria um emprego de meio período, pois minhas aulas no SESI, a princípio, seriam somente no período da manhã.

Depois de cansar minhas pernas andando e desanimando com tantas negativas e ofertas duvidosas, e também me decepcionando com propostas indecorosas, consegui uma vaga para trabalhar no período da tarde em uma administradora de imóveis. Era um negócio de família, marido e mulher eram os donos, o filho do casal e o irmão da mulher eram empregados. Tinha um office-boy que não era da família. Substituiria o filho do casal, ele estava de saída para servir o exército.
Logo de início identifiquei-me com o Edgar, irmão da patroa, passava a maior parte do tempo o ajudando no balcão atendendo os clientes. Era um cara simpático, gentil e de papo divertido. Apesar da nossa diferença de idade, gostávamos dos mesmos filmes; programas; bandas de rock além de outras coisas. Curtia conversar com ele, demonstrava ser uma pessoa séria e amiga.
Em minha segunda semana no escritório aceitei seu convite para almoçar, mas foi porque ele não parava de elogiar o filé à parmegiana de um bar dos arredores. Dividimos a porção daquele filé enorme que dava para dois. E realmente era uma delícia.

Na semana seguinte almocei novamente com o Edgar, havia gostado não só da companhia, mas também do filé. Ele levava a sério nossa amizade, não ficava dando cantadas e indiretas com intenção de levar-me pra cama. Nós conversamos algumas vezes não somente como amigos, mas como um homem e uma mulher e sabíamos que mais cedo ou mais tarde poderia pintar um clima e rolaria algo espontaneamente. Na verdade eu achava que faltava pouco. Fisicamente ele era alto, um pouquinho acima do peso (uma barriguinha de chope), adorava uma cervejinha depois do expediente. Ouvi algumas conversas maldosas na imobiliária de que ele não ficava somente na cervejinha e bebia além da conta. Casou-se e teve uma filha do relacionamento, Bianca seu nome. Divorciou da mulher há alguns anos e morava sozinho desde então.

Eu já trabalhava a pouco mais de um mês no escritório quando fui convidada para uma festinha na casa dos meus patrões, seria no sábado daquela semana. Seu Gabriel e a Luana estavam comemorando vinte anos de casados.
No sábado cheguei na festa e lá estava além do pessoal da casa, a namorada do Guilherme (o filho soldado), uns vizinhos do casal e o Edgar com a filha. Enfim conheci a Bianca, e nos identificamos logo de cara. De tanto o meu amigo falar maravilhas sobre a Bia (era assim que ele a chamava), era como se já a conhecesse, gostei ainda mais dela pessoalmente. Contudo, não imaginei que estreitaríamos a nossa amizade e cumplicidade no decorrer das horas.
A Bianca tinha alguns anos a mais que eu, estava cursando o primeiro ano da faculdade de Turismo e Hotelaria; fiquei animada com sua explanação, e até pensei em fazer uma faculdade ao término do meu curso técnico.
Bastou menos de duas horas de papo para ficarmos amigas íntimas, também uma boa quantidade de vinho branco e espumante para soltarmos a língua confidenciado alguns dos nossos segredinhos. A cumplicidade entre nós ia de vento em popa e aparentemente travávamos uma disputa para ver quem já havia quebrado mais regras. A garota não resistiu em revelar-me acontecimentos sobre ela e o pai Edgar.

Vou deixar que ela mesma conte:

“Nessa época o meu pai ainda morava com minha mãe. Em um sábado à tarde ele recebeu seus amigos lá em casa, fizeram churrasco e ficaram bebendo por horas. Meu pai já havia bebido um pouco a mais e cismou que eu estava dando mole para um amigo dele. Eu até gostei do cara, era o mais novo entre eles, mas os olhares e conversas foram sem malícia nenhuma. Meu pai me pegou a sós em um canto, deu-me uma dura e mandou que eu fosse dormir.

Já era noite há algum tempo e todos foram embora. Eu estava deitada a mais de uma hora, ainda acordada e ouvindo música. Tirei os fones de ouvido ao ouvir uma pequena discussão entre meu pai e minha mãe, acontecia com frequência. Depois ela ia para o quarto dormir e ele ia para a sala assistir televisão. E enfim reinava o silêncio.

Minutos mais tarde eu estava quase adormecendo, mas percebi que alguém entrara em meu quarto furtivamente. Quando senti uma mão acariciando meu bumbum, fiquei quietinha fingindo que dormia, pois já deduzi que fosse o meu pai. Não era a primeira vez que ele fazia isso e eu até que não achava ruim. Na verdade eu gostava daquilo, pois meu pai, quando estava sóbrio, era outra pessoa e despertava meus desejos. Inúmeras vezes masturbei-me fantasiando que transava com ele.
Não o deixaria perceber que estava acordada, ele ficava rude quando bebia. Tinha receio de deixá-lo ainda mais bravo se soubesse que eu não estava dormindo enquanto ele abusava de mim. Talvez até me agredisse ou faria algo pior.
Eu dormia de camisola e calcinha, ele puxava com cuidado o lençol descobrindo parte de mim e alisava minha bunda e a beijava. Naquele dia ele foi além: ouvi o barulho da fivela do seu cinto sendo retirado e por um instante pensei que ele fosse me dar uma surra de cinto, mas ao ouvir o zíper sendo aberto, deu para perceber que estava abrindo suas calças.
Pelo som da fivela do cinto balançando e sua respiração ofegante e contínua, deduzi que o meu pai estava se masturbando. Ouvi uns grunhidos abafados e depois seus dedos passando em meu rego. Minha calcinha ficou úmida e não era minha xota, ele gozou e alisou meu rego com a mão melecada de porra. Ele saiu do meu quarto em seguida.

Noite seguinte: ansiosa já esperava que ele voltasse para me tocar, fiquei mais na beirada da cama e arrebitei a bunda fingindo dormir. Percebi que ele chegara de mansinho e agachou ao meu lado, levantou o lençol e minha camisola, por alguns segundos que pareceram uma eternidade, nada aconteceu. Já estava aflita quando me arrepiei todinha ao sentir seu pinto duro roçando meu rego por cima da calcinha. Ele esfregou a cabeça do pinto levemente em meu sexo e entre minhas coxas. Foi uma sensação que não sei descrever, sei que foi muito prazeroso, ainda mais quando percebi que ele se punhetava novamente. Eu teria feito aquilo pra ele se me pedisse. E novamente ele me tocou com a mão molhada. 
Meu desejo de ser possuída pelo meu pai só aumentou e eu iria arriscar-me, mesmo temendo pelo o resultado da minha ousadia.

Quarta-feira daquela mesma semana: ele assistia a um jogo na TV e bebia desde antes do jantar. Eu já estava em meu quarto e ouvi minha mãe indo dormir. Mais ou menos meia hora depois ele veio ao meu quarto, quando levantou o lençol e depois a minha camisola, se deparou com a minha bunda nua, o homem ficou doidão, pois não foi nada discreto e sussurrou:
— Sua putinha!
Pensei que aconteceria o pior, seria espancada pelo homem bêbado.
Porém ele ajoelhou ao meu lado, apertou, acariciou, beijou minha bunda nua e lambeu meu reguinho como se fosse um cachorro. Ai! Enlouqueci de tesão. Em pensamento implorei para que ele metesse a língua bem forte em meu ânus. Ele estava possuído, tirou suas calças e deitou em cima de mim não se importando mais se eu estava acordada ou dormindo. Seu pinto roçou com força em minha vagina, percebi que ele segurava fazendo entrar e sair pouco mais que a cabeça em minha fenda. Ahh! Estava explodindo de tesão, queria que ele enfiasse mais. Arreganhei minhas pernas e ele se alojou por inteiro entre elas, seu pinto avançou mais, também fiquei possuída e forcei ainda mais meu corpo para baixo. Bateu um medinho quando seu membro forçou meu hímen, mas ele não foi bruto, fez um vai e vem gostoso e senti apenas uma dorzinha diferente e um prazer enorme. Tive meu primeiro orgasmo com meu pai que me fez gemer com a boca no travesseiro ao mesmo tempo em que ele grunhiu e senti uma contração em seu pau. Ele tirou de dentro e gozou sobre a minha bunda e esfregou seu pau em meu rego a seguir. Toquei meu clitóris prolongando meu prazer, mesmo morrendo de medo ao senti-lo roçando meu buraquinho melado de porra.
Ele levantou e pegou uma caixa de lenço de papel na cabeceira da minha cama, tirou uns lenços para ele e me deu a caixa. Após se limpar e se vestir rapidamente, falou sério:
— Este é um segredo só nosso e ninguém pode saber disso.
Virei o rosto para o seu lado, mas sem o encarar.
— Claro pai, ninguém vai saber.
Ele saiu do meu quarto.
Fiquei sentido-me uma vagabunda, no entanto, também estava ansiosa aguardando pela próxima vez."

Isso foi tudo o que a Bianca disse. Fiquei muito ansiosa para saber mais detalhes, infelizmente ela não compartilhou mais nada. Terei que esperar um novo porre da amiga.

O Edgar chegou ao nosso lado e nós mudamos de assunto.

Fim


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